![]() |
Joilson Gouveia* |
A
única igualdade que deve haver entre as civilizações, ditas urbanas, “civilizadas”, é
aquela que as tornam Humanos (Homo Sapiens)
enquanto Seres
distintos desde seus embrionários cromossomos (“xx” e “xy”)
que os distinguem e os identificam ou os individualizam enquanto indivíduos,
sujeitos, pessoas, gentes, seja para “o azul e o encarnado”,
respectivamente, porquanto igualmente humanos em seu Gênero independentemente de sua tez ou
cútis, não importa se vermelha, amarela, preta, branca, descorada, pigmentada,
alva ou dourada etc. etc., somos todos iguais, equânimes e equitativos enquanto
seres pensantes, pulsantes, palpitantes, amantes, falantes, errantes, mutantes
e nômades!
Há,
pois, espaços suficientes e bastantes para todas as outras cores que não somente
“o azul e o encarnado”; ou não? Ao ensejo,
transcrevo aqui parte de um texto nosso, a saber:
“A "mídia golpista" ou a
PIG nos tem mostrado na grande rede mundial e demais redes sociais as
deslavadas, desbragadas e oprobriosas ou inescrupulosas atitudes, ações,
condutas e comportamentos "urbanos, tolerantes e civilizados" dos "inteligentes" jovens
ligados a UNE e DCE's e esquerdALHAS do PT et caterva escarlate, que cospem,
mijam e defecam seus excrementos fétidos e ralos que os caracterizam enquanto
seres pensantes com tais “argumentos”! Ou não?
A calhar o dito de Geraldo Vandré: “Protesto é coisa de quem não tem poder”!
Assim como, num diálogo científico dialético, procede aquele que brada,
vocifera, grita e agride ao seu oponente, contestante, discordante ou
perguntador e opositor ou contrário aos seus “argumentos”! É típico, comum, banal e trivial ou curial
aos ditos esquerdistas “inteligentes”, que pregam a tolerância desde que
não contrária, díspar, diversa, diferente ou divergente aos seus “pensamentos” e ideologias
comuna-socialistas!
Já dissera o saudoso Millör
Fernandes: “O livre pensar é só pensar”!
E, como bem lembrado por renomado
blogueiro, citando Immanuel Kant, “não se
ensina filosofia, mas a filosofar” pelo que não se ensina vida, aprende-se a viver porquanto ser impossível um
modelo de vida ou um “padrão de viver”
a ser ensinado, como lecionara Aristóteles: “É fazendo que se aprende a fazer aquilo que se deve aprender a fazer” (é
vivendo que se vive, digo eu) sobretudo numa Democracia.
Disse-nos Aristóteles o seguinte, a
saber: “A democracia surgiu quando,
devido ao fato de que todos são iguais
em certo sentido, acreditou-se
que todos fossem absolutamente iguais entre si”. – in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/04/a-escola-livre-caetes-e-as-diatribes-de.html
Aliás, a Homeopatia vaticina e nos ensina a seguinte premissa ou
princípio “similia
similibus curantur”: Os semelhantes curam-se pelos semelhantes.
Somos todos semelhantes com sutis diferenças (díspares, distintas, diversas e
multivariadas) como os dedos da própria mão, tal qual o axioma Grego: “gustibus et coloribus non est disputandum” – sobre “gosto e cor não se discute”! Ou pelo
menos não deve se discutir!
Toda igualdade, equidade ou equanimidade, numa
Democracia, só será possível se não houver anomia ou entropia e sim isonomia, onde todos, indistintamente, “são iguais perante a lei” e ao tempo em que a lei deverá ser igualmente igual para todos – o que ainda
não o é aqui, em nossa Pátria amada, Brasil!
Aliás, esta deverá imperar sobre
todas as idiossincrasias, vontades, privilégios, prerrogativas e benesses ou
mordomias de determinadas “categorias” diversas, díspares de desiguais esnobes
ou nobres; ou não?
Abr
*JG
Nenhum comentário:
Postar um comentário