Joilson Gouveia* |
O
sempre percuciente, contundente, pertinente, coerente e inteligente literata
caetés e tupiniquim “Peninha”, em seu renomado Blog in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2017/08/02/o-mais-desimportante-dia-importante-da-nossa-historia-recente/ esposando suas diatribes
(abaixo transcritas) sobre a conjuntura política atual, que decorre, por
conseguinte, de adrede, preferida e esmerada “escolhas estratégicas e impostas” pelo “criador” à “criatura”,
por duas vezes seguidas, “vitoriosa”
em 2010 e 2014, onde “fizeram o diabo para
não perder as eleições”: não perderam, mas não venceram!
Ao
ensejo, ousamos contrapor, rechaçar, repelir e objurgar alguns pontos
destoantes olvidados, a saber:
- “Os números desfavoráveis ao atual presidente da República dizem muito – mal – de nós mesmos.
- Senão, vejamos.
- Temer atingiu o mais
baixo patamar histórico de popularidade para um presidente: apenas 5% dos
brasileiros dizem apoiar o atual ocupante do Palácio do Planalto”. (Sic.) – sem
destaques no original.
Nesse
sentido, tanto eLLa
quanto o seu “vice ideal” despencaram em “índices semelhantes”
de popularidade ou aceitabilidade, segundo os fidedignos institutos de
pesquisas – que nada dizem nem significam aos mesmos, por não se tratarem de
celebridades, astros ou estrelas ou pop-stars dependentes disso, daí não
estarem nem aí...
- “Em outra pesquisa do Ibope, divulgada esta semana, 81% dos entrevistados defendem que o Congresso Nacional aprove a continuidade da investigação contra Temer, acusado de corrupção pelo Ministério Público Federal.
- Mas nada disso tem
importância para Temer e seu grupo, hoje ocupados tão somente em garantir 172 votos na Câmara Federal
para barrar a investigação – 1/3 da Casa, apenas. Esquecemos
rapidamente as conversas de corredor de presídio entre ele o Joesley ‘Friboi’. (Sic.) –sem destaques
no original.
Nesse
aspecto, em situação idêntica, eLLa sequer conseguiu esse um-terço-mínimo,
o que a fez sofrer uma “queda sem coice”,
consoante tecido, tramado e urdido pelos dois ex-presidentes de então, Senado e
STF, num acinte infenso, inescrupuloso e criminoso de menoscabo aos preceitos
constitucionais, mormente ao OLVIDAREM uma simples preposição “COM”: “perdeu anéis, mas manteve seus dedos”... Lembram?
- “Em pouco menos de dois meses, o governo federal liberou mais de R$ 3 bilhões em emendas parlamentares, garantindo os votos de que precisa, em mais uma explícita compra do que está à venda”. (Sic.) – Sem destaque no original
Aliás, neste
particular, tanto eLLa quanto seu “criador”, procederam de modo
igual, símile, semelhante e idêntico ao “temido,
temeroso, temerário, terrível e traidor Temer”, como é cognominado pelos
escarlates, desde a “queda sem coice”!
- “Eis o que pesa contra nós, povo brasileiro: estamos completamente excluídos do jogo em que deveríamos ser protagonistas, mas permanecemos abúlicos”.
Ora, ora,
meu caríssimo “Peninha”, bem sabeis de que sempre estivemos “excluídos do jogo”
(somos soberanos detentores de poder
de araques: “voto nada decide, quem conta o voto decide tudo” – Stalin), jamais fomos protagonistas, mormente
empós a “debacle redemocratização”, em
especial após o Foro de São Paulo/1990, sobretudo com “eleições digitais
nessas seguras, confiáveis, invioláveis, invulneráveis e imaculáveis urnas
eletrônicas, da venezuelana Smartmatic, de George Soros”, que tem
dado vitórias e mais vitórias à Tesoura-Escarlate; ou não?
- “O país está calado, as ruas, que andaram barulhentas e tão cheias de ‘virtudes’ no passado recente, foram esvaziadas, e não há qualquer sinal de vida nos que cantaram com fervor o Hino Nacional em tantas batalhas pela democracia e/ou contra a corrupção. A nossa indignação era puramente seletiva, eis o que se nos apresenta”. (Sic.) – sem destaque no original.
