Joilson Gouveia* |
Quem é o atual Presidente da República senão o cara
perfeito, estrategicamente escolhido pelo “criador da criatura” para ser o VICE
ideal, por duas vezes consecutivas, eleito pelos mesmos que hoje se dizem “manifestantes” CONTRA a PEC/55, que nada mais é que a
PEC/241, apresentada por eLLa no primeiro trimestre quando CORTOU mais de
10, 2 bilhões da “pátria educadora”? Onde estavam esses tais “manifestantes”?
Esqueceram que eLLa
levou uma “queda, sem coice”, como urdido, querido e imposto pelo
impoluto, imaculado e probo paladino “rei-do-gado-dourado”
em sórdido conluio com o maior protetor deLLes,
que presidia o STF e o Impeachment, num acinte oprobrioso e infenso aos ditames
constitucionais?
A ardilosa “queda,
sem coice” – que manteve suas regalias, benesses, sinecuras,
privilégios e mordomias de ex-presidentA,
ainda que defenestrada, expulsa, expurgada, condenada e RÉ, inclusive com uma
aposentadoria relâmpago pelo INSS somados aos seus irrisórios salários
“presidentA,
sem perder nem devolver nada do que levou do Planalto, nas quatro carretas-baús,
ainda que tenham dado 120 dias, para devolução – cuja “queda” fez ascender, por
imperativo constitucional, o vice ideal da mesma coligação vencedora ou
vitoriosa no mais desbragado, oprobrioso, inescrupuloso senão criminoso ESTELIONATO ELEITORAL,
nunca antes visto nas democracias mundiais, como admitido, reconhecido e
confessado pelo seu “criador”.
Onde
estavam essas tais entidades, instituições, centrais e sindicatos
“manifestantes” quando mais de 13 milhões de trabalhadores perderam seus postos
de trabalho e de emprego, nos últimos dois anos? Por que nada disseram nem fizeram quando eLLa deixou inativar mais de 25.500 leitos hospitalares do nossa falido ou suctaeado SUS?
Afinal,
quem votou neLLes, na “coligação
vitoriosa” (admitindo-se ter havido eleições e não ESTELIONATO ELEITORAL),
senão esses mesmo ingênuos, incautos, ignaros de nada pueris “inocentes úteis” lobotomizados da “linha-de-frente” sempre manietados,
manipulados e usados por seus “professores” nas ocupações de escolas e
universidades?
Tudo
isso, toda essa balbúrdia, tumulto, turbas e depredações incendiárias e
violentas agressões servem de pretexto para seus intentos:
a) barrar a Lava-Jato;
b) não aprovarem as dez
medidas contra a corrupção, corruPTos
e corruPTores escarlates et caterva;
c) criminalizar aos seus
investigadores, mormente os “juizecos”,
os “meninos”, o “chefete” de “guardas-de-esquinas”;
d) mormente acabarem
com as briosas, como recomendado pela ONU;
e) desmoralizar a todos
que ousaram incomodar e desMOROnar o
“império da jararaca” asquerosa, covarde, alarife, finória e chorosa, que anda
insone, acuada e desesperada porquanto sua bancada
de ouro, de “adEvogados”, não o
livrará das garras afiadas e das grades da intrépida, audaz e determinada “república de Curitiba”;
f) criminalizar todo
aquele que criticar, nas redes sociais, aos imaculados parlamentares.
Enfim,
o desiderato precípuo é salvar e livrar da iminente prisão e cadeia do “viva alma mais onesta dessepaiz”, seu “partido” (uma verdadeira ORCRIM) e anistiar aos seus “heróis” condenados, presos e trancafiados no xilindró de Curitiba
enquanto o Brasil e os brasileiros e brasileiras desempregadas que se explodam,
como diria o Justo Veríssimo, do Chico Anísio, que bem soube encarnar e
representar os “mais de trezentos
picaretas” do Congresso Nacional.
O
povo, o soberano povo, saberá dar o devido troco e adequadas respostas, como já
fora dado no último pleito eleitoral para prefeitos e vereadores, não
reelegendo a nenhum desses que deram um GOLPE nas dez medidas CONTRA a corrupção,
corruPTos,
corruPTores
et caterva
escarlate, sobretudo aos que aprovarem a nova-lei-do-abuso-de-autoridade
ou “lei Renan”.
Tudo isso e isso tudo, se o povo não exigir a deposição
desse governo escarlate e exigir assunção do governo e das rédeas do país,
pelas briosas Forças Armadas, para novas eleições em até 180
dias, no máximo, como outrora, nos idos de 1964.
Tenho
dito, repetido e reiterado!
Abr
*JG
P.S.: A ministra Carmem Lúcia “não deixará o crime vencer à Justiça”; é o
que esperamos todos, que a frase seja dita no presente do indicativo, pois no futuro do presente poderá ser tardio!
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