Joilson Gouveia* |
É
insofismável, induvidoso, irreprochável e inegável quando Rodrigo Constantino assesta, averba e constata em sua obra “Esquerda Caviar”,
algumas caraterísticas, disparates e peculiaridades bastantes insensatas,
ilógicas e insanas, senão vejamos alguns destacados excertos de suas valiosas,
verazes e contundentes palavras, loco citato
sobre “igualdade igualitária” a saber:
·
“O discurso igualitário vende bem, pois
alimenta a paixão mais mesquinha de todas: a
inveja. Adam Smith disse: ‘A inveja é a paixão que vê com maligno desgosto
a superioridade dos que realmente têm direito a toda superioridade que possuem’.
O Socialismo é a pura
idealização da inveja. Como disse Theodore Dalrymple, o ódio aos
ricos é uma emoção muito mais forte do que o amor aos pobres. Não vemos uma
turba invadindo uma cidade em busca de pobres a quem pudesse dar seus bens...
·
A esquerda caviar usa seu discurso igualitário para agradar as massas para sair bem na foto,
mesmo que, na prática, suas vidas nada tenham de igual ao restante. São como os porcos de A Revolução dos bichos, o clássico de George Orwell que é proibido
em Cuba, ‘paraíso’ socialista.” (Sic.) – Sem grifos
e destaques no original
Continuando
com o escólio de Rodrigo Constantino, a saber:
·
“Os porcos convencem os demais bichos a fazer uma revolução em nome da justiça e
da igualdade. Sansão é o cavalo
que trabalha duro pelo ideal, o típico idiota útil. Já os porcos ficam com as melhores
comidas, casas, com vários privilégios, tudo garantido pelos ferozes cães
treinados a somente obedecê-los. A igualdade socialista é sempre essa: uma nomenklatura no poder concentrando
os recursos, cães raivoso protegendo o esquema, e uma grande massa de
miseráveis escravizados.” (Sic.) – Sem grifos e
destaques no original.
Além
da ignara igualdade igualitária,
tem-se uma outra bandeira usual, vejamos, a saber:
·
“O feminismo vai exatamente
na mesma linha. Fruto muitas vezes
da inveja das “mocreias”, o movimento pretende lutar contra a liberdade individual, incluindo a das mulheres, e não
pelas mulheres. A típica feminista não quer saber das mulheres que escolhem uma vida caseira ao lado do marido,
como ‘donas do lar’. Não! Essas são
vítimas do machismo da sociedade, de uma imposição do sistema, e precisam ser
salvas.
·
A mulher que gosta de ser mãe e de cuidar dos filhos,
que adora receber flores e ser bem tratada pelo marido, essa é uma ‘traidora’
do movimento. As feministas desejam abolir as diferenças entre os sexos, ainda
que biológicas, e entre elas também. Todas precisam abraçar o mesmo credo, de
que mulher e homem são construções sociais, de que gostar da proteção de um
macho é ser submissa e escrava.
·
Uma das grandes
líderes do feminismo, Simone de Beauvoir, deixaria transparecer essa visão autoritária
em uma entrevista de 1976 a Betty Friedan, em que afirmou que nenhuma mulher
deveria ser autorizada a permanecer em casa e criar seus filhos, pois, se
tivesse essa escolha, faria exatamente isso. Muitas feministas odeiam mais os
homens do que amam as mulheres. Seria inveja do falo? Se for o caso, só tenho
uma coisa a dizer: ‘Get over it.’
Castrados estamos todos nós, como diriam os psicanalistas...
· A mulher-objeto,
então, é a inimiga número um das feministas. Aquela que sabe explorar sua beleza
e sensualidade, que usa a delicadeza feminina de forma sábia, essa é execrada pelo
movimento. Chegam a lutar pela proibição de propagandas que exibam esse perfil.
Como resumiu Pondé: ‘Toda tentativa de proibir a exibição da beleza feminina é
um ato de inveja’.”
