Joilson Gouveia* |
Consabido,
público e notório de que não há santos nem anjos tampouco ascetas de prístinas virtudes
no nosso parlamento de notáveis vestais, numa esmagadora maioria de escarlates
esquerdistas, desde a debacle redemocratização ao cabo, termo e fim de quatro
lustros do período mais produtivo, proficiente, profícuo, tranquilo, incólume, seguro
e desenvolvido regime democrático marcial
castrense federalizado pechado de “ditadura-militar”,
tempos em que fomos e “éramos felizes”, no nosso amado Brasil.
Desde
então, mormente com a Carta-Cidadã (a qual o PT fora CONTRA e não a assinou,
quando de sua promulgação) o plurarismo
político-partidário recrudesceu o leque de socialistas/comunistas, dentre os
atuais 35 partidos.
Com
efeito, de modo, maneiras, meios e artifícios a exaurir, paulatinamente e aos
poucos, EXPURGARAM os conservadores ou os partidos à direita ou de Direita, graças aos
estratagemas gramscistas e Fabianistas daquele catedrático professor de Sorbonne (que se arvora de conselheiro da república tabajara) mormente
após adoção das “seguras, invioláveis e invulneráveis urnas
digitais eletrônicas”, da Smartmatic venezuelana, de George Soros, nas sempre triunfantes coligações
acordadas e loteadas ou fatiadas do Poder, num desbragado, oprobrioso e
inescrupuloso aparelhamento dos Três Poderes, a pretexto de uma dissimulada “governabilidade”
generosa ou cúmplice, que torna reféns os Três Poderes: subjugando o
Legislativo às vontades do Executivo, perdendo sua função precípua de controlar,
fiscalizar e frear os mandos e desmandos daquele, no mais da vez, com a
conivência, leniência, concorrência ou indolência ou indulgência daquele que
deveria ser o guardião da Carta Cidadã e paladino intransigente na defesa perene
do Estado Democrático, Humanitário
e de Direito, inaugurado e institucionalizado nos idos de 1988, bem
por isso tem-se tido e visto a politização
da Justiça e judicialização da Política, numa enganosa harmonia e falsa interdependência
dos Três Poderes, sobretudo subsumindo, submetendo e desdenhando o fator
real de Poder de uma autêntica democracia: o “poderoso povo de araques”.
Temos
dito, escrito, repetido, reiterado e replicado em nosso modesto Blog sobre a perene,
perversa, maléfica, perniciosa e perigosa tesoura-escarlate,
que ascendeu ao Poder, após a derribada, expurgo e defenestração daquele “caçador-de-marajás”,
a saber:
De
lembrar: as duas lâminas afiadíssimas dessa tesoura-escarlate são compostas de
PT e PSDB enquanto a base, o apoio central ou o cerne nuclear que as unem outro
não tem sido senão o PMDB, de modo que fingem duelar pelo Poder, em público,
mas todos cúmplices na defesa de seus mais umbilicais, comezinhos, pessoais e privados
interesses “partidários” em detrimento
da vontade do soberano povo!
Enfim, os mesmos que o elegeram em 2010 e 2014 o querem expurgar do Poder (logo
o seu VICE ideal, escolhido a nove dígitos por duas vezes seguidas, contínuas e
consecutivas) numa ardilosa, engenhosa, tramada, tecida e urdida armação para “Diretas, Já!”; nessas imaculadas
urnas. Pode? :O
Abr
*JG
P.S.:
Ver mais aqui: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/06/duelo-de-rodrigos-na-democracia-tabajara.html
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