Joilson Gouveia* |
Para
os asseclas, sequazes, séquitos e toda a súcia matula da corja escarlate et
caterva de esquerdistas gramscistas, Fabianistas,
leninistas, marxistas, mormente de comunapetralhistas, o magistrado Sérgio Fernandes Moro foi
ousado, audacioso, maldoso, perverso, impiedoso e até injusto com aquele
insólito “senhor invertebrado inveterado
cachacista”, que se dizia (e, recalcitra, teima e insiste em se dizer) inocente, um
vetusto “asceta de prístinas virtudes” ou “alma mais ‘onesta’ dessepaiz”, haja vista ter sido CONDENADO SEM PROVAS, sobretudo SEM PRISÃO – pois não conseguem entender uma condenação sem sua
imediata PRISÃO
(?) Pasmem!
Para
muitos outros, MORO ter-se-ia acovardado
tanto quanto e tanto como aquelas “altas cortes”,
de que tanto fala o asqueroso escroque, alarife e finório em suas bravatas,
bazófias e “coletivas-de-imprensa”,
em cadeia nacional, verdadeiros pronunciamentos monólogos, ou MORO deixou para o TRF/4 e demais
instâncias “participem”
do histórico
feito, para dividir ou corroborar, homologar e ratificar os louros, com
o FARDO (pesado demais), ou percebeu a grande farsa, engodo, ardil e logro urdida,
tecida e tramada, para tornar a “vítima” o grande herói nacional, “que enfrentou a perseguição dos poderosos das zelites
dessepaiz”: “os golpistas, reacionários, fascistas, racistas, machistas, homofóbicos
e todos os coxinhas batedores de panelas vestidos de camisa amarela, da seleção
da CBF”, que “odeiam aos pobres
trabalhadores iguais a eLLe” (como se algum dia tenha sido um
trabalhador de verdade) e que, mais uma vez, derrotará os retrógrados
conservadores de direita e à Direita, que inexistem enquanto partidos, pois
até o próprio “inimigo número um” deLLes,
seria da própria esquerda apelidada de direita:
Dória, prefeito de São Paulo e do
PSDB.
MORO, finalmente, teve o
topete, a petulância, a ousadia e a audácia de condenar (o alarife finório dissimulado,
mendaz, loquaz e mordaz) a 9 anos e 6 meses de prisão SEM clausura, o que permite
ao condenado recorrer da Sentença em plena liberdade, livre, leve e solto,
mormente de conceder “coletivas-de-imprensa”
(as quais não passam de gratuitos escamoteados monólogos, pronunciamentos ou
comícios fora de época, direto, ao vivo e em rede nacional de rádio, televisão
e até na Internet) para arrotar seu rócio rampante de vetusto “asceta
de prístinas virtudes”, de “alma mais ‘onesta’
do planeta” e de que “não há provas”
contra o impoluto, incólume, imaculado e santo (ainda impune, solto e livre – a
despeito de réu em mais outros seis
processos, mormente um outro, em Portugal), malgrado tema, receie e trema sair
às ruas sozinho e sem os trogloditas de certas centrais sindicais escarlates,
inclusive jamais usa voos comerciais como um pobre cidadão comum do povo. Ou
não?
Urge,
pois, indagar:
a) Moro foi condescendente, comiserado, generoso, piedoso ou
até medroso – como muitos bramem freneticamente espavoridos e espumantes – ao sentenciar
o escroque invertebrado e inveterado sem determinar seu recolhimento às
masmorras da “república de Curitiba”?
b) Moro não teria tido as devidas certeza e convicção de sua
culpabilidade, daí ter jogado para a plateia ao “condenar sem clausura”?
c) Ou tudo isso não passaria de um incomensurável ardil, engodo
e logro urdido, tramado e tecido pelas dissimuladas estratégias de esquerdistas
gramscistas de tentar vitimizar (num nefando,
nefasto e funesto vitimismo do pobre homem-do-povo sempre vítima das ‘zelites’)
do populismo, do pobre que ascendeu ao poder e que as zelites querem-no fora do jogo
político-eleitoral, em 2018?
