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Joilson Gouveia* |
Como
sói acontecido, sempre aos domingos senão diária, cotidiana e semanalmente, o
nosso vetusto, culto, inteligente, arguto, astuto, sagaz e sarcástico, satírico,
capcioso e mordaz ou contundente em suas crônicas dominicais, instigadoras,
provocadoras e provocantes de diálogos, dialéticas
subliminares do seu “pensamento-crítico”
típico, característico e próprio senão verve de hegemônica idiossincrasia de coletivistas
igualitários intelectuais de esquerda e da Esquerda, sempre em defesa
da CAUSA,
sub-repticiamente, dissimulada e escamoteada hegemonia gramscista, pois que açula,
atiça e insinua existir abominações, ódios, iras, raivas, medos
e fobias às minorias de todos os tipos, espécies e formas comuns
aos indivíduos tão distintos, díspares, diversos e desiguais, enquanto seres
humanos que somos todos – ainda que suas atitudes, condutas, posturas,
comportamento e ações ou omissões e inações de poucos tresloucados nada tenham
de humanos
(homo sapiens)
quando não próprias de bestas-feras, bárbaros, trogloditas selvagens que muito
animais irracionais não as apresentam. – De há muito que sofremos uma “Invasão Vertical dos Bárbaros”.
Longe
de estultices, diatribes, censuras e objurgações, transcrevemos abaixo e
questionamos alguns pontos, tão só e somente só ad argumentandum tantum pela dialética
urbana, a saber:
· “Eu costumo dizer, em tom de blague, que se
alguém tem uma vontade irrefreável de matar homossexuais por serem
homossexuais, que cometa suicídio – será menos injusto, mesmo que toda morte
traga alguma dor para quem sobrevive no entorno dos que partem”. (Sic.)
Como
entender, aceitar, tolerar e/ou até sugerir a “morte”
de um indivíduo, ente, ser, pessoa ou
sujeito, independentemente de seu sexo ou de sua preferência ou gosto
sexual, quando, segundo um dos maiores ícones do socialismo/comunismo Joseph Stalin: “a morte de uma pessoa é uma
tragédia; a de milhares ou milhões é estatística”! (?)
· “Por esses tempos, em que a gente por aqui
resolveu se despir de toda a roupagem civilizatória adquirida ao longo de
milênios, a
homofobia ganhou contornos dramáticos, principalmente porque as potenciais
vítimas resolveram gritar contra aqueles que temem o que são na alma, na
essência. Levantar a mão e dizer “eu estou aqui!” é se tornar mais
visível e, por consequência, mais vulnerável à fúria dos defensores das
virtudes humanas”. (Sic.) – sem grifos no original.
Ora, é
consabido, ressabido, público e notório que os não-homossexuais ou
heterossexuais e/ou até assexuais, castos e celibatários ou não, não vivem nem
andam ou pregam por aí, erguendo punhos cerrados,
e bradando “eu estou aqui!”;
ou tentando impor fórmulas-padrões condutoras de seus prazeres, gostos,
preferências e práticas sexuais, libidinosas e lascívias em público e de
público ou em logradouros, vias, ruas e praças como os sequazes, séquitos e alienados,
alienistas e alienantes da súcia matula escarlate têm feito em “protestos” contra a “roupagem civilizatória” milenar ocidental, que querem a todo
custo destruir, especialmente à família, como anelado pela CAUSA; ou não?
Inexiste Direito
sem o correlato Dever e sua recíproca é
mais que verdadeira, cujo limite ou divisor de águas está clarividente,
simplesmente, no RESPEITO. Já o
bendissemos: o respeito é bilateral, sinalagmático, mútuo e recíproco; “é daqui prá lá e de lá prá cá”. Não se
exige respeito; se demonstra-o, respeitando-se, para ser respeitado: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/06/ateistas-materialistas-respeitem-aos.html.
