Joilson Gouveia* |
Pueril
pensar ou agnóstico, ignaro e ignoto senão equívoco grosseiro, maior e bem mais
ainda tentar imputar ao eleitor todas culpas e (ir) responsabilidades pela incúria,
desídia e ímproba ignomínia indecorosa, inescrupulosa e criminosa de ignominiosos
políticos/parlamentares, mormente daqueles que têm “O Príncipe”, de Niccolo Machiavelli,
o Nicolau Maquiavel, como livro de
cabeceira, os quais olvidam ao escólio de um Abraham Lincoln, a saber:
a)
“Nenhum mentiroso tem uma memória
suficientemente boa para ser um mentiroso de êxito”;
b)
“Podeis enganar toda a gente
durante certo tempo; podeis mesmo enganar algumas pessoas todo o tempo; mas não
vos será possível enganar sempre toda a gente”, e;
c)
“Não poderás ajudar aos homens de
maneira permanente se fizeres por eles aquilo que eles podem e devem fazer por
si próprios”.
Ademais,
nesse sentido, lapidar e inolvidável o cruel escólio de Stalin: “Voto nada decide; quem conta os voto decide tudo”!
·
Ao ensejo trago mais duas breves máximas, em forma
de aforismo: “O homem que se vende recebe sempre mais do que vale”,
atribuída ao “Barão de Itararé”, e “Os políticos e as
fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão”,
da lavra de Eça de Queiroz.
·
No entanto, no nosso querido Brasil e, sobretudo,
nas plagas Caetés, os nossos políticos ou “nossos
representantes”, além de se venderem pelo que realmente “valem”
tanto quanto o conteúdo das fraldas, descobriram nas “invioláveis,
invulneráveis e imaculáveis” URNAS ELETRÔNICAS
DIGITAIS, da “Smartmatic venezuelana”, como
instrumento, forma, meio e segura garantia de não serem mudados, como sugeridos por Eça de Queiroz.
·
De outro lado, já nos iludem, enganam e ludibriam
com as eleições sazonais nas tais urnas incontestáveis, inauferíveis,
incontroláveis e (in)auditáveis, “onde quem conta os votos
decide tudo” (como bem dissera Stalin)
para dar uma aparência de democracia ou de legalidade, transparência,
publicidade, serenidade, seriedade, honestidade e lisura nessa aristodemocracia
-http://gouveiacel.blogspot.com.br/2011/06/aristodemocracia.html
- em que vivemos (ou sobrevivemos) neste aviltado, espoliado, depenado,
achacado, assaltado, “desviado e doado”
Brasil, principalmente na pós-ditadura-militar: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/12/sempre-seremos-os-viloes-e-elles-os.html,
mormente com a debacle redemocratização: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/10/redemocratizacao-fracassada-direita.html.
– In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/02/tudo-que-tem-preco-nao-tem-valor.html.
Por que é que, nos EUA e nos demais
países de primeiro-mundo, suas eleições não se processam mediante urnas
eletrônicas digitais?
Eis o que dissemos, a saber:
·
O que o povo precisa e deve saber (e jamais
esquecer) é que o atual “governo”, o qual
fora o VICE ideal deLLa, por
duas vezes consecutivas, é uma mera, simples e curial ou trivial continuidade daqueles governos
anteriores e não só dos desastrosos desgovernos comunapetralhistas – mas
daqueles mesmos esquerdistaPATAS que alçaram ao “Poder” pelo VOTO, estribados “nas seguras, invioláveis e invulneráveis urnas eletrônicas” (Engraçado: nada ou nenhum órgão, instituição, secretaria ou
ministério desses governos funciona a contento, condignamente e em prol do bem-comum ou
bem-estar-social da nação e progresso do país, exceptio as eleições – onde os mesmos de sempre são “eleitos” por
mais de seis lustros) legitimando o engodo sazonal eleitoral, que é de uma
eficiência e eficácia inimagináveis, incontestáveis e improváveis, conquanto
indiscutíveis ou jamais auferíveis – “o voto nada decide; quem conta os votos decide
tudo” – Stalin. Daí se pensar que vivemos numa democracia! – In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/12/sempre-seremos-os-viloes-e-elles-os.html
Alto
lá, caras-pálidas! Sou eleitor, ainda que obrigatoriamente, mas não somos
cúmplices! Portanto, imputar, responsabilizar e culpar ao povo ou ao cidadão/eleitor
é mero equívoco brutal senão idiotice*
ou a mais fácil maneira, meio e modo de escamotear, dissimular e ludibriar ou
encobrir ou até mesmo inocentar e remir os ignominiosos, indecorosos,
inescrupulosos e criminosos políticos/parlamentares, especialmente os
envolvidos no lodaçal pantanoso em que se encontram; ou não?
·
Idiotice – “Em
grego, idios quer
dizer ‘o mesmo”. Idiotes, de onde veio o nosso
termo ‘idiota’, é o
sujeito que nada enxerga além dele mesmo, que julga tudo pela sua própria
pequenez.” Loco citato, In Olavo de Carvalho, na
obra “O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota”.
Enfim,
o eleitor ao “escolher” seu “candidato”
não o outorga
carta-branca para a improbidade indecorosa, inescrupulosa e criminosa,
apenas é iludido pelas “eleições-democráticas”
sazonais porquanto imposta por eLLes: tudo se resolve mediante eleições-gerias; já
notaram? Põe; mas não os depõem! Pôr sem depor é não dispor de nenhum Poder, a
saber:
·
Eleitor; antes do pleito eleitoral, bastante disputado, visitado, abraçado,
"valorizado" e assediado, depois dela seu valor é de um bagaço da
laranja chupada! Temos PODER de PÔR, mas nunca para DEPOR! Somos
Eleitor-cidadão pela metade! Outorga; mas não expurga! Tem poder de botar, mas nunca de tirar. É obrigado a ser eleitor, como pode se dizer que há o
DIREITO DE LIVRE ESCOLHA quando a soma, dos votos
nulos, brancos e abstenções ou faltas às eleições, foi BEM maior do que os VOTOS obtidos pela
presidenta? Essa democracia está errada, a imensa maioria disse não ao
que aí está e, portanto, pela regra democrática esse “governo” não me
representa. – in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2014/05/democracia-ou-ditadura-de-uma-minoria.html
Abr
*JG
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