Joilson Gouveia* |
“Às mestras, com carinho” refletem,
denotam, demonstram e comprovam, por seu testemunho minudente, de que tínhamos
luzes “na escuridão”, onde nossas mestras eram respeitadas e “temidas” não só
pelos “castigos e bolos de palmatórias”
admitidos, consentidos ou “autorizados”
por nossos pais e mães aos “pestinhas” peraltas e traquinos que quase todos fomos
nessa época, mas, sobretudo, pelos ensinamentos de respeitosa sabedoria –
quantos de nós não queríamos ser professor quando crescêssemos, para ser
respeitados? – digo isso quanto aos quarentões, cinquentões e sessentões de
hoje, que foram transformados em cidadãos e cidadãs de bem por essas reconhecidas
mestras de outrora! Parabéns pela justíssima homenagem!
Detalhe: era uma profissão quase
que exclusiva de abnegadas, dedicadas, ciosas e vocacionadas professoras egressas
normalistas do curso Normal ou Magistério, que se limitavam ao Ensino e em Ensinar;
professor havia sim, mas no ginásio e colégio. Ou não?
De lembrar de que
ainda não havia as figuras do pedagogo, psicólogo, orientador e coordenador educacionais
– caciques demais para os poucos inocentes
índios ávidos pelo Saber e Conhecer – que passaram a Educar em substituição
aos pais e mães, daí gerou-se esse legado que temos visto e sofrido da “pátria educadora” disseminando suas ideologias
de gênero ou açodada, precoce, abjeta e perversa educação sexual já no Ensino Infantil
e Fundamental, como soe acontecido, inclusive as mestras passaram a ser
denominadas de “tias”!
Bem por isso, discorremos
sobre o tema no texto seguinte, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2013/05/tio-ou-professor-o-que-e-melhor-para.html;
- reitere-se a indagação feita em maio de 2013.
Abr
*JG
P.S.: aos
pouquíssimos professores e professoras que Ensinam o nosso tributo, pela coragem,
abnegação, dedicação e vocação de tentarem Ensinar e não “educar”,
mormente de sobreviverem!
Nenhum comentário:
Postar um comentário