Joilson Gouveia* |
Percebe-se, dos mais
díspares, variados, diversos e diferentes comentários de distintos
comentaristas indignados (servidores ou
não, prós ou contrários, até tranquilos e favoráveis”), dois pontos
discrepantes, opostos e antagônicos:
a) uns condicionam seus votos e/ou reeleição do
todo-poderoso suserano e senhor feudal ao “óbolo fracionado anunciado”,
como se fora graçola, benesse, sinecura “doada”
graças à magnânima bonomia samaritana do déspota temporário – olvidando que é
seu dever-poder cumprir, respeitar e fazer cumprir às leis e constituições –
pelo que não podem nem devem mendigar, e sim exigir seus direitos legais e
constitucionais, – não somos indigente nem mirerável; lembrem-se! -, e;
b) outros que fazem ferrenhas diatribes aos que votaram
no que aí está, e objurgam os servidores que confiaram de novo no “novo” ou na “mudança”
propagada, propalada e disseminada nas vinhetinhas enganosas - oprobriosas,
inescrupulosas, ardilosas e, ao meu parco sentido crítico, deveras criminosas -
por argutos, astutos e espertos marqueteiros, que transformam lagartas em lindas borboletas ou mostram
possíveis abacaxis virarem uvas e ratos tornarem-se voadores mamíferos sanguinários
sugadores do sangue do povo, como soe acontecido.
Os primeiros, como
se pode inferir e se nos antolha, seriam os vendilhões mercadores de seus votos
condicionados e condicionantes se o alcaide for bonzinho, PROMETER e/ou DAR aquilo
que é-lhes de direito: REAJUSTES ANUAIS; nas
mesmas datas e nos mesmos índices oficiais, linear e horizontalmente, acima da
inflação e para todos os servidores ativos e inativos, viúvas e pensionistas,
indistintamente.
Os segundos, criticistas
insatisfeitos, contrariados e indignados não só por terem sido logrados nas
vinhetinhas criminosas, mas, sobretudo, por não terem visto facção de sua
preferência como vencedora ao pleito eleitoral (nas seguras, invioláveis e invulneráveis
urnas eletrônicas digitais, da venezuelana Smartmatic
(= máquina inteligente)
de George Soros) cujo resultado já é
consabido (e decidido adrede) conforme acordado, sistematicamente urdido pelas “zelites” aos custos das Tera, Giga, Mega, Hiper Empresas conglomeradas conluiadas com os detentores
da tesoura-escarlate.
- Urge lembrar que não há oposição à direita nem de Direita,
pois que todos os 35 partidos são de matizes esquerdistas, sinistras e de sinestros
sestros à esquerda e de Esquerda.
De notar, também,
que há os sobreviventes, que fazem
parte da imensa maioria de servidores públicos, cujos subsídios são referentes
ao Salário-Mínimo, sequer serão contemplados e destinatários do anunciado óbolo fracionado,
fazendo recrudescer ou mantendo-os na miserável, inaceitável e intolerável
linha da pobreza, como convém à Esquerda. Vide quadro ao final deste!
Enfim, uma gama de
servidores mantém a equívoca ideia de servos, servis, vassalos e escravos do suserano,
numa inversão de valores axiológicos, pois que nenhum chefe de executivo é
excelência ou soberano senhor do povo, sobretudo dos servidores públicos mantenedores
da máquina administrativa da qual aquele é mero servidor-público-número-um do
Soberano Povo, e servidor indolente, indiligente, insubmisso e incompetente há
de ser defenestrado do cargo que ocupa na referida “máquina”, seja por incúria,
desídia ou desobediência legal, que é crime de responsabilidade passivo e
passível do acre, ácido, azedo e amaro remedium
juris do Impeachment.
Temos dito,
repetido, reiterado e replicado: abaixo a
tesoura-escarlate!
Urge endireitar
nosso espoliado, achacado, depredado e incendiado país!
Abr
*JG
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