Joilson Gouveia* |
Há
um adágio que bem sintetiza a inusitada inserção na "lista de
Janot": "aonde
passa o boi passa o cavalo e o vaqueiro"; que seja "além da queda, o coice" (ou até sem
este), mas uma "moeda",
a despeito ter uma cara e uma coroa, é sempre forjada na mesma cunha;
ou não?
Ainda
que não haja santos e anjos, na
política, há muitos lobos travestidos de
ovelhas, sendo bastante uma única a botar todo o rebanho a perder!
Proteger
o lobo, meus caros, é sacrificar ovelhas!
Resta
claro de que Janot não forjou nenhum
lista, esta é fruto de dados e fatos contidos no bojo de perscrutada persecução
criminal da longa manus do Estado
Democrático, Humanitário e de Direito, no qual deve imperar o Princípio da
Legalidade: “ninguém é obrigado a fazer
ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”.
Ou
seja, vinga a majestade da LEI, por esta, há o dever-poder de ofício ínsito ao Fiscal
da Lei, descabida a discricionariedade ante a incidência de hipótese legal,
onde ou denuncia ou prevarica, dando seguimento ao The Due Process of Law – o devido processo legal – para que exerçam
o mais lídimo direito de ampla-defesa e do contraditório com todos os meios e
recursos a ela inerentes! Dura lex sed
lex!
Enfim,
espera-se que o STF não seja o que se diz nas redes sociais: só existiria com a
finalidade de Soltar Todos Finórios.
Abr
*JG
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