AS VAIAS E OS APLAUSOS NÃO MENSURAM A COMPETÊNCIA

Joilson Gouveia*

Ao que eu saiba, ainda que por ouvir dizer ou ler nos jornais e revistas do gênero, portanto, consabido, público e notório, quem vive preocupado, ansioso e insone com perda ou ganho de popularidade ou com os baixos níveis de audiência é celebridade, socialite ou POP-STAR e, temporariamente, os candidatos à eleição, “que fazem o diabo para não perderem”! – Ganham, mas não vencem nem convencem! Foi o que sucedeu com eLLa.

É que a “criatura” desagradou ao seu “partido” e, sobretudo, até ao seu “criador”!

Urge destacar, por supina valia, essencial importância e fundamental verdade, que a EX, a expurgada, a expulsa, a exonerada, a despejada, a descartada, defenestrada, demitida e CASSADA, por exemplo, chegou aos níveis mais baixos que a ressurgida inflação (outrora debelada) e não foi por falta de popularidade e sim ausência total de CREDIBILIDADE e fragorosa IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA, para exercer o cargo de mais alto servidor de uma res publica, dentre outros crimes de responsabilidade.

Ou seja, ainda que tenham sido condescendentes, complacentes, comiserados ou consternados, comovidos, condoídos e convencidos pelo beneplácito generoso de quem NÃO concorda com o bordão nordestino do “além da queda, o coice”, eLLa foi estúpida, anômala, esdrúxula, amoral, ilegal e inconstitucionalissimamente beneficiada com uma MEIA-PENA ou com uma PENA SEM CASTIGO, numa graçola, benesse e sinecura atoleimada instada por carpideiras escarlates. É fato!

Não são sonoras vaias oprobriosas ou calorosos, efusivos e festivos aplausos espetaculosos que devem nortear os destinos de um Chefe de Executivo, mas sua eficiência, diligência, competência, ciência, conhecimento e, sobretudo, RESPONSABILIDADE ou PROBIDADE no trato, cuidado, proteção e zelo com a cousa publica nos exatos liames legais e constitucionais.

As vaias são inerentes, ínsitas e próprias de uma Democracia, mormente num Estado Democrático, Humanitário e de Direito, que cultua, assegura, garante e protagoniza as pluralidades de ideias, crenças, religiosidades, ideais e ideologias político-partidárias tal qual a nossa Pátria Amada Brasil, que tolera até às intolerantes ideologias hegemônicas dos esquerdALHAS, que só sabem carpir, bradar, bramir e grunhir ou urinar, defecar, cuspir e agredir, violentar, depredar e esbulhar aos direitos dos que lhes são contrários, oponentes e opositores e, sobretudo, aos cidadãos e cidadãs urbanos que não comungam de seus pensamentos e propósitos “progressistas”.

Temos dito, repetido e reiterado: Acabou! O “tchau, querida” se confirmou! Agora será: “adeus, queridos”!

Abr

*JG

P.S.: Por que será que o TCU determinou a devolução das cargas de quatro carretas-baús das mudanças deLLa?