Joilson Gouveia* |
Os indefectíveis, inocentes e imaculados comunapetralhistas, desde a defenestração do “PUDER”,
com a CASSAÇÃO: “queda, sem coice”
urdida pelos dois “presidentes”, que amalgamaram meia-sanção
ou metade da pena “imposta” à presidentA-afastada;
com anuência, complacência e benevolência generosa, chorosa e atoleimada de uns
piedosos senadores consternados, na condenação do Processo de Impeachment.
Foi processada, julgada, condenada e CASSADA (todos
vimos), mas mantiveram os direitos civis
e políticos da CONDENADA, numa amolgável afronta ao P. Ú, do Art. 52, da
CF/88, sobretudo depois de expurgados nas urnas, viraram carpideiras escarlates
ou aves de mau-agouro às medidas, decisões, projetos e programas do atual
presidente, que eLLes mesmo elegeram, como o VICE deLLa, e por duas vezes
consecutivas, o qual passou a ser o próprio demônio destruidor do Brasil, que
tem sofrido catilinárias de todos os lamuriosos escarlates, mormente de “jornalistas”
e bloguistas colorados, senão vejamos, a saber:
- Brasília – A reforma do Estado, que está sendo conduzida na primeira fase pela Câmara e na segunda fase no Senado, é uma ousadia e como toda ousadia pode ter um preço.
- Ou não.
- O Estado está sendo desmontado pela base, evidentemente, e os efeitos deletérios vão atingir a todos, exceto a parte lá do andar de cima da pirâmide.
- A reforma do Estado proposta atinge a saúde pública, que já é o caos que se conhece, e a educação cuja estrutura montada nos governos do Lula e da Dilma vai ser desmontada a golpes duros.
- Vem aí a reforma da educação, que está embutida nessa reforma do Estado com a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional ou simplesmente PEC 241. Trata-se de ousadia, sem dúvida.
- O Estado está sendo desaparelhado dos arraigados, incrustados e
comissionados apaniguados nas hostes dos Três Poderes, defenestrando da descomunal,
imensurável e gigantesca “máquina administrativa” de seus mais de 600 mil bacorinhos
sugadores das “tetas da viúva”.
- A “Saúde Pública, que já é o caos que se conhece”
é fruto deLLa (e de “seu criador”)
que preferiu “investir” no ardiloso desvio de divisas, riquezas, tesouro e
Erário no “programa maus médicos, má saúde”, onde os escravos auferem apenas um
terço de seus subsídios e dois terços vão para o “democrata cubano”.
- A Educação, da “pátria educadora”, é a causa e
todos os péssimos índices obtidos pelo Brasil, nos últimos catorze anos, como
digo no nosso modesto Blog: ver todos os textos sobre escola-livre e este, a
saber:
- “É o fim, o fito, o desiderato e a meta da "pátria educadora", aquela na qual seus estudantes aprenderam muito mais a invadir, depredar, ocupar, desrespeitar, peitar, cuspir, urinar, defecar e desnudar em vias públicas aos berros insanos, histéricos e entorpecidos! Pensar que é bom, nem pensar!
- Mostre-nos os índices obtidos pelo Brasil, nesses catorze anos de "pátria educadora"!
- Na verdade, era eLLa que apregoava a "deforma" do ensino médio; lembras?” – ver mais in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/10/essa-tesoura-nao-cortara-mais-que-ja.html
- Será que quando a população descobrir que a reforma do Estado, que está em curso, vai restringir os concursos públicos e investi na terceirização da mão-de-obra no serviço público haverá reação das ruas?
- Será que a cultura nacional que elegeu o concurso público como o sonho de consumo vai se enquadrar à nova realidade contrária à expansão do emprego público?
- Resta torcer para que as vozes das ruas não façam ruir a pinguela frágil com que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso definiu o governo Temer. Tomara que não.
- Porque a PEC 241 é o “Ato Institucional nº 5” com o qual o governo Temer pretende manter a pinguela frágil intacta. Tomara que consiga.
- A população já descobriu, e o último pleito
eleitoral confirmou, demonstrou, comprovou e ultimou o FIM dos escarlates,
exceção ao Rio Branco, no Acre.
Aliás,
os mais de doze milhões de desempregados gerados por eLLa, só no último biênio
de seu desastroso, catastrófico e desidioso desgoverno, auguram, desejam, torcem, esperam e anelam
por reconquistarem seus empregos, trabalhos e rendas, nem que sejam terceirizados. O
Estado não pode nem deve ser a “teta da viúva”; nunca mais!
- Enfim,
as vozes das ruas ecoaram nas urnas, ainda que a abstenção, nulos e brancos
tenham sido os campeões de votos, o que demonstram o imensurável número de
cidadãos e de cidadãs que, também, haviam lhes dito um alto, forte, fragoroso e
retumbante NÃO, quando fomos vítimas do maior ESTELIONATO ELEITORAL; “onde
fizeram o diabo para não perder”: “ganharam;
mas não venceram”! – Reitero o que já havíamos, dito, repetido e reiterado.
Abr
*JG
P.S.:
que prazer incomensurável ler, saber, ouvir e assistir às lamúrias, lamentos e
choros das carpideiras escarlates! :) :D
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