Sobre
esse ponto, insto aos leitores e ao preclaro blogueiro, visitarem e lerem, a saber:
- Demais disso, urge relembrar que esses mesmos que "reclamam" sobre o “silêncio das barulhentas panelas” e da ausência dos indivíduos, voluntários, espontâneos e gratuitos "milhões de brasileiros e brasileiras de camisas amarelinhas da cbf" - quando fomos por eLLes chamados, pechados, injuriados e xingados de "coxinhas", "golpistas", "fascistas", "reacionários", "racistas" e etc. e tal - foram os que elegeram à "chapa vitoriosa" (no maior, mais desbragado, insidioso, oprobrioso, inescrupuloso e criminoso estelionato eleitoral de todos os tempos, onde "fizeram o diabo para não perder as eleições" [não perderam, mas não venceram] quando teriam tido mais de “54 de milhões de votos”, sequer saem às ruas batendo latas e de vestidos de escarlates e, ainda assim, têm a cara cínica de implorar nosso apoio e choramingam feito carpideiras...)
- Vão às ruas e batam nas latas - já que nem panelas têm, pelo visto - estão esperando mortadelas, pão, refresco mais trinta reais e os “kits” dos mais de 17.700 sindicatos e centrais escarlates, que só existem para defesa deLLes, da “criatura”, “a inocentA”, e do seu “criador”, que anelam repor ao Poder, como o mais vetusto “asceta de prístinas virtudes”! Ou não?
- Eis, pois, a sutil, simples, pequena e fundamental diferença: o “fora, Temer!”; fora dado quando não os elegemos e, sobretudo, quando a apeamos do Poder, que deveria ter sido defenestrada, cassada e presa, mas urdiram uma “queda sem coice”, como ressabido, mormente porque anelamos em ver todos os corruPTos, corruPTores e envolvidos no mensalão, PTolão, Carfão, Fundos de pensão, Zelotesão e outros mais que virão, processados, julgados, condenados, expropriados e confiscados seus bens e, acima de tudo, trancafiados no xilindró, nas cafuas, celas e masmorras dos presídios, cadeias e penitenciárias; enquanto eLLes e tais carpideiras escarlates querem-no de volta ao Poder! Arrego! Vade retro, diabos vermelhos! In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/07/carpideiras-escarlates-choramingam-aos.html
Urge
destacar, por desconcordar, não se trata de seletividade, ainda que sejamos,
todos os seres humanos, seletivos por natureza, essência, instinto, razão,
lógica e inteligência, como nos leciona Mário
Ferreira dos Santos in Filosofa e Cosmovisão, mas, sobretudo, ignorar,
olvidar, apoiar e defender aos envolvidos no PTrolão é ser, no mínimo, apólogos ao crime e aos seus
criminosos (considerados “heróis” pelo “partido revolucionário”)
os quais sequer foram expurgados da reconhecida ORCRIM em que se tornou aquela turma
que desfraldara as bandeiras da Ética, Transparência, Probidade, Lisura e
Legalidade, na Política, mas preferiu defraudar tudo isso e ser igual ou pior
ao que dizia combater; ou não?
- “E não há de se falar que somos um “povo pacífico”, porque esta é uma mentira que os números desmentem sem nos dar a mínima chance de defesa.
- O Brasil é o campeão
mundial de assassinatos, em números absolutos: 60 mil homicídios por ano.
- Sem contar as mortes
violentas no trânsito: são mais 40 mil a cada ano – 100 mil/ano, no total, mais
do que em qualquer país do mundo, mesmo os que estão em guerra.
- Para que tenhamos uma
ideia da grandeza desses números, em 12 anos de guerra do Vietnã morreram 52
mil americanos.
- É muito, mas é pouco
para os índices de crueldade a que chegamos”. (Sic.) sem destaques no original.
