Joilson Gouveia* |
A
imensa rede mundial de computadores tem permitido o acesso aos seus usuários às infinitas
possibilidades de uma gama ilimitada do conhecimento humano e da humanidade,
especialmente do “saber” e “ter” informações nos mais diversos
campos (cultural, religioso, político, científico,
tecnológico, histórico, arqueológico, astrológico, sociológico, social,
psicológico, antropológico, bélico, militar, econômico, social e etc.) e, também,
nas suas várias, distintas , diversas e variadas redes-sociais, que reúnem pessoas,
gentes, indivíduos e sujeitos de uma diversidade de etnias ou nacionalidades do
gênero humano, que é considerado e tido como homo sapiens! – houve quem dissesse também
da “mulher
sapiens”!
Há
uma multivariada expansão disseminada e pulverizada espraiada nessas redes de opiniões,
informes e informações estribadas numa filodoxia de entelequituais do “pensamento-crítico”,
de pessoas incapazes de pensar sobre os axiomas, máximas e aforismos ou ideais,
ideias e ideologias que abraçam, desfraldam, defendem e pregam mediante o
simples clique no “curtir” ou “compartilhar”, mormente por se sentirem os salvadores do mundo e da humanidade, “autodenominados de politicamente correto, que
exigem respeito e tolerância, abomináveis dos preconceitos preconceituosos”
etc., os quais, na prática, na realidade e fora do mundo virtual, se portam, se
conduzem, agem e atuam de modo bem díspar, diferente e distante daquilo que “abraçaram”. É fato!
Todos
vimos a atitude desrespeitosa de uma celebridade que exige respeito, mas não se
dá ao mesmo: "não exija minha educação
demonstre a sua”! Quanta tolerância; não? – Infelizmente a Lei
Rouanet corrompeu muitas celebridades!
Tem-se
visto às escâncaras samaritanos prejulgando, condenando ou até destacando e enaltecendo
certos pensamentos, aforismos, máximas, ideais e ideologias desconexas e sem nexos,
inóxias, ignaras e agnósticas por ignotos, no mais da vez, “intelectuais que não pensam”, como
averbara Roberto Campos sobre um determinado
partido, a saber: “é um partido dos estudantes que
não estudam, dos trabalhadores que não trabalham e dos intelectuais que não
pensam”; o que resta comprovado com “o
manifesto dos mais de 400 intelectuais”, como vimos de ver nas
redes sociais. Aliás, o ícone do mundo ou mercado empresarial Antônio Ermírio de Moraes, assim os definiu,
a saber: “A política do PT é a arte de pedir votos aos pobres, pedir
dinheiro aos ricos e mentir para ambos. Na realidade não sabem fazer mais nada
na vida!” – foi o que se viu de ver nesses últimos quatro lustros de
enganos, engodos e ardilosos, inescrupulosos, oprobriosos ou desastrosos senão
criminosos desgovernos, tanto do “criador”
quanto de sua “criatura”! Ou não?
Ademais,
ao ensejo, urge mencionar certos memes sobre “cara-metade”, “par-perfeito” ou receitas-modelo-ideal de vida conjugal –
quem mais cantou sobre “a cara metade-da-laranja”,
já chupou a quase uma dúzia delas. Não
somos metade de nada nem de ninguém, somos íntegros, inteiros e únicos enquanto
sujeito, pessoa e indivíduo; reitere-se: nenhum ser é metade de nada nem de ninguém.
Tal
e qual “um-par-perfeito”: ora, em sendo
um par, um há de ser esquerdo e outro
destro, portanto distintos, díspares, diversos e diferentes ainda que similares
ou um macho e uma fêmea; um ser masculino e um ser feminino; um homem e uma
mulher – que, diferente do que se apregoa, são dois seres imperfeitos, falíveis,
equívocos e em busca do aperfeiçoamento numa relação de convivência (conviver é
viver com o outro) ou coexistência, que é conceder, conceber, compactuar e
compartilhar de cúmplices preferências, vontades, desejos e gostos semelhantes
recíprocos, mútuos, queridos e consentidos entre ambos, por livre nuto,
alvedrio e espontânea vontade, sob pena de um submeter-se ou subjugar-se ao
outro. Nada imposto presta!
Enfim,
já disseram-nos os romanos: “gustibus et
coloribus non est disputandum” – gosto e cor não se discute!
Ah!
Não esqueçam: dia 13 de março é o dia “D” – precisamos exigir a continuidade da
faxina iniciada, para endireitarmos nosso Brasil!
Abr
*JG
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