Joilson Gouveia* |
Meu
caro profícuo e provecto literato “Peninha”, eis aqui uma das razões pelas
quais temos sido avessos, divergentes, díspares e contrários à bandeira
desfraldada por muitos em favor dos tais “pardais”,
senão vejamos, a saber:
http://www.tnh1.com.br/noticias/noticias-detalhe/transito/motorista-flagra-erro-em-lombada-eletronica-de-rio-largo/?cHash=7d67842bd896630d43b96684592036e7
– detalhe: esse é apenas um exemplo registrado por um internauta atento, o que
dizer de tantos outros instalados ao longo das milhares de estradas, vias e
ruas?
Aliás,
desde há muito que temos sido oponentes, insurgentes, contrários e repudiamos
tal e tais sensores, como poderão ver todos os seus leitores, conforme editados no
respeitável, renomado e notório site sobre temas jurídicos, segurança e
trânsito, a saber: a) https://jus.com.br/artigos/2256/breves-anotacoes-sobre-infracao-e-multa-de-transito-derivada-de-sensor-radar-ou-redutor,
e; b) https://jus.com.br/artigos/1750/sensor-fotografico-eletronico.
Além
do mais, temos discorrido, editado e reiterado em nosso modesto Blog sobre os
tais sensores eletrônicos, radares ou “pardais” ou “caça-níqueis”
ou contra a indústria-de-multas
de um dos mercados mais fáceis, práticos, cômodos, lucrativos, rentáveis, que
mais cresceram e multiplicaram, nesses últimos tempos nesse mundão afora
chamado Brasil, a saber:
a)
http://gouveiacel.blogspot.com.br/2015/11/educar-e-preciso-arrecadar-nao-e.html;
b)
http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/10/nossas-maquinas-mortiferas-versus.html;
c)
http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/06/o-pardal-e-preciso-multar-nao-e-tao.html;
d)
http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/02/os-pardais-sao-precisos-trafegar-nao-e.html;
e) http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/02/inexplicavel-descabido-ou-indevido.html.
Por que nunca respeitam aos limites
de velocidades máximas e mínimas permitidas, fixados e previstos no CTB para as
rodovias, estradas, vias de trânsito rápido, principais, secundárias e locais,
nas quais “reduzem à metade da velocidade
máxima prevista”? Notem que aqui, a lei específica (e que regula a
matéria) assegura, garante e permite o tráfego nos limites estabelecidos, mas
uma mera, simples e comum “autoridade de trânsito” REDUZ aquilo
que a LEI estabeleceu, sem prévios estudos científicos, pesquisas e
estatísticas.
Ora, a rigor, quem excede-as em 20%
ou até 50% ou mais que isso nunca extrapola às máximas legais previstas? Vejam
que São Paulo as adequou aos limites contidos do CTB; ou não?
É lembrar que “dirigir é uma arte”, onde nem todos os “artistas” são capazes de fazê-lo, conheci
mentes privilegiadas, homens cultos e poliglotas, médicos e professores que
eram inabilitados, nem dirigiam e muitos temiam e tremiam em dirigir. Portanto,
se todos tivessem habilidade, capacidade e qualidade técnica e conhecimento das
regras de tráfego e de trânsito suficientes, eficientes e eficazes não
precisaríamos dos precisos pardais,
nem sempre precisos assim,
desde a sua implantação à infração captada por eles!
Os quais, no mais da vez, sequer
seguem suas imprescindíveis e precisas técnicas e estudos
científicos e pressupostos ou requisitos legais, para sua implantação nas vias,
ruas, estradas e rodovias, onde rentáveis empresas buscam “proteger as vidas
humanas”, tal e qual o sistema de segurança de câmeras ou de
vídeo-monitoramento, que não evita, nem impede, nem prende o infrator, o
delinquente, o criminoso, o meliante, o assaltante ou o marginal que sequestre
ou pratique o latrocínio, ainda que registre, grave e filme o flagrante em
vídeos e fotos, os quais são altamente rentáveis às empresas instaladoras. Ou
não?
Abr
*JG
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