Joilson Gouveia* |
Ao
que se nos antolha, dos últimos textos do senil, decrépito, debilitado e
esclerosado arauto escarlate muito bem remunerado, que se diz "jornalista" das tevês Educativa e Gazeta
de Alagoas, e, também, nas horas vagas, um exímio perleúdo, proficiente,
profícuo, produtivo, presente, pontual e producente assessor
parlamentar da presidência do senado, no Congresso Nacional – num
inusitado esdrúxulo, anômalo, inescrupuloso e inexplicável caso em que dois
corpos materiais ocupando vários espaços simultaneamente – que, nos últimos dias,
passou ao sobrinho suas funções, encargos e atribuições de carpideira escarlate
sinistra insana, ensandecida e inconsolada em suas lamúrias, lamentos e choros
inanes, inermes, inóxios porquanto incoerentes, ilógicos e improcedentes!
O
indigitado, indigesto, inoportuno e “indevido”,
“ilegal” ou “ilegítimo”
presidente-em-exercício,
como assestado, aduzido e alegado por eLLes - que não caiu de paraquedas, como bem
dissera eLLa,
nas duas vezes que “venceram as eleições” (“Fizeram o diabo para vencer”! Venceram, mas não ganharam!) – “Voto
não decide nada. Quem conta os votos decide tudo”! – Stalin.
E quem contou os votos, nas duas “vitórias”, deLLes? Quem?
Uma
decisão estratégica do “criador”
da “criatura”!
As
poderosíssimas “lâminas” da mesma afiadíssima “tesoura” (PT&PSDB)
ou faces da mesma moeda da esquerdALHA, ávidas, vorazes e insaciáveis pelo Erário,
Riqueza e Tesouro nacionais, que sustentam aos comunistas-socialistas mundo
afora, tentam passar a ideia de antagonistas, adversários, oponentes ou ferozes
opositores ou inimigos figadais, como aduzido pelo arauto substituto do velhaco
tio!
Ora,
se foi mesmo a tríade de notáveis juristas, que postularam juntos o Processo de
Impeachment, ainda que
tenham remunerado à nossa bravíssima, intrépida, aguerrida, tenaz, coerente,
competente e inteligente musa patriótica
do IMPEACHMENT, a brilhante professorinha Janaína Conceição Paschoal,
que ensinou a plena cidadania-cívica-patriótica aos brasileiros e as
brasileiras honestos, honrados, decentes, dignos e de BEM, “dessepaís”, pelo
hercúleo, robusto e contundente Processo de Impeachment, o que é justo, mais que justo,
é justíssimo haja vista seu esmerado, coerente, procedente, pertinente e
percuciente pleito repleto, colacionado e corroborado de provas bastantes dos crimes perpetrados
pela gerentA, incompetentA, governanta e presidentA! Ainda que tenham
olvidado a um dos seus pilares básicos: PTrolão!
Ficaram
por mais de quatro lustros no “puder”: saíram das páginas políticas para as
policiais ou judiciais dos jornais televisivos e revistas e semanários
impressos ou mídia em geral, mormente na desastrosa, inescrupulosa e criminosa
temporada da estrelinha que nunca brilhou, mas como ludibriou, desapontou e
logrou a todos! Ou não?
Chorem!
E chorem muito, nada os impedem disso: choraminguem; solucem e funguem; mas
acabou! Já era! O “tchau, querida” será um
definitivo, alto, sonoro e brado de “adeus, queridos”!
Abr
*JG
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