Joilson Gouveia* |
Eia!
É estupefaciente, risível e abominável a “anti-homenagem-à-mulher”
da lavra de uma outra mulher que sequer se recorda que toda essa indigitada,
guerreada, atacada e perniciosa “reforma”
foi tecida, tramada e urdida pela mentora “coração-valentA”,
e faz parte dos programas, projetos e
planos da dominação hegemônica desde o “foro
de São Paulo”, de 1990!
Dia, semana, mês ou
ano
da mulher é mais uma
falácia, ardilosa e vil do mendaz engodo dos libertários amantes da
humanidade e salvadores do mundo, os
coletivistas e perpétuos defensores
de minorias, que olvidam ao escólio de “Ayn
Rand dizia que a menor minoria é o indivíduo, e só pode se considerar um
defensor das minorias aquele que defende a liberdade individual. Essa,
definitivamente, não é praia coletivista da esquerda caviar. Igualdade perante as leis, com
ampla liberdade individual, é uma bandeira liberal, chata, sem mascotes –
sem oprimidos a serem salvos – para expor.” (Sic.) Loco citato, in Esquerda Caviar de Rodrigo
Constantino. P. 311.
Diz-nos
mais, asaber:
·
“Para defender essa bandeira, é preciso reconhecer méritos
e culpas individuais, julgar o caráter de cada um, como queria Martin Luther
King Jr., e não usar
somente a cor da pele, a preferência sexual ou o gênero como único critério de valor.”
·
“Mas o que seria da
esquerda caviar sem seus oprimidos? O importante é usar a cartada
sexual ou racial nos debates, monopolizando as boas intenções, demandar mais
poder e recursos concentrados no governo, sob a gestão da própria esquerda, e
demonizar o homem branco heterossexual saudável, que precisa apenas pagar a
conta, calado.”
·
“E, claro, o uso da cartada sexual ou racial é em seletivo também. Se a
mulher é conservadora como Margareth Thatcher, corajosa, que enfrentou as máfias
sindicais e a junta militar argentina nas ilhas Falklands, defensora dos
valores tradicionais familiares e do livre mercado, é excecrada e apelidada de ‘dama de ferro’.”
·
Mas, se é Dilma
Rousself ou Cristina Kirchner, então é fantástico ter uma mulher no poder, por ser mulher, ainda que a outra tenha
chegado lá bem antes, em um país bem mais relevante, e apresentado resultados infinitamente
melhores Talvez, pelas lentes da esquerda caviar, esse seja o pecado mortal de
Thatcher.” (Sic.) – Sem destaques no original! Id ibid. in op. cit.
Mutatis
mutandis, resguardando-se as devidas proporções, é o que tem nessa ‘anti-homenagem’ à parlamentar caetés, tão
enxovalhada, execrada e achincalhada senão caluniada injuriada e difamada por
uma outra mulher tenaz, intrépida e intransigente defensora da
independência e liberdade da mulher dona de seu corpo, sobretudo para abortar!
Seria
hilário vê-la defender o direito maternal e de aleitamento e lares alagoanos
enquanto ferrenha defensora da ideologia-de-gênero e do feminismo insólito e
contrário à família e ao lar familiar tradicional!
Já
dissemos, repetimos, reiteramos e editamos: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/03/mulher-e-muito-mais-que-mater-et.html
e http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/03/nao-somos-animais-iguais-ainda-que.html,
dentre outros; todos os dias do ano é dia de louvar à mulher, mormente sendo esposa,
avó, tia, mãe, filha, irmã, sobrinha, recatada, de família e do lar tradicional,
bem como também, às solteiras solitárias e infecundas ou estéreis!
Qual
a razão lógica dessas catilinárias dimanadas de uma mulher?
Abr
*JG
P.S.:
deixe-se claro que sequer conheço a parlamentar enxovalhada pela rival cronista!
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