Tudo
isso, pois, não seria nada mais nada menos que uma insidiosa encenação ou teatralização
espetaculosa para, mais uma vez, lograr aos incautos, ignaros, imbecis, idiotas
e inocentes úteis da linha-de-frente (universitários e secundaristas uspianos)
adidos de integrantes da UNE e da UBES, juntamente com os tais movimentos
sociais e centrais sindicais, como sói acontecido desde sempre, ou mais precisamente
desde a “Invasão Vertical dos Bárbaros”* denunciada pelo inolvidável mestre
Mário
Ferreira dos Santos.
·
*O termo bárbaro era empregado de início, pelos gregos e
romanos, para referir-se a todos os estrangeiros. Contudo, tomou, depois, o
sentido do que não é civilizado, do que é inculto, do que combate toda e
qualquer manifestação da cultura. (...) Na verdade, a invasão que é a
penetração gradual e ampla dos bárbaros não só se processa horizontalmente pela
penetração no território civilizado, mas também verticalmente, que é a
que penetra pela cultura, solapando os seus fundamentos, e preparando o caminho
à corrupção mais fácil do ciclo cultural, como aconteceu no fim do Império
Romano, e como começa a acontecer agora entre nós”. – Santos, Mário Ferreira
dos, 1907-1968 – São Paulo: É Realizações, 2012. – (Coleção Abertura Cultural)
P.12/13. In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/02/em-defesa-dos-caetes-historia-exige-e.html
Com
efeito, pelo sim ou pelo não, convém relembrar de que “fizeram o
diabo para não perder as eleições de 2014”; não perderam, mas
não venceram! É, pois, o que temos dito, repetido, reiterado e replicado
em nosso modesto blog.
Ademais,
as altas cortes totalmente acovardadas (como
asseverado, bradado e propalado pelo brabo condenado barbudo e barbado) mais
tem servido e mais tem prestado para Soltar Todos Finórios que condená-los – ver mais sobre o tema
em nosso singelo blog.
Demais
disso, convém jamais olvidar, como amplamente denunciado, divulgado, editado, explicitado,
elucidado e demonstrado por Olavo de
Carvalho sobre os sórdidos, insólitos, inescrupulosos e criminosos planos,
programas, projetos, estratégias da Nova Ordem Mundial – NOM – desde o ocultado, indigitado e
famigerado Foro de São Paulo/1990,
de total dominação do Ocidente, mormente da já anunciada, aprovada e legalizada
“Islamização do Brasil”, defendida por toda
esquerda gramscista e Fabianista brasileira submetida ao grande império do califado e dos seus pacatos, pacíficos, ordeiros,
bondosos, generosos, piedosos, tolerantes e urbanos MUSLINS, que a pretexto de serem
“coitados refugiados” têm incendiado,
assassinado e imolado os “infiéis”
dos países da União Europeia que os tem abrigado, e mundo afora: EUA; Austrália,
Canadá e etc.
Enfim,
o maior celeiro do mundo
já estaria dominado tanto quanto o Velho-Mundo desde a criação ou implantação da União
Europeia de nações, que desnacionalizou os países da Europa, através do paulatino,
sorrateiro e tenaz multiculturalismo
onde o que vinga, literalmente (sem trocadilhos) é o Alcorão e
a Sharia, por conseguinte, o nosso amado Brasil sucumbirá como
os países europeus reféns, acuados, invadidos e ocupados pelos dúcteis seguidores
de MAOMÉ, escamoteados de refugiados, principalmente desde a “Invasão Vertical dos Bárbaros”, denunciada e
acima citada.
Abr
*JG
P.S.: Ver “Os donos do mundo”,
Diário do comércio, 21 de fevereiro
de 2011, “O que está
acontecendo”, Diário do
comércio, de 29 de agosto de 2012, e “Quem manda no mundo?” Diário do comércio, de 07 de setembro de 2012 – todos de Olavo de Carvalho, loc. Cit. às p.
541/547, in “O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota”.
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