Joilson Gouveia* |
Mais
um brilhante testemunho isento, imparcial, verdadeiro, real e até sentimental
(registrado neste "tributo") de que "éramos felizes" - Ah! Como fomos felizes! -, mas os "revolucionários
do coletivo-igualitário" (de então e os atuais) de uma utópica
sociedade-igualitária e justa ou ideal (futura) - como diziam antes! -, que
nunca chegou nem chegará – pelo menos até agora, nem aqui nem em nenhuma outra
parte do globo - porque o futuro do ontem
é o hoje, o já e o agora, que resultou daquela rebelada anelada redemocratização
(como se não vivêramos numa democracia, na época!) nessa atual conjuntura
política-social-econômica-jurídica-militar desnudada pelas mais diversas
operações-policiais federais, que alguns outros oriundos do interior encheram
não só seus bolsos!!
-
os "revolucionários", que haviam sido presos na "ditadura",
estão presos, na atual "democracia", e, ainda assim, há centúrias de
legionários atuantes tidos como "revolucionários" - ainda dizem saber
da história ou da historiografia nacional!
Eh!
O “rapaz latino-americano sem dinheiro no bolso, sem amigos importantes...”
voltou ao interior, de onde partira, para ficar na memória dos que foram
felizes, como fomos nessa época áurea... Que siga em paz!
Parabéns
ao autor, pelo justo tributo post-mortem!
Abr
*JG
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