Joilson Gouveia* |
O simulacro sub-reptício, subliminar e dissimulado de todo exímio,
esperto e expert escamoteado esquerdista/comuna/socialista/gramscista, alcunhado
de “zé Dirceu” (nenhum comuna/socialista
admite sê-lo; perceberam?) numa minuciosa crítica infensa ou
mera diatribe detalhada ao sistema judicial-penal-criminal atual, inclusive foi
um dos “contra” ao trabalho do sentenciado, nas antigas colônias-penais-agrícolas, fazendo cláusula-pétrea, no Art. 5°, os seguintes incisos, a saber:
- · XLVII - NÃO HAVERÁ penas:
- · de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do Art.84, XIX;
- · de caráter perpétuo;
- · de trabalhos forçados;
- · de banimento;
- · cruéis;
- · XLVIII - a pena será cumprida em estabelecimentos distintos, de acordo com a natureza do delito, a idade e o sexo do apenado;
- · XLIX - é assegurado aos presos o respeito à integridade física e moral;
- · L - às presidiárias serão asseguradas condições para que possam permanecer com seus filhos durante o período de amamentação;
- · LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;
- · LII - não será concedida extradição de estrangeiro por crime político ou de opinião;”
Diga-se,
ao ensejo, que “trabalhos forçados”
são aqueles que o preso não tenha vontade de fazê-lo por livre-nuto, alvedrio e
intenção espontânea ou vontade voluntária.
A
população carcerária poderia muito bem ser a força-motriz e laboral, nas manutenções,
construções e pavimentações de vias e estradas e trilhos, nesse imenso país,
como fora até antes da Carta-Cidadã, bem como na conservação, limpeza e pintura
de logradouros públicos e próprios do Estado e dos Municípios, que seriam deduzidos
de suas respectivas penas, sem nenhum prejuízo das progressões devidas e
merecidas, como outrora.
Aliás,
o dito cujo as conheceu de perto (e por dentro) a ambas: esteve preso na indigitada ditadura-militar e, também, nessa
democracia-de-araques, mas digamos que seja uma democracia.
Ademais,
há exatos 53 anos, graças aos briosos castrenses brasileiros, fomos salvos
deLLes, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/03/preito-de-eterna-gratidao-aos-militares.html
Enfim,
instando vênias devidas ao meu amado-mestre-mosqueteiro, o distinto “humanista” (verdadeiro “zérói dos
escarlates”) não me sensibiliza, nem comove tampouco me engana. Acaso,
se tivessem vencido, em suas guerrilhas urbanas e rurais, numa sublevada subversão,
insubmissa, terrorista e explosiva, quando foram às armas pela anelada ditadura-do-proletariado, onde os
presos teriam um imenso paredon,
tal qual em Cuba. Ou não?
A
melhor contribuição que eLLe daria
não ao país, mas, sobretudo, à nossa espoliada, aviltada, vilipendiada, “desviada e doada” nação seria abrir-o-bico, para que possamos ENDIREITAR NOSSA NAÇÃO, o quanto antes e o mais breve
possível; sair do fundo-do-poço dá
muito mais trabalho; ou não?
Abr
*JG
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