Joilson Gouveia* |
É
mesmo uma pena sofrível, desalento lastimável ou lamentável dissabor que a
semana apenas tenha um só ou único domingo
– todos os dias deveriam ser domingo
-, para que pudéssemos diariamente beber da “dominical fonte inesgotável, inspiradora, urbana, cidadã e civilizada
de fraterno e solidário humanismo”, que dimana da maestra, hábil e habilidosa
pena do “Peninha”.
Eh! É uma pena!
Aliás,
nem todo espelho é reflexo, nem todo ele reluz, reproduz, reflete ou é modelo a
ser seguido ou tampouco retrata a imagem nele refletida, dos “narcisos”, que se veem: “nem tudo que se olha é o que se vê, nem tudo que se vê é o que se olha”!
Entrementes,
sem querer polemicar e já polemicando (quase plagiando uma famosa celebridade
de quem fui admirador, mas que se deixou encantar pela Bolsa-Rouanet; daí
perdeu seu telespectador), destacaria
alguns pontos do espelho negro em liça, a saber:
a)
O
que há de MAL ou de LETAL, “no Trump”?
b)
Ao
que sei, das indigitadas e famigeradas “redes
sociais”, Karnal foi muito mais “apedrejado”, execrado e objurgado por
quem senão pelos seus mais fervorosos séquitos, sequazes ou cúmplices da súcia matula da escória escarlate, composta
de inocentes-úteis “politicamente corretos coletivistas-igualitários amantes da humanidade
e salvadores do mundo” (deLLes; claro!) Afinal, quem o mandou querer se “misturar” ou “aparecer” e parecer um ser amistoso e ter “apreço” ao Letal Moro;
ou não?
c)
Foi
mais que apedrejado (pelo fogo amigo)
pelos “tolerantes”
simpatizantes da esquerda caviar escarlate, e retirou a odiosa foto (traiçoeira, traidora ou incriminadora)
de sua homepage (?) – escravo dos intrépidos coletivistas-igualitários?
Voltando.
Com
efeito, concordo em GNG com sua teimosia
de que não devemos ser escravizados pelas
máquinas e suas tecnologias, mormente, também, sobretudo e acima de tudo, quando
de ideologias ou “causa”,
como já me insurgi várias, diversas e inúmeras vezes; sou cético rebelde criticista
em termos de liberdade, daí minha abominável
aversão aos “preciosos precisos-pardais”
em nada mais precisos de que
arrecadar. Destaque-se, a saber:
·“Mas, teimoso, insisto numa máxima pessoal: a
tecnologia tem de ser minha escrava, e não o contrário. Eu pago a conta todo
fim de mês e quero o serviço completo, inclusive com aquilo: falar e ouvir.
·Se vocês me permitem,
volto a um dos meus deuses, velho feito o tempo, e, como tal, um jovem
definitivo: Charles Chaplin (Tempos Modernos):
· – Não sois máquinas!
Homens é que sois!”
Permita-me
destacar diverso, diferente e díspar “desconcordo” do (“tempos modernos”) de que Chaplin, antes de encerrar ao seu “último discurso”,
que contém sua máxima acima destacada, referia-se e dirigia-se aos soldados, a saber:
- · “Soldados! Não vos entregueis a esses brutais ... que vos desprezam ... que vos escravizam ... que arregimentam as vossas vidas ... que ditam os vossos atos, as vossas idéias e os vossos sentimentos! Que vos fazem marchar no mesmo passo, que vos submetem a uma alimentação regrada, que vos tratam como um gado humano e que vos utilizam como carne para canhão! Não sois máquina! Homens é que sois!” (Sic.) In https://pensador.uol.com.br/frase/NTI2MjYy/
Inclusive,
referida citação está contida em nossa monografia hospedada no site a seguir: https://jus.com.br/artigos/1594/do-cabimento-do-habeas-corpus-e-do-mandado-de-seguranca-nas-prisoes-e-detencoes-ilegais-na-policia-militar-de-alagoas,
desde os idos de 1996, que virou E-Book ao dispor e à mercê de todos no
seguinte URL, a saber: http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/habeas.html.
Abr
*JG
P.S.:
nem toda “causa” causa como tem causado os socialistas sinceros: http://gouveiacel.blogspot.com.br/search?q=politicamente+correto,
os quais sequer veem ou enxergam nossa vizinha escarlate “democrática Venezuela”, por exemplo!
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