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| Joilson Gouveia* |
Numa
entrevista editada num webjornal da esquerda escarlate caetés, um ex-presidente
do IPEA, averba que o atual “impeachment
criou uma pseudodemocracia” e que, nesses últimos catorze anos, tivemos
dois “politicamente ingênuos”, na presidência da república brasileira, a saber:
http://reporteralagoas.com.br/novo/impeachment-criou-pseudodemocracia/
Eis
que ousamos e pontuamos alguns destacados “detalhes”, a saber:
Primeiro
– No caso de Collor não se “mexeu no
fundamento da ordem democrática inteira”? O país, nessa época, não entrou
no “pântano”? Aduz que no atual processo de impeachment “não houve legitimidade” – Sei!
Segundo
- Acrescenta, numa alegação desconexa, que “eLLa pode
ser tudo, mas não é corruPTa”, como não concordar de que possa “ser tudo” se já
fora terrorista, subversiva, assassina, assaltante,
ladra, sequestradora, guerrilheira e etc.? Foi e é tudo isso, mas não é corrupta;
sei!?
Terceiro
- Inane, inerme, inóxia e inócua a “justificativa”
de que todos os outros fizeram antes o que eLLa também o fez, como se fora
possível os crimes dos outros, por serem anteriores aos deLLa, capazes de ou pudessem
absolve-la dos deLLa. Faz-me rir, ao admitir que eLLa os cometera; ou não? É
uma confissão transversa, oblíqua e dissimulada! Ainda que igualmente
criminosa! Quarto - Como pode haver uma criminosa
honesta, honrada, decente e de BEM?
Quinto
- Ademais, inexiste a alegada “soberania popular”
sem esteio, estribo, assoalho, espeque e lastro bem fundamentado na LEGALIDADE,
sobretudo quando desdenhados, espezinhados, desprezados, descumpridos e
menoscabados os Princípios Constitucionais insculpidos na nossa Carta
Fundamental e Cidadã: LIMPE!
Sexto
- Bem por isso não ser debalde ou despiciendo relembrar que, numa república democrática, à LEI todos
deverão estar submetidos, jungidos, subsumidos e subordinados dentro dos limites
e nos exatos liames da própria LEI, indistintamente, que É e DEVE-SER igualmente aplicada a todos,
mormente a quem, nas duas posses, de modo ostensivo, formal, oficial e solenemente
jurara CUMPRIR respeitar, preservar, manter e FAZER CUMPRIR. Ou não?
Sétimo
- Assesta, ainda, que a “imprensa e
congresso” estariam comprados, o que é possível sim, mormente desde o “mensalão”,
que os esquerdALHAS escarlates juram de pés juntos NUNCA TER EXISTIDO, a
despeito de muitos processados, julgados e condenados pelo próprio STF! Seria
hilário se não fora desfaçatez ignara, cínica, hipócrita, mendaz e falaz ou
admitir que Joaquim Barbosa “inventou”
a tudo isso! Quem mais comprou a imprensa
e o congresso que não os escarlates
comunapetralhistas? A quem mais beneficiou a Lei Rouanet?
Oitavo
- Assevera que a “esquerda errou” por ser “ingenuamente republicana”, talvez preferisse ou prefira
que fosse estatal-totalitária-tirana
ou tão democrática como Cuba,
Venezuela, Bolívia, Equador e outros tiranetes
africanos “sustentados pela grana brasileira” haja
vista que só o socialismo só funciona com o dinheiro dos outros. Ou não?
Nono
- É, pois, um intransigente defensor de um controle regulador da mídia e da
imprensa livre e de uma anelada hegemonia de esquerda, como se pode inferir de
suas falas, o que é bem típico desses tais “democráticos
arautos defensores da constituição (que nunca a assinaram), dos direitos dos trabalhadores (como se
não tivéssemos mais de 11,8 milhões de desempregados abandonados e esquecidos
por suas centrais sindicais) da democracia
(sempre falada, decantada e apregoada etc.), mas nunca respeitada, porquanto
sequer admitem ideias, ideais e ideologias outras que não as de matizes
esquerdistoPATA ou esquerdóides!
Décimo
- Enfim, não é à toa nem por acaso, que é autor de “A tolice da inteligência brasileira”, que bem reflete, traduz e
constata a “inteligência”
dos entelequituais sinistros sestros sinistros, os quais sequer admitem ínfimos
traços, qualidades ou características de povo,
gente, pessoa, sujeito ou ser-humano aos integrantes da sempre “amada” classe
média, basta assistirem ao vídeo onde a outra entelequitual vocifera todo o
seu “amor” à classe média, sob os folgados,
desbragados e prazerosos risos da cúpula e deLLe: o “asceta de prístinas virtudes” e a vivalma “mais onesta destepaiz” (Sic.) O que é de uma incomensurável,
ilimitada e infinita estupidez, intelectualmente falando! Ou não?
Abr
*JG
P.S.:
Jessé de Souza, ex-presidente do Ipea e autor do livro: “A tolice da
inteligência brasileira” – Sic. in link supracitado.
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