Joilson Gouveia* |
Cociente
eleitoral não reflete o consciente eleitoral; aquele é quantidade e este
qualidade eleitoral. Quantidade inconsciente de multidão de massa medíocre da
mediocridade meridiana ilógica, inóxia e insana trivial, mera e comum, inerente
ao “soberano-povo-de-araques”,
que pensa e até crê que é representado por “representantes” (deLLes
mesmos e dos interesses dos “partidos”)
sempre imanentes aos intentos coletivistas igualitários, que usam dos idiotas-úteis analfabetos, subliteratos
idiotizados, doutrinados e lobotomizados desde secundaristas e universitários
da linha-de-frente, na condução das imensas massas ignaras, ingênuas, inocentes
e ignorantes da Sociedade e de uma população desprovida pensamentos críticos,
livres e próprios, que se encantam e se deixam enganar com os “encantadores de asnos de sempre”, daí a
existência de 35 "partidos"
de matizes, bandeiras e ideologias escarlates, para manter afiadíssima a mesma
tesoura de sempre, desde os idos do professor de Sorbonne, estribada no
inconsciente de um quociente decorrente de coeficientes eleitorais, para ter-se
ideia de que a debacle redemocratização nos “devolvera” a democracia que todos tínhamos
de 1964 a 1985: “éramos felizes”
– reitere-se sempre!
O
sistema eleitoral foi urdido, tecido, tramado e imposto, para que o “poderoso-povo”
fosse convencido de que seria muito bem representado, através de sufrágios em
pleitos eleitorais sazonais, temporários, alternados, diversos e distintos ou de
livre-escolha das
mesmas personagens sorridentes de sempre, alterando apenas as siglas partidárias
dentre os 35 “partidos”, fatiando o poder
entre as parcelas e porções deLLes e entre eLLes próprios, mormente dos
aparelhados, incrustados e arraigados nos Três Poderes, sobretudo nos três-primeiros escalões de
Poder, todos isentos, imunes e impunes pela odiosa prerrogativa de função e abjeto
foro privilegiado imanente ao cargo ocupado da incomensurável máquina
administrativa governamental republicana tabajara, que mais tem-se servido do
povo que prática, real e efetivamente tem-lhe servido, todos mantidos por
apenas 14,33% dos pagadores-de-impostos, generosamente apelidados de
contribuintes, dentre
os 210 milhões de brasileiros e de brasileiras.
Todo
o busílis reside no “povo que não sabe escolher os seus representantes”: é o
refrão retumbante de suas cantilenas, litanias e ladainhas retóricas quase sempre
coadjuvados por integrantes da mídia ou imprensa-livre alçada ao crítico
patamar de “agentes-de-transformação-social”,
exímios condutores da opinião-pública,
sobretudo dos opacos resultados obtidos
nas “seguras, invioláveis e invulneráveis” (em nada
transparentes) das urnas-eletrônicas-digitais,
da venezuelana Smartmatic (máquina automática inteligente – rejeitada em mais
de 50 países) de George Soros, perpetuando ao averbado por Stalin: “Voto não decide nada. Quem conta os votos decide tudo.”
Atualizando-se o dito: “Voto nada decide;
quem o programa decide tudo”.
E,
assim foi, assim tem sido, assim é e assim será, a menos que haja impressão em
três vias do voto sufragado pelo eleitor, nas referidas urnas, para aferição, impugnação,
contestação e confirmação ou comprovação dos resultados, como sói acontecido na
vizinha Argentina. Por que não?
Fora
disso é tudo ilusão, engodo, logro, trelência sem solução, salvo uma
intervenção marcial castrense federalizada, para endireitar e salvar nossas
gerações e de filhos e netos. Ou não?
Abr
*JG
Veja amigo o começo do artigo, acho que tem um engano
ResponderExcluirOnde? Qual? Que engano?
ResponderExcluirAbr
*JG