·
(...) As feministas,
por meio do politicamente correto, tentam nos convencer de que gênero é somente
uma ‘construção social’, que segue uma criação arbitrária machista para o domínio
patriarcal. Besteira! Meninos, desde muito cedo, mostram certas tendências diferentes
das meninas no que diz respeito às brincadeiras. Até com outros animais isso
acontece. Hormônios talvez expliquem a diferença.
·
Como escreveu o
colunista Hélio Schwartsman na Folha: ‘A biologia talvez não explique todas as
diferenças, mas revela que não somos tabula rasa de gênero.' As feministas,
contudo, preferem acreditar na página em branco para criar uma igualdade que a
biologia insiste em rejeitar. Reconhecer diferenças inatas não é o mesmo que
adotar uma postura machista, de superioridade de algum gênero. É tão somente admitir
que nascemos diferentes. Ainda bem!
·
Faço um parêntese
aqui. Chega a ser engraçado ver a contradição do mesmo grupo politicamente
correto: alegam que o homossexualismo não é uma opção (sendo, portanto, algo
inato) para logo depois, no entanto, afirmar que os gêneros são construções da
sociedade. Eles nem notam a gritante incoerência.”
Adiante
transcrevemos alguns excertos sobre conceitos ou pensamentos de alguns grandes homens
e verdadeiros ícones da história e, portanto, da humanidade, sobre esse Ser
divino, chamado Mulher, ainda que Mater et Magistra, também motivo de
guerra sangrenta (Helena, de Tróia), da beleza incomum nativa e dominadora de Alexandre, o Grande conquistador e
fundador da famosa Alexandria (Roxana)
ou de Maria Bonita, “que dominava uma fera perigosa, o Lampião – o
rei do Cangaço, no sertão nordestino”, senão vejamos; a saber:
Abraham Lincoln: “Tudo aquilo que sou, ou pretendo ser, devo a
um anjo, minha mãe”. Ai de nós não fossem nossas
mães, mestras, educadoras, recatadas e do lar; donas-de-casa e da casa.
Já
para Mahatman Gandhi: “A mulher
deve ser meiga, companheira do marido, tanto na alegria como na tristeza. O
homem deve ser amigo da mulher e, no seu amor, deve respeitar sua alma e seu
corpo como sagrados que são”. Voltaire:
a) “É
mais claro que o sol, que Deus criou a mulher para domar o homem”; b) “Todo mundo admira e ama a mulher sensual, a
exceção é seu marido”. Shakespeare:
“Quanto mais talentosa a mulher, mais indócil ela é”. Enfim, Sêneca: “Uma mulher bonita não é aquela de quem se elogiam as pernas ou os
braços, mas aquela cuja
inteira aparência é de tal beleza que não deixa possibilidades para admirar as
partes isoladas”. No entanto, eis o dito de Sigmund Freud: “A grande
pergunta que nunca foi contestada e à qual ainda não pude responder, apesar de
meus trinta anos de investigação da alma feminina, é: o que quer uma mulher?”
Enfim,
como temos dito até há uns que abjuram, contestam, detestam ou não gostam das
mulheres, ainda que tentem sê-las (ou a elas parecidos); nada contra! Mas, como
tenho dito: “De gustibus et coloribus non
est disputandum” – “De gosto e cor não se discute”, ou pelo menos não
deveríamos discutir, mas como tentam nos impor uma igualdade igualitária ignota, agnóstica, ignara, imbecil e idiota de igualdade
de gêneros ou ideologia de gênero.
Aliás,
é risível ler eleitores daquela “chapa vitoriosa”
despejando catilinárias ao “vetusto
preferido, perfeito, profícuo e proficiente VICE deLLa, escolhido a nove dedos”, e,
também, destilando virulentos achaques e intolerantes assaques aos que preferem
manifestar apreço ao “Bolsomito”, que
nem está mencionado no texto de nosso predileto “Peninha”, a saber:
· “Incrível é ver imbecil achar que ele não disse nada de
mais e pior é ver mulher dizendo o mesmo,mas esperar oque existe mulher
eleitora do Bolsonaro………pasmem, se um homem já é irracional,uma mulher que vota
nele seria oque???”
Sic.
O que é a mulher, para esse aí? Eis, na prática, um esquerdista caviar!
Abr
*JG
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