Joilson Gouveia* |
Torna-se,
mais uma vez, outra vez e sempre, aos famigerados, renitentes, inadequados,
imprestáveis ou em nada precisos “pardais”
ou despropositados e desnecessários aos fins colimados de “defesa e proteção da vida humana” senão
desbragada, inescrupulosa e criminosa indústria arrecadadora de multas por flagradas
“infrações” registradas por eletrônicos sensores
insensíveis; ou não?
Urge
colacionar alguns excertos de textos anteriormente editados sobre o mister, a
saber:
· É
lembrar que “dirigir é uma arte”,
onde nem todos os “artistas” são capazes de
fazê-lo; conheci mentes privilegiadas, homens cultos e poliglotas, médicos e
professores que eram inabilitados, nem dirigiam e muitos temiam e tremiam em
dirigir. Portanto, se todos tivessem habilidade, capacidade e qualidade técnica
e conhecimento das regras de tráfego e de trânsito suficientes, eficientes e
eficazes não precisaríamos dos precisos pardais, nem sempre precisos assim,
desde a sua implantação à infração captada por eles!
· Os
quais, no mais da vez, sequer seguem suas imprescindíveis e precisas técnicas e
estudos científicos e pressupostos ou requisitos legais, para sua implantação
nas vias, ruas, estradas e rodovias, onde rentáveis empresas buscam “proteger as vidas humanas”,
tal e qual o sistema de segurança de câmeras ou de vídeo-monitoramento, que não
evita, nem impede nem prende o infrator, o delinquente, o criminoso, o
meliante, o assaltante ou o marginal que sequestre ou pratique o latrocínio,
ainda que registre, grave e filme o flagrante em vídeos e fotos, os quais são
altamente rentáveis às empresas instaladoras. Ou não? In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/02/inexplicavel-descabido-ou-indevido.html
Mais:
· Houvesse
sobriedade, seriedade e serenidade ou mesmo mera plausibilidade,
admissibilidade e aceitabilidade, para reativação (dos “indigitados instrumentos de detecção de infrações e
identificação de seus contumazes infratores”) dever-se-ia, por
sua vez, essa religação ter por fulcro, estribo, assoalho, esteio e fundamento,
na exata, precisa e medida, estatística e cientificamente, nos dados coletados
que atestassem, provassem e comprovassem uma majoração recrudescente dos acidentes havidos
no período em que se mantiverem desligados ou inativados, ou não?
· Onde,
pois, os referidos estudos científicos e estatísticos, para afastar de vez a
desconfiança ou a quizila, querela e imbróglio e, também, as presentes
reclamações de insatisfação dos usuários e condutores de veículos nessas vias
sobre seu desiderato de que é a primacial arrecadação derivada das constantes
multas?
· Notem bem: vejam o caso de São Paulo; onde houve aumento
da velocidade permitida, aferida e controlada pelos “pardais”, nas principais artérias de tráfego, mormente nas chamadas
marginais (vias de tráfego e trânsito rápidos) que fazem fluir o tráfego com
segurança, devidamente conservadas, pavimentadas, sinalizadas e fiscalizadas –
o que não é o caso de nossa querida capital caetés!
· Ademais,
urge lembrar que é temerário, arriscado e perigoso o funcionamento de semáforos
(não-sincronizados) entre às 22:00 e 05:00 horas,
como advertira, admoestara e considerara a Desembargadora do TJAL, Elisabeth Carvalho, mercê dos iminentes
riscos de assaltos nesse horário, os quais deveriam ficar em alerta permanente
nesse ínterim. Ou não?
· Em
verdade, a maioria dos insatisfeitos desconhece o próprio Código de Trânsito
Brasileiro - CTB -, sobre as vias de trânsito e suas velocidades permitidas: basta ver que muitos trafegam em velocidade inferior à permitida nas
vias da esquerda, no mais da vez, usadas para ultrapassagem – só
para falar o mínimo.
· Enfim,
o pardal é preciso (dês que aferido pelo INMETRO), multar não é preciso! In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/02/trafegar-e-preciso-multar-nao-e-preciso.html.
Reitere-se:
·
Por
que tais pardais nunca aferem a velocidade compatível com a via, pois sempre “reduzem à metade” ou muito aquém da mínima,
das velocidades permitidas das vias? Como haver excesso do limite máximo de
velocidade, se aferem-no pelo mínimo da metade da velocidade permitida e
regulamentada?
Há
mais, muito mais em nosso Blog, a saber:
Saiba mais:
· Nossa
querida e congestionada, má-conservada, esburacada e pouco ou em nada sinalizada
e fiscalizada ou policiada capital, que não pode nem deve ser examinada,
mensurada e avaliada apenas e somente só ou tão somente pelo que é coletado e
retratado dessas vias, mormente desprezando os dados registrados das demais
vias. Ou não?
· Sem
querer polemicar e já polemicando ou sendo um velho ranzinza cético, não
estariam usando tais dados mais para apoio do que para iluminação?
· Simples: sem os dados das demais vias desprovidas dos
“precisos-pardais”, que chegam a quase 100% de nossa capital, haja vista que apenas cinco vias “fiscalizadas pelo preciosos e “precisos-pardais” não
representam toda Maceió, e a eficiência mensurada em trinta dias não
reflete os 365 dias ou doze meses. Outra:
por que o mês carnavalesco como aferidor? Quantos meses ficaram desligados e
inativos e quais foram os números registrados?
· Mais ainda: quantas multas foram geradas, aplicadas e
arrecadadas nos respectivos períodos, nessas ditas vias fiscalizadas pelos preciosos
e “precisos-pardais”? – O que são 50 ou 100
acidentes, numa cidade com mais de um milhão de habitantes e quase o mesmo
número de veículos, estatisticamente falando; já que valoram tanto os “números”?
· Enfim,
se é à preciosa vida que dizem, buscam e visam a preservar, como apregoado,
aduzido, alegado e propagado, que sejam instaladas em todas as demais
vias-de-trânsito rápido ou nas principais vias de nossa capital; ou não? In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/03/os-preciosos-precisos-pardais-em-nada.html
Abr
*JG
P.S.:
Onde as faixas de segurança e de pedestres nos cruzamentos das vias calçadas
e/ou pavimentadas, com ou sem semáforos, sinalização horizontal, vertical e
aérea ou sonora, nas esquinas da cidade? Vale dizer: o CTB só funciona, presta e
vinga, literalmente, onde houver instalação dos “precisos pardais” ou vídeo-sensores
eletrônicos digitais”; fora dessas vias a vida humana não tem nenhuma valia; ou
não?
Nenhum comentário:
Postar um comentário