Joilson Gouveia* |
Bem,
por acaso os conhece? Conhece-os?
-
Se sim, informe aos PF's e à Força-Tarefa ou aos magistrados; colabores com a assepsia; não encubras,
nem amoites, nem camufles ou acoites, como fizeram nesses últimos catorze anos
os escarlates, né?
-
E, se não, deixe de conjecturas, elucubrações ou fantasias levianas e insanas
insinuações, infames e caluniosas quando não inescrupulosas, oprobriosas e
criminosas!
Ora,
ora, pois, pois, o sexteto desses
apelidos todos: “o Careca, o Santo, o
Estrela, o Brasileiro, o Corintiano e o Bragança"; pelos menos
os quatro internos caem-lhe muito bem e como luvas às mãos deLLe,
haja vista que se diz (segundo eLLe mesmo) ser um verdadeiro imaculado "santo", o “mais
onesto dessepaiz”, um autêntico "brasileiro",
que “nem precisa vestir verde e amarelo”;
um fanático ferrenho torcedor "corintiano"
e todo mundo tá "careca" de saber que eLLe
se acha a própria "estrela"
brilhante de seu partido - uma que
nunca brilhou; claro! Mas como ludibriou; não? – ou até mesmo todos esses
alcunhas bem que poderiam ser-lhes devidos em face à inventiva capacidade
criativa, afinal seu maior apelido, incorporado ao seu patronímico civil
oficial ou público, nada mais é que o de um molusco invertebrado e
descerebrado, mas bastante esperto e exímio em fugas, ardis dissimulações e
escamoteados engodos e dribles aos seus vorazes predadores aquáticos no mundo
submerso e de águas turvas. Ou não? Esqueceram?
Notem bem: sequer buscam explicar o inexplicável,
defender o indefensável ou justificar o injustificável; mas, o tempo todo senão
todo o tempo, tentam denegrir, desconstituir e desconstruir ou tergiversar, camuflar,
escamotear, ludibriar e adulterar os fatos, realidade e conjuntura quando não
tentam denegrir, enxovalhar, assacar e desmerecer os Poderes, Órgãos e
Instituições republicanas democráticas, “dessepaiz”!
É típico: a culpa é sempre dos
outros! Ou: “os outros também fizeram igual”;
como se os crimes dos outros os livrassem dos seus (deLLes)! É patético!
Há,
pois, aforismos populares que bem denotam as induvidosas certezas,
insofismáveis convicções e inquestionáveis, irreprocháveis, incontestáveis robustas
provas, a saber: “quem
fala a verdade não precisa de advogado, quem fala meia
verdade precisa de um, quem mente inteiro é bom ter dois”.
– Vide, pois, em nosso modesto, singelo e simples Blog, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/09/quem-fala-verdade-nao-precisa-de.html.
Ressabido,
consabido, público e notório que há, pois, uma legião ou uma centúria de mais de
vinte experientes causídicos, espertos juristas e exímios “adevogados” na debalde, pífia e tíbia defesa deLLe, o icnêumone está
desesperado, insone e sem saídas. É fato: já é réu em dois das dezenas de
processos que advirão, de certo!
Aliás,
temos dito, repetido e reiterado, a saber:
- a)http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/02/icneumone-em-risco-de-clausura.html, e;
- b)http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/09/a-cleptocracia-escarlate-em-ruinas-pelo.html.
- Enfim, é o ocaso de uma estrelinha que nunca brilhou, mas só ludibriou, e como nos enganou a todos!
Bem
por isso, temos dito, repetido e reiterado: acabou! Destruiu-se a si mesmo e
por si mesmo! E olhe que – confesso-me envergonhado, arrependido, frustrado ou
bastante magoado de um dia ter crido no “lulalá”, e no “brilho de uma
estrela” – até vesti preto e arrisquei-me perder as minhas estrelas, mas como bem
dizia o próprio Nietzsche: “Fiquei magoado, não
por me teres mentido, mas por não poder voltar a
acreditar-te”! Simples!
O
“tchau, querida” será um definitivo “adeus, queridos” escarlates!
Fez
do público o privado e será privado daquele! Sua vida pública está na privada,
literalmente! A saída é a descarga! A estrela não brilhou; ludibriou! –
Fim!
Abr
*JG
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