Joilson Gouveia* |
Em
23 de fevereiro deste ano, o mais velho dos Castros, Rui, de 91 anos de idade,
findou seus dias terrenos, nove meses e três dias depois, foi a vez do mais tirano,
impiedoso, cruel, sanguinário e terrível dos irmãos, Fidel: El comandante-em-chefe-supremo;
como tratado, cultuado e adorado pelos seus arcaicos, esfarrapados e
ultrapassados sequazes socialistas-comunistas da súcia matula de séquitos escarlates,
sobretudo pelos dissimulados, escamoteados, mascarados e ludibriadores
socialistas de botequins tupiniquins, que o veneravam como se fora um “herói”.
Para
mim, não passou de um déspota incompetente, que levou mais de cinquenta longos anos no
Poder e não conseguiu implantar sua ideia-fixa,
e sem nenhuma oposição, pois, literalmente, eliminou-os ou calou-os a todos que
se opunham ao “presidente caribenho”
que jamais fora eleito, naquela “democracia”
– mas a esquerdALHA o tratava (e o trata) como presidente! E, pasmem-se todos, como “herói”!
Em
verdade, a múmia vermelha que trajava
verde-oliva, já havia morrido e jazia inerme desde que abandonou, e passou ao
outro irmão Raul, o cetro do poder cubano,
mantido por generosas doações e graciosos desvios de nossas riquezas, tesouro e
Erário, mormente pelas agruras sofríveis, ilegítimas, ilegais e ilícitas escravocratas
dos “médicos-cubanos” daquele “programa MAUS médicos MÁS saúdes”,
haja vista que Los Hermanos Castros
abocanhavam mais de 70% dos ganhos auferíveis de seus “médicos”.
Ademais, enquanto todo o povo
cubano minguava, amargurava e amargava agruras, eles viveram nababescamente ao
ponto de ser a quarta maior riqueza individual mundial, segundo a revista
Forbes, seus custos e ganhos eram maiores que os de Elisabeth II, Rainha da
Inglaterra, tanto quanto os custos de cartões-corporativos da “rainha-má”, aquela RÉ, expurgada e defenestrada
do Poder, que levou uma “queda, sem coice”,
como quisera o “rei-do-gado-dourado”
e seu comparsa e cúmplice que se dizia presidir o STF: Ricardo
Lewandowski.
A
mídia sinistra fala em luto, tristeza e perda para o povo caribenho, mas os
cubanos que vivem noutras plagas festejaram como se fora carnaval ou tivessem vencido
uma olimpíadas ou uma copa do mundo!
De
outro lado, alguns entelequituais sinistros sestros tentam minimizar, negar ou
ocultar a tirania vivida e sofrida pelos ilhéus caribenhos desde a tomada do
poder cubano, em Sierra Maestra, nos idos de 1959, quando fora a quinta
economia mundial, a despeito de ser uma ilhota no mar do caribe.
Foram-se
mais de 60 anos de bravatas, bazófias, perorações, engodos e ardis ou latomias,
cantilenas, litanias e ladainhas numa prestidigitada catarse impondo o que
nunca dera certo em nenhum lugar do mundo: socialismo-comunismo!
Enfim,
o velho carrasco, tirano senil e velhaco caudilho “bateu as botas”, até que enfim! Que seja o prenúncio da liberdade e
libertação do sofrido e oprimido povo cubano!
Abr
*JG
P.S.: Hugo Chaves o dará
as “boas-vindas”, esteja onde estiver, e aguarda uns outros escarlates já bastante
“maduros” e “ascetas” (i)“morales” de nada virtuosos, mas que se diz “viva alma mais onesta do mundo”!
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