Joilson Gouveia* |
Aduz-se,
pois, uma redução de 53% de acidentes, como assestado – de logo, implica,
acarreta e infere ou se pode deduzir que há 47% de acidentes, ainda, nesses
pontos “fiscalizados” pelos “precisos pardais; ou não? –, no período considerado,
informado e anunciado da coleta desses números.
Resta
saber, para que se tenha uma radiografia exata, necessária, eficiente e eficaz
sobre o trânsito e o tráfego (de nossa maravilhosa “cidade sorriso e paraíso das águas” – num passado
recente; claro!), dos estudos e registros dos acidentes havidos nas demais partes,
locais, vias, ruas e artérias afora dos referidos pontos “fiscalizados” pelos “precisos pardais”,
para aferir, constatar e comprovar a zelosa eficiência e prestimosa eficácia
dos preciosos “precisos pardais”; ou não?
Temos
dito, repetido, reiterado e replicado, em nosso blog, não basta pulverizar, distribuir
e disseminar em nossas artérias, ruas, vias e rodovias ao livre talante, bel
prazer, livre nuto e alvedrio do alcaide e/ou de seu “competente diretor de
trânsito”, urge, pois, para isso, dos imprescindíveis estudos técnico-científicos
e, sobretudo, de sinalização educativa, regulamentar e obrigatória adequada
para instalação e fixação desses tais “precisos pardais”,
como recomendados, previstos e exigidos nas resoluções do CONTRAN e do próprio CTB.
Onde as faixas de segurança e de pedestres nos cruzamentos das
vias calçadas e/ou pavimentadas, com ou sem semáforos, sinalização horizontal,
vertical e aérea ou sonora, nas demais esquinas da cidade?
Vale dizer: o CTB só funciona, presta e vinga, literalmente,
onde houver instalação dos “precisos pardais” ou
vídeo-sensores eletrônicos digitais”; fora dessas vias e locais a vida humana
não tem nenhuma valia; ou não? In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/07/as-renitencias-inflexiveis-de-pardais.html
Abr
*JG
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