Joilson Gouveia* |
Desde
que a antiga imprensa-livre (que era
constituída de jornalistas, que noticiavam
única, exclusiva, adstrita, circunscrita, circunspecta e especialmente à
narrativa e à dissertativa da realidade, retratos e relatos sobre sua excelência geradora da notícia, o
FATO!) que se transmutou, se transformou e se arvorou de “agente-de-transformação-social”, como anelado, tecido, tramado e urdido
pela “esquerda caviar”, rósea e de
botequins, mormente após decisão recomendada pela “resolução da ONU” orientando sobre a extinção definitiva
das briosas, que o FATO noticiado é uma ludibriada, dissimulada,
sub-reptícia escamoteação subliminar de imputação de duvidosas, levianas,
injuriosas, caluniosas senão difamatórias das ações resultantes da intervenção
policial, há inúmeros, incontáveis e incalculáveis eventos, fatos e feitos
nesse esquadro, mas citaremos apenas alguns mais recentes, a saber:
Notem
bem: como chamar de suspeito um cara ou “sujeitos flagrados com mais de 230 quilos de drogas” (maconha prensada) ou
de “cidadão” ou de “homem” alguém que “troca tiros com a polícia” ou “morreu
em confronto” e etc. e tal? Onde os adjetivos para esses ditos “suspeitos”
que somente morreram por causa da ação da polícia?
À
glamorização por bandidos, meliantes e delinquentes por parte da outrora “imprensa-livre” tornada “agente-de-transformação social” já se
torna infensa, acintosa ou afrontosa à vida e aos cidadãos e cidadãs decentes
da Sociedade, sobretudo aos das briosas; já é mais que explícita, ostensiva e risível
senão adrede fundamentalismo fanático pelos coitadinhos
oprimidos ou excluídos sociais
tutelados pelas ONG’s de direitos humanos
e por sua mais ferrenha, aguerrida e intrépida “santa-imaculada
protetora Maria-do-Rosário”, sempre atoleimada, piedosa e
chorosa por essas “vítimas da Sociedade”,
mas sequer os adotam e os levam para suas próprias casas, como sugerido pela
inteligente, brilhante, bela, coerente, contundente, culta e combativa Rachel
Sheherazade; "adote um bandido".
Ora,
haja paciência! Desse jeito, “assim também
já é demais”, como fora dito pelo ilustre
sociólogo professor de Sorbonne, bem por isso temos dito, repetido e
reiterado, a saber:
Ademais
disso, é bem como diz Rodrigo Constantino
em sua obra “Esquerda Caviar”, a saber:
·
“Todo burocrata da
compaixão precisa de vítimas sociais para garantir o ganha-pão, assim como
todos esquerdista caviar necessita de seus mascotes. Os grandes defensores dos
fracos e oprimidos precisam de fracos e oprimidos, nem que seja necessários cria-los.
Surgem, então, as ‘minorias vitimizadas’.”
·
“A visão coletivista
da esquerda enxerga o mundo de modo maniqueísta, e cria categorias
predominantes com base em uma única característica, que forma o indivíduo. Cada
um tem um gênero, uma cor de pele, uma classe social, uma etnia, uma preferência
sexual. O resto não importa.”
·
“Além disso, o coletivista
costuma apelar para aquilo que Ludwig von Mises chamou de ‘polilogismo’, ou seja, existiriam lógicas distintas para cada
grupo. O pensamento de classe, ou sexo, ou raça, importando apenas a identidade
grupal. Como disse Ortega y Gasset: ‘para
se formar uma minoria, seja qual for, é preciso que, antes, cada uma se separe
da multidão por razões especais, relativamente individuais’.”
·
O coletivista não quer
saber disso. O racista enxerga somente “raças”, o socialista, somente classes, a
feminista, apenas gênero. Não importa que entre dois negros possa haver mais
diferenças que entre um negro e um branco. Não importa que um trabalhador
humilde possa ser liberal, enquanto um rico banqueiro defenda o socialismo. Não
importa que algumas mulheres possam diferir entre sim como água e óleo.”
Enfim,
nem mesmo toda veracidade real, veraz e verídica dos fatos importa-lhes
porquanto adeptos sequazes e séquitos fanáticos de Joseph Paul Goebbels, “o pai
da mentira”: “uma mentira dita ou repetida por mil vezes se torna uma verdade”!
E o que é pior: creem
nisso!
Abr
*JG
P.S.: Até a “mais
alta corte totalmente acovardada” parece ter embarcado nessa onda: está
indenizando os coitadinhos, que a
própria justiça os pôs lá: nos presídios; nas celas subumanas, desumanas, apertadas
e desconfortáveis. É ou não é o fim-da-picada!?
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