·
De lembrar que, na relação
Direito-Dever, o respeito é bilateral, sinalagmático (que obriga às partes), recíproco e mútuo, para que
haja paz ou convivência tranquila, harmônica, organizada e ordeira
(disciplinada) respeitando a si mesmo e aos seus pares e semelhantes (seja
igual, superior ou subordinado) para que seja respeitado por eles, tanto no
sentido horizontal quanto vertical da hierarquia dos cargos e funções. Como já
foi dito e reiterado RESPEITO é bilateral, uma via de mão dupla, recíproco e
“daqui prá lá e de lá prá cá”, não se impõe, se conquista e se adquire”. In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2012/12/crimes-homicidios-assaltos-roubos.html
Enfim, é
inane, inerme e inóxia a tentativa pífia de hostilizar à Sociedade brasileira
como incivilizada, bárbara, racista, fascista, reacionária, xenófoba (ou composta
de homófobos) assassina, desumana ou inumana e outros quejandos – tanto é assim
que já há previsão de “legalização da
islamização do Brasil”, autorizando recepção, asilo e refúgio aos
civilizados, urbanos, pacatos, pacíficos, tolerantes e amantes de todos os “infiéis, impuros
e profanos”; né? – Como são bem-tratados os
homossexuais, gays, lésbicas, feministas ou feminazis e simpatizantes LGBTSXZ,
nos países mulçumanos e maometanos; o Alcorão e Sharya que o digam – nem os ateístas estarão imunes e
isentos; não?
· “Basta ter nas mãos um teclado, que até o
superego mais encorpado pode ser abatido sem a mínima chance de reação. E a covardia vai tecendo o fio com que cria
os mais valentes estúpidos, que não resistem a uma tênue luz que projete sua
própria sombra.
· E medo é a palavra que melhor define homofóbicos,
xenofóbicos e assemelhados. Até porque fobia e
medo são a mesmíssima coisa, dizem todos os dicionários.
· O problema é que o medo
está para o ódio assim como a lagarta para a borboleta. Mas é o ódio, bem
sabemos, que leva à ação, à ‘solução final’, quando assim se move o agressor. A pregação do ódio
na rede é a preparação do crime, este que no cotidiano tantas vezes nos choca
pelo nível de crueldade. E a sua prática tem se tornado um hábito
tão frequente nesses tempos, que vai tomando ares de uma nova cultura, sendo
tão somente a face mais jovem de um velho e indestrutível monstro, a que
acalentamos com um carinho maternal”. (Sic.) – sem grifos no original.
De
lembrar que Ernesto
Che Guevara (outro ícone-mor de esquerda e da Esquerda ou de
progressistas coletivistas igualitários, como se arbitram de sê-los) respeitava e amava
aos negros, pobres, gays, católicos e,
sobretudo, aos que pensavam diferente ou divergiam de suas ideias, ideais e
ideologias; ou não?
· “Os idiotas perderam a timidez, diria Nélson Rodrigues. Parece-me que essa era a única trava que
os continha, antes que eles se encontrassem no universo virtual, território onde
as tribos se pintam para a guerra, até porque se estranhariam entre si vivessem
em tempos de paz. O que os une? O ódio e seus mais variados alvos.
· Viver e deixar viver –
são condições que só existem juntas. Quando separadas, cada parte guarda o que
há de ser o oxigênio da outra. Ninguém há de degustar o tanto de bom que a vida
oferece se não entender que os diferentes querem igualmente aquilo que – quase
– todos imaginam ser o principal objetivo de uma existência: alcançar a felicidade,
ainda que isso tenha um significado tão diverso quanto diversa é a nossa
espécie.
· Se negamos isso a eles,
os diferentes – em gênero, cor, credos e descrenças -, estamos trancando por dentro a porta da cela em
que gostaríamos de vê-los segregados do mundo.
