Joilson Gouveia* |
As
absortas, embevecidas, inebriadas e malogradas carpideiras
escarlates esquerdistas de sempre, como sói acontecido e soi-disant
impolutas, intrépidas e solidárias defensoras
dos interesses e, sobretudo, dos direitos
da Sociedade, dos trabalhadores e, mormente, dos pobres e da pobreza, ou, especialmente,
de uma “democracia”,
mas aquela imanente aos seus modos, modelos e esquadrias socialistas/comunistas iguais às de uma Cuba,
Bolívia, Venezuela et al
dentre outras tantas tiranias africanas, i.e., “democracia é quando eu mando em
você; quando você manda em mim é ditadura”, como bem assestado por Millôr Fernandes.
Posto
isto, após mais uma fragorosa derrota: uma na CCJ e, dessa feita, no plenário
do Parlamento, na Câmara; tem-se as mesmas e de sempre
alienadas, alienantes e alienistas senão ignaras, ignóbeis e ignorantes ou
ingênuas, pueris inocentes-úteis-da-linha-de-frente,
que é constituída de universitários, secundaristas e integrantes de escamoteados
movimentos sociais e dos mais de
17.700 sindicatos e centrais sindicais et caterva da súcia matula que venera,
apoia e defende a “alma mais onesta” do planeta,
numa insidiosa, oprobriosa, inescrupulosa e criminosa apologia ao crime e ao
criminoso, que já RÉU/condenado em vários processos-criminais – olvidando que o famigerado,
odioso, odiado, temido, temerário e traidor (golpista, fascista, corruPTo ou corruPTor – adrede indicado, por duas vezes
seguidas, pelo “asceta de prístinas virtude e presidente de
honra” daquilo que hoje se sabe ser uma verdadeira ORCRIM)
porquanto ser o vice ideal Michel Temer,
escolhido a nove dígitos e lá posto pelos
mesmos que choramingam, lamentam e protestam.
De
lembrar que “protesto é coisa
de quem não tem poder”, Geraldo
Vandré.
Onde os supostos 54 milhões de votos obtidos pela chapa
vitoriosa, no maior estelionato eleitoral da História mundial?
Outra coisa: os mais de 14 milhões de desempregados, que
perderam seus empregos/trabalhos no último quadriênio, jamais foram defendidos
por essas mesmas carpideiras, quais os motivos, as razões e os porquês?
Ah!
Seria hilário ou tragicômico senão fora nefasto, nauseabundo e ininteligível,
abstruso e abjeto vê-los e ouvi-los, arribados em seus tamancos, bramirem: “Diretas já, para presidente”!; como se não
tivesse havido, em 2014.
–
Aliás, nesse sentido, como já dito, reiterado, replicado e desafiado antes, tenho
certeza não ter havido eleições limpas em face das fraudes, propinas e estelionatos
que ensejariam nulidade absoluta
do pleito eleitoral, e até, por conseguinte, a assunção e posse do vencido
– que é (ou seria) tão ou mais “criminoso”
(conforme e segundo às janotices, janotadas e janotarias do paladino Rodrigo Janot) quanto aquela
defenestrada, derribada e apeada do Poder, numa tecida, tramada e urdida “queda sem coice”,
que causou a imediata ascensão do terrível MT: a sucedida perdeu os anéis e não os dedos; e
seu VICE
(autocognominado decorativo) alçou ao trono e ganhou o cetro do Poder. [“Não serei coveiro de provas
vivas; posso até participar do velório, mas não carrego o caixão”]
Lembram?
Em
verdade, ex vi verborum et ex vi legis,
se fôssemos uma democracia de verdade, séria, serena e sincera ou oxalá! um
real, veraz e concreto Estado
Democrático, Humanitário e de Direito, aquele subsumido, submetido, subjugado
e jungido ao império imperativo da Legalidade, onde todos são iguais perante a
lei e a isonomia aplicável a todos equitativa, igualitária e indistintamente,
sem odiosas imunidades e oprobriosas, inescrupulosas e criminosas prerrogativas
de foro por exercício de cargos ou funções, aí sim não estaríamos assistindo a
essa ópera bufa nem seríamos o que temos sido, desde a debacle redemocratização,
uma republiqueta tabajara numa democracia tupiniquim, sob o jugo da escamoteada,
dissimulada, vil e sórdida tesoura escarlate, desde os idos daquele ilustre “professor de Sorbonne”. Ou não?
Enfim,
pois, o que vimos e temos visto, nessa opereta pífia de subliteratos: uns investigados,
denunciados, processados, julgados e condenados, e até presos, por reiteradas
vezes, serem considerados “inocentes e heróis”,
justamente por desviarem, doarem e roubarem ao Erário, riquezas, divisas e “verbas públicas”,
conforme verve e práxis de todo “partido revolucionário”;
e outros, citados em delações-premiadas, ainda não atestadas, comprovadas e corroboradas,
num devido processo legal, serem prejulgados ou pré-condenados sem culpa
formada ao arrepio ou detrimento do onus probandi (que compete ao acusador provar aquilo que
acusa) ou esse verdadeiro estrupo midiático, urge
lembrar ao seguinte aforismo romano: “dicere et non probare, est non dicere” - dizer e não provar, é não dizer!
-
Não votei neLLes,
e, por falta de opção, votei no “vencido”, e que, uma vez,
comprovadas [como comprovadas foram as imputações daquela arriada do Poder e as de seu “criador”,
que já é RÉU por três vezes, com
seus “bens” bloqueados (coitadinho!), além de investigado, denunciado e processado
noutros processos-criminais, e até em Portugal] todas as imputações contra o
dito cujo “derrotado”,
porém anelo vê-los todos no xilindró, nas celas e masmorras das cadeias,
presídios e penitenciárias, que são os merecidos abrigos de todos e quaisquer
corruPTos, corruPTores, bandidos, ladrões e criminosos, mormente de black-ties e colarinhos brancos, dês que
empós o devido processo legal; bem díspar, diverso e diferente desses lamuriosos
inocentes “manifestantes” escarlates que querem-nos de volta ao Poder! Ou
não?
Abr
*JG
P.S.:
Onde esteve mister Janot que nada viu, ouviu ou soube sobre eLLa e seu “criador”,
nesses quatro anos de reinado?
É a pura verdade, nem Janot, nem MP, ou STF, ou quaisquer outros, as movimentações financeiras também nunca visto pela receita federal, e no fingir dos ovos lularapio está com a razão, não tem nada não sabe de nada e ninguém prova nada.e tudo termina como sempre em 🍕
ResponderExcluirGrato pela visita, anuência e comentários ao nosso modesto texto; volte sempre!
ExcluirAbr
*JG