Joilson Gouveia* |
Na vã tentativa inócua, inóxia, inútil e ilógica de argumentar,
contestar, replicar ou contraditar ao sábio aforismo popular, elevado ao axioma
incontestável porquanto verossímil, provável e plausível: “contra os fatos
não há argumentos”; ou “a verdade é a própria realidade” e “onde há
fumaça há fogo”, dentre outros.
Eis que, os desesperados, perdidos, acuados e sem saídas, explicações e
justificativas ou defesas plausíveis, agora tentam imputar, assestar e
insinuar erros, equívocos e falhas da Operação Lava-Jato, ao imparcial,
bravo e determinado MAGISTRADO Sérgio
Moro e, sobretudo, aos inteligentes, intrépidos e incansáveis, tenazes,
diligentes e persistentes integrantes da odisseia hercúlea perscrutação
persecutória da Força-Tarefa, que tem desvencilhado, desnudado e esmiuçado
pari passu o intricado cipoal e iter criminis dos meliantes
assacadores, achacadores, vorazes espoliadores e/ou desviadores e “doadores”
do Erário, valores, riquezas e tesouros nacionais, destrinchando, dissecando e
montando as peças do quebra-cabeças, que fora urdido pelos
mafiosos escarlates e seus sequazes, asseclas e séquitos afins conluiados com
outros comparsas de matizes similares.
A princípio denegavam, negavam e juravam de pés juntos serem
inocentes ou de “não virem, não ouvirem e não saberem, nem pensarem, nem
fazerem”; ante as provas robustas, tentam dizer que outros também o fizeram
igual – como se os
crimes dos outros os absolvessem dos seus -; depois, ao cabo, termo
e fim: tentam imputar responsabilidades à mídia golpista ou à
seletividade das provas ou uma perseguição da “zelite ariana”,
dos coxinhas, das viúvas e dos golpistas, fascistas e
farsantes etc. etc. ou à câmera de vídeo que registrou o flagrante de seus
crimes aos quais chamam de “erros” ou desrespeitos à Constituição, à Lei e aos
Princípios e Direito. Seria hilário senão fora cínico ou hipocrisia de patifes
patranheiros e peteiros! Senão vejamos, a saber:
- “Já prenderam as pessoas erradas, já vazaram informações sigilosas de ofício, já invadiram hospitais e já deram pareceres midiáticos baseados em convicções sem as provas cabais. Em suma, já desrespeitaram até a Constituição Federal e a presunção de inocência.”
- É certo de que houve um engano na prisão da irmã do “inocente”
João Vaccari (incontinenti reparado) o que não inquina a Operação; inexiste confidência,
sigilo ou segredo em crimes contra a administração pública; sequer
adentraram ao nosocômio na prisão do mendaz Mantega, que logrou ao magistrado
com a falsa doença maligna de seu cônjuge; as provas são tantas,
pertinentes, consistentes e robustas que os “20
adevogados” sequer as reprocham.
E mais: eLLes respeitam tanto à Constituição que sequer assinaram-na por serem
CONTRA e arguem presunção de inocência juris et juris et juris tantum
que os juízos ad quem sequer retificam,
contestam, revogam ou reprocham aos despachos, decisões e sentenças do juízo
a quo; são mais de 97% de corroboração, ratificação e homologação pelas “altas
cortes totalmente acovardadas”, donde oito dos onze ministros foram indicações deLLes. Faz-me rir!
Ainda que haja o mea culpa e até se admita a confissão do
arauto, a saber:
- “Não se trata de negar os delitos que o governo do PT cometeu e sim de preservar o Direito no que de mais sublime ele invoca, que são as provas. E, exceto alguns casos isolados, as provas consubstanciais não aparecerem e, pior, algumas provas apresentados levaram o delegado da Polícia Federal a pedir publicamente desculpas por haver confundido quem é realmente o “JD” que consta num grampo telefônico.”
– Os humanos não somos indefectíveis ou infalíveis como os escarlates
dizem ser, pois a culpa e os erros são sempre dos outros. Não há porque
preservar direitos de quem não se houve direito, mas tão-só e somente só
garantir-lhes os direitos do contraditório e da ampla defesa ínsitos ao due process
of law!
- “Para o delegado o “JD” era as iniciais de José Dirceu e provou-se depois que não é.”
– Ainda assim, o que não o inocenta nem o absolve doutros tantos crimes
pelos quais fora e está condenado, inclusive preso na “ditadura” e na democracia.
A publicidade,
transparência e pureza ou divulgação de nítidas informações cristalinas sobre
apurações de crimes CONTRA a Administração não se trata de exposição midiática senão de clara,
devida e imprescindível prestação de
contas aos que detém o Poder; O SOBERANO POVO!
E disse mais, o arauto entorpecido, desvairado e debilitado, a saber:
- “Ou seja: para pegar o Lula e impedi-lo de se candidatar à Presidência da República em 2018 vai ser necessário muita correria. Isso, para não dá as provas das suspeitas quanto à seletividade Operação Lava Jato.
- E tudo isso sem ferir a Lógica Matemática, que permite calcular assim: se o processo do Lula é o 22º e se o TRF do Paraná levou dois anos e meio para julgar dois processos, quantos anos o TRF do Paraná levará para julgar os 19 processos?
- Matemática e indiscutivelmente levará para muito além de 2018.
- O problema é que 2018 tem eleição e o PSDB já determinou que a Presidência da República é dele. E estamos conversados.
- Estamos?
- Tudo isso não passa de balelas, bravatas e bazófias de galhofeiros
mendazes, patifes e patranhas, o soberano povo já anunciou sua manifesta,
voluntária e deliberada abominação, ojeriza, repúdio, rejeição e reprovação aos
escarlates, sobretudo aos candidatos apoiados por eLLe, mormente seu querido filhinho que só recebeu 1500 votos, em São
Bernardo, seu reduto eleitoreiro, numa fragorosa, oprobriosa, humilhante e
acachapante derrota geral, ampla e generalizada haja vista a única exceção “democrática”
de Rio Branco, no Acre, nos demais 26 Estados foi “gópis”!
A “jararaca” asquerosa, venenosa, covarde e mentirosa já era! Foi-se! Acabou! Já o
disse, repeti e reiterei: o “tchau, querida” será um definitivo “adeus,
queridos escarlates”!
É o desmoronamento total
da cleptocracia da jararaca escarlate!
Abr
*JG
P.S.: Salve, salve o dia 02 de Outubro de 2016! Dia do expurgo aos escarlates!
Brasil a cima de tudo.....
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