Joilson Gouveia* |
É
vero sim, estou estupefato, pasmo e surpreso: jamais pensei em concordar com o perrengue
censurador arauto escarlate senil quanto aos conceitos sobre não haver "bandidos
bons" porquanto todos são "maus", aos quais os
conhece muito bem e de perto; ou não?
Mas,
urge destacar o seguinte, a saber:
“O STF marcou para o próximo dia 30 de agosto
o julgamento da denúncia contra a senadora Gleisi Hoffmann e o seu marido, o
ex-ministro Paulo Bernardo. O casal petista é acusado de se beneficiar de R$
1 milhão usado na campanha eleitoral em 2010 ao Senado. O dinheiro - R$ 2
milhões em valores atualizados - teria saído do esquema de propina da Petrobras.
Se pelo menos três dos cinco ministros acatarem a acusação, o casal se tornará
réu. Gleisi e PB também
são acusados de se beneficiar do desvio de R$ 100 milhões, através do
Ministério do Planejamento, de empréstimos consignados a aposentados e
servidores públicos”. – Fonte: rede social FB.
Bem
por isso, cumpre indagar e insto respostas à seguinte questão, a saber: onde a
diferença desse “casal” em relação à mulher do
Cunha? Quais os “bons” e os “maus”, hein seu “cara-véia escarlate”!?*
Ah!
E os outros “denunciados” ou
reiteradamente citados nas mais diversas, distintas, díspares e variadas “declarações premiadas”, mormente aqueles
integrantes da “alta cúpula” comunapetralhista,
já condenados, presos e recolhidos, que jamais foram nem serão expulsos do seu “partido”?
Por
que tanto ranço com sua “colega
jornalista”: por ser mulher do colhudo Cunha, que arrostou à súcia bandalha
matula de alarifes, finórios e patifes escarlates considerados e tidos como pertencentes
da “maior organização criminosa de todos
os tempos”, consoante avaliação da Força Tarefa da Operação Lava-Jato?
Enfim,
finalizo, no aguardo de respostas às indagações!
Temos
dito, repetido e reiterado: ACABOU! O “tchau, querida” doravante será um
definitivo “adeus, queridos comunapetralhas”
– anelo vê-los todos atrás das grades das “jaulas de ferro da república de
Curitiba”!
Abr
*JG
P.S.: não temos (nem
devemos, nem deveremos, nem deveríamos) ter bandidos
de estimação nem preferência por "bons" ou “maus"
sendo ou não BANDIDOS! Ou não?
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