Joilson Gouveia* |
Eis
que as lamúrias, lamentos, desalentos e lástimas tristes da chorosa desprezível
chorumela de certas carpideiras escarlates atoleimadas não param! E não param
porque remuneradas para isso: choramingar todo o tempo e o tempo todo!
Malgrado
todo esperneio lamurioso, a bem da verdade, na prática e de fato, já admitem arrego;
já reconhecem derrota e se dão por vencidos, nas lastimosