Joilson Gouveia* |
Aposta é bem díspar,
diferente e diverso de premonição, presságio e pressentimento!
A
tal "aposta"
estaria mais para premunição nada acautelatória, mas com receio de premoriência
própria justamente porquanto presciente
ou premido de quem sempre esteve no banquete ou comera do mesmo bolo de
aniversário, e, portanto, tem a ciosa certeza e convicção de quantos se fizeram
presentes na "orgia" (ou seria "suruba",
como confessado por um dos ilustres parlamentares!), bacanal, na festança ou
comilança em que eLLes
todos estão a refestelarem-se desde a debacle redemocratização.
Derruíram
nossa monarquia, para instaurar uma res publica, onde
a coisa pública passou a ser coisa de todos e, por conseguinte, coisa de ninguém ou res nullius (coisa de ninguém, isto é, que a ninguém pertence),
vulgarmente tida e conhecida como manteigueiro-de-hotel,
mormente nesses último dez lustros com a ascensão ao Poder daqueles “paladinos pela ética na Política”.
Desde então, onde seu ícone-maior vaticinara: “O poder judiciário
não vale nada, o que vale é a relação entre as pessoas.”, inclusive,
reiterando que “as altas cortes estão totalmente acovardadas”
– ao que se nos antolha ser veraz, haja vista o mais novo significado de STF: Soltar Todos Finórios
– especialmente livrando do xilindró a todo aquele que o juízo a quo detém, prende e recolhe, após sentença condenatória, em
presídios e penitenciárias, que podem gerar até polpudas indenizações devido às
instalações degradantes, desumanas, desconfortáveis e indignas aos coitadinhos.
Pasmem! Até as defensorias públicas pugnam para a preservação
de suas imagens, a saber:
Rui,
A Águia de Haia, vaticinara, a saber:
·
A pior
ditadura é a ditadura do Poder Judiciário. Contra ela, não há a quem recorrer.
·
Leiam
mais aqui: http://www.viomundo.com.br/denuncias/marco-aurelio-mello-a-pior-ditadura-e-a-do-judiciario.html,
notem que um dos mais falantes ministros se posiciona CONTRA as condutas de um juízo a quo, que tem lavado a alma do
brasileiro e da brasileira decentes, honrados, honestos e de bem.
Resta
patente, claro, óbvio e ululante ou a toda evidência, que a máxima
constitucional: “todo poder emana do povo e em seu nome será
exercido”; não passa de logro, ardil enganoso e enganador para nos
ludibriar a todos os pacatos, patriotas, civilizados, democráticos e urbanos
cidadãos e cidadãs decentes deste imenso “país
de ninguém” em que tornaram nossa republica
(res nullius).
Ter
o poder de pôr sem poder depor é, veraz, prática,
clara e simplesmente não dispor de poder algum!
Temos
dito: ou intervenção constitucional marcial castrense federal temporária,
cerrando congresso nacional e altas cortes acovardadas, para eleições gerais
com votos impressos, palpáveis e concretos ou a desbragada desobediência civil
ou ter-se-á cada um por si e Deus por todos nós sobrevivendo numa res nullius, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/03/intervencao-marcial-federal-ou.html
Abr
*JG
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