· Não mudamos tanto quanto
imaginamos. Se a modernidade nos chegou tão facilmente à ponta dos dedos, é o
velho Homo sapiens que continua a nos guiar, prenhe de emoções. E, entre
estas, o medo, tão necessário à nossa sobrevivência e tão perigoso à sobrevivência
dos outros.
· Quando monstros e
fantasmas habitavam o meu quarto à noite, eu sabia que bastava acender a luz
para que eles fugissem assombrados.
· Eu ainda não conhecia os
homens, é verdade, nem enxergava sua imagem – e semelhança – refletida no espelho.
É
simples: o vetusto e milenar Homo Sapiens – hoje nem tanto sapiens
assim senão meridiano, medíocre e subliterato ou ignaro, como legado da “pátria educadora” - está careca ou caduco de
saber que inexiste um tertium genes
na espécie humana cujos gêneros “xy” e “xx” bem distinguem aquilo
que querem olvidar ou impor com a insana, idiotizada, imbecilizada e debilitada
ou doentia ideologia de gênero às nossas
crianças, nas escolas de Ensino Fundamental.
Em
tempo:
·
Aditamento ao texto, a saber:
· “Se a realidade que nos cerca fosse uniforme e
homogênea, se tudo nos parecesse igual, sem qualquer nota de distinção, de
diferenciação, não poderíamos nunca chegar a conhecer os fatos, porque o
acontecer seria apenas um grande fato. Mas sucede que a realidade aparece-nos
heterogeneamente, diversa, diferente e diversificada. Se a cor dos fatos
(corpóreos) fosse a mesma, impossível seria chegar a compreender que há cores.
Certas partes da realidade visível dão aos olhos uma impressão de outra
espécie, diferente das outras partes da realidade. Por isso percebemos cores
diferentes. Eis aqui por que podemos comparar a cor de um objeto com a
de outro, e verificar se se parecem e perceber, também, se há diferenças, pois
nunca poderíamos chegar a perceber que alguma coisa se parece a outra coisa,
por exemplo na cor, se não existissem objetos de cores que se desassemelham,
que diferem. Logo, a compreensão do semelhante, do parecido, é contemporânea à
do diferente, pois também não podemos compreender o diferente, o diverso, se
não for possível, contemporaneamente, comparar com o semelhante, o parecido”. –
[O verbo comparar vem do latim comparare, formado do adjetivo par,
que quer dizer parelho, igual, semelhante, significando, portanto, pôr uma ao
lado do outro] In Filosofia e
Cosmovisão, de Mário Ferreira dos
Santos, p.54.
Enfim,
essa insana, ilógica, inóxia, intransigente, intolerante, intolerável e
inaceitável defesa de “minorias”
apregoada por tantos coletivistas igualitários parece olvidar ao escólio de Ayn Rand, a saber:
·
(...) como é alcunhada por uma imensa gama de
esquerdistas-coletivistas-escarlates ferrenhos defensores humanistas e de igualdades-igualitárias,
dos excluídos e vítimas da Sociedade e das “minorias” * – a esquerda precisa sempre de uma
vítima para desfraldar suas bandeiras. “A esquerda caviar usa a ‘preocupação’ com a
desgraça alheia como um troféu de sua suposta superioridade moral” – Rodrigo
Constantino in Esquerda Caviar. P. 197; lembrem-se disso! Ademais, a mais mínima das minorias existentes é o indivíduo, como bem nos ensinara,
advertira e alertara Ayn Rand, a saber:
Tudo
se limita ao simples, mero, usual, curial e trivial ou comum RESPEITO*, no exato liame de
seu significado e significação que seu conteúdo e teor encerram no próprio
termo ou vocábulo!
* res·pei·to (latim respectus, -us, ação de olhar para trás, .espetáculo, atenção)
substantivo masculino
1. Sentimento que nos impede de fazer ou dizer coisas desagradáveis a alguém.
2. Apreço, consideração, deferência.
3. Acatamento, obediência, submissão.
4. Medo do que os outros podem pensar de nós. = RECEIO, TEMOR
Abr
*JG