Joilson Gouveia* |
O
mais desprezível, deplorável, inimaginável, intolerável e inaceitável é ver uma
gama de cidadãos e de cidadãs sair em defesa de figurões e de “novas” figurinhas já bastante carimbadas na arte
de lograr aos incautos, ingênuos e ignaros ou mentecaptos pueris “torcedores”
convictos, como se fora seu time do coração numa disputa de campeonato, os
quais sequer apresentam um programa ou um mínimo projeto de suas pretensões!
E
o que é pior: crer nas eleições e nos votos sufragados nessas invioláveis,
invulneráveis e imaculáveis e seguras URNAS ELETRÔNICAS DIGITAIS!
Temos
dito, repetido e reiterado, em nosso Blog, enquanto houver “eleição sem impressão de votos”.
Ou seja, sem os votos impressos, concretos, físicos e palpáveis, e, portanto,
auditáveis, impugnáveis e contestáveis – o que parece já aprovado e até
sinalizada favoravelmente nas eleições vindouras deste ano – os mesmos de
sempre, as mesmas aves de rapinas e velhacas raposas e hienas vorazes
oportunistas ou de carteirinhas, desde a “ARISTODEMOCRACIA” ou “aristodemocratura”:
- vide in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2013/12/a-reincidencia-impunivel-incrivel.html; serão vencedores,
vitoriosos e triunfantes “pelo voto do povo”: “Voto não
decide nada! Quem conta os votos é quem decide tudo”! – Stalin. Assim tem sido e assim será enquanto
não houver a urgente, devida, justa e imprescindível impressão; ou não?
Desde
a nossa “emancipação”,
em 16 de setembro de 1817, que a “terra dos marechais” foi dividida em sesmarias ou loteadas
em capitanias hereditárias de nobres barões, duques, condes e viscondes! Ou
não?
Abr
*JG
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