Joilson Gouveia* |
Há, pois, meu caro Peninha, algumas leis
imutáveis porquanto perenes, irrevogáveis, insuperáveis, intransigíveis e
inalienáveis quanto ao mister segurança
(ou à sensação de segurança - in stricto et lato sensu), mormente quanto
ao campo Político, dentro do Sistema Jurídico-Criminal, no seu subsistema e nos
Aspectos da Ordem e Segurança Públicas, já discorremos bastante e esmiuçamos
amiúde o tema, em nosso Blog. Visitem-no, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/
Jamais haverá segurança interna enquanto nossas defesas externas estiverem vulneráveis, desguarnecidas, abandonadas
ou sem o devido patrulhamento, fiscalização e efetivo policiamento permanente,
posto que mercê do tráfico e dos traficantes de todos os gêneros, matizes,
naipes e cores, seja de drogas, de armas, de pessoas, de órgãos, de descaminho,
de flora e fauna, contrabando ou doutros quejandos!
No caso fluminense, com as tais UPP’s – Unidades de Polícia Pacificadora – passando-se
a ideia de que seria a panaceia aos problemas
de insegurança ou de lenitivo, paliativo
e sanativo da violência nefasta, nefanda e funesta nas ditas “comunidades”, como se a polícia in genere não o fosse – a Polícia sempre foi, é e sempre será pacificadora dos conflitos, atritos,
contendas e lides dos cidadãos numa Urbe
ou Pólis. Ela sempre será sua eterna
guardiã, muito mais dos urbanos e civilizados
cidadãos que dela mesma. Há, pois,
países sem forças bélicas, mas não os há sem sua Polícia! – Visitem ao nosso modesto Blog
sobre o tema.
As UPP’s,
que sempre as vi como uma jogada de cena ou um engodo ardiloso ou meio de lucrar politicamente com o feito tal e
qual aquele espalhafatoso, espetaculoso e midiático Plano Brasil Mais Seguro:
Alagoas; haja vista serem nada mais nada menos que “unidades paliativas pontuais” ou “unidades prisioneiras de policiais”, pois isolados e cercados pelos
bandidos, marginais, delinquentes e traficantes infanto-juvenis de todos os
gêneros, sempre tutelados por esquerdistaPATAs marias-dos-rosários da vida, os tais direitos-dos-manos e seu manto protetor maior: o tal de ECA; para
deles buscar o voto sazonal que os mantém incólume no seu status quo.
Já
dissemos, repetimos e reiteramos: não se combate os males intestinos ou se debela os fatores endógenos sem uma ferrenha profilaxia asséptica intensiva,
tenaz e permanente das causas exógenas dessa violência recrudescente
contumaz, desde 1990 quando se aliaram às FARC’s, que são mantidas pelo
narcotráfico e os cartéis incrustados em nosso vizinhos fronteiriços.
Ademais,
imprescindível destacar que não se ministra
remédio ao doente que não intenta a cura, essas comunidades senão
coniventes, condescendentes e complacentes com os soldados, vaporzinhos, aviões
e dos traficantes são mais que omissas, covardes ou cúmplices desse poder paralelo ou sua juridicidade alternativa em face da presente, constante e permanente ausência
do Estado.
O
Estado somos nós mesmos, todos juntos,
unidos e misturados, num único propósito, fim, objetivo e desiderato: viver em
paz, seguros e sem violência; para isso o único meio é conviver ou sobreviver em
Ordem e Segurança, dentro dos liames legais que a Polícia protagoniza, assegura, garante, mantém e preserva, bem por
isso a comunidade há de ser a ideal parceira de seu parceiro (policial) e não
dos meliantes da comunidade. Ou não?
Insofismável,
indiscutível e induvidosamente, o Policial
é o anjo guardião do cidadão e eterno protetor da Sociedade, mas não pode nem
deverá ser imolado tal qual cordeirinho aos semideuses e deuses imortais: Políticos! Ainda que não queiram somos
cidadãos e humanos, sim!
Abr
*JG
Nenhum comentário:
Postar um comentário