Urge,
pois, mais uma vez, desconcordar do perlustrado blogueiro, os alarmantes,
descontrolados e recrudescentes índices de letalidade ou de criminalidade e
violência letal, que extrapolam todas as guerras convencionais havidas do
Século XX, eclodiram sobremaneira nos “desgovernos escarlates dessa criminosa
tesoura fabianista/gramscista”, somente nos do “criador e
criatura”, portanto, em apenas doze anos, foram mais de 700 mil
vítimas de homicídios ou CVLI contra a pessoa humana, na média mínima de 56
mil/ano; bem como, também, o narcotráfico expandiu em 150% de cocaína no ocaso
do “primeiro governo da criatura” –
ver quadro abaixo.
A prova
maior de que ainda somos pacíficos, pacatos, ordeiros e civilizados ou urbanos,
tolerantes e disciplinados, gratuitos, espontâneos e voluntários é que não
houve nenhuma depredação, queimação de pneus ou lixos e entulhos ou afrontas às
autoridades policiais-miliares nas diversas vezes em que “os brasileiros e brasileiras
de camisas amarelas da seleção ou da CBF, batedores de panelas”, alcunhados
de “coxinhas”, “reacionários, “fascistas”, “viúvas” e outros quejandos, quando saímos
às ruas! É fato! O que não vimos nos dias em que “manifestantes
escarlates” tentaram demonstrar indignação, lembram da “praça-de-guerra”, no DF, recentemente?
- “Em qualquer país do mundo, um presidente da República sem nenhuma credibilidade estaria acuado, hoje, tentando salvar o que ainda fosse possível da sua biografia e da sua honra (?).
- Mas Temer não tem o que temer. Nós, sim, mesmo que
nada façamos para evitar que o que já é ruim fique ainda pior.
- O que torna este dia tão desimportante quanto
qualquer outro na vida da República em tempos de bocejos e tédios.
- Preferimos a futrica, política,
inclusive, nas redes sociais, do que defender, pacificamente, mas com alguma
altivez, aquilo que dizemos ser a nossa crença mais sentida, o que pretendemos
ser como Nação.
- Temer é o que é porque nós somos o que somos”.
(Sic.) – Sem destaque no original.
Enfim,
sejamos sensatos, coerentes, inteligentes, imparciais, impessoais e racionais,
o mais mínimo possível e imaginável, para deduzir, saber e inferir que:
a) Pode-se incluir, nesse “em qualquer país
do mundo”, Cuba, Uruguai, Equador, Bolívia e,
sobretudo, Venezuela e Coréia-do-Norte?
b) Não foram, justamente, as “biografia e honra” que levaram-no ser escolhido “a nove dígitos”, como VICE-IDEAL, por duas vezes consecutivas, pelo “asceta de prístinas virtudes” e “alma mais ONESTA do planeta”; ou não? Seria o “traidor” um poço de virtudes e de imensa honra senão fora da mesma estirpe?
c) Por que os 54 milhões de eleitores da “chapa vitoriosa” não saem às ruas, vestidinhos de escarlates e batendo nas latas, mas sem queimar pneus e depredar patrimônios particulares e próprios públicos, como fizeram, no mais das vezes, quando estiveram nas “manifestações” mantidas por pães, mortadelas, trinta ou cinquenta reais e kits dos mais de 17.770 sindicatos e centrais juntamente com aqueles “movimentos sociais”, as “empoderadas e poderosas feministas, feminazis, gayzistas, minorias et al”, aliados de inocentes-úteis-da-linha-de-frente (universitários e secundaristas da UNE e UBES)?
d) Não, meu admirado, dileto e preclaro literata tupiniquim e caetés, por favor, não use o pronome “nós” porque não fomos todos “nós” que elegemos essa chapa vencedora. Somos 210 milhões contra supostos, aduzidos e alegados “54 milhões de votos” obtidos no maior estelionato eleitoral de todos os tempos republicanos tupiniquim e tabajara.
e) Por derradeiro, se nos antolha muito estranho, incognoscível e ininteligível que o impoluto paladino da probidade e intrépido fiscal das leis Rodrigo Janot, nada tenha visto, ouvido, sabido ou desconfiado, nos seus quatro anos de império, de nada, nadinha de nada, sobre os atos, desatinos, mandos e desmandos deLLa e deLLe, nem mesmo tenha estranhado como um açougueiro de periferia de bairro do interior tenha se tornado no que é: “Joesley-Friboi”, magnata nacional de magnitude internacional! Ou não?
Abr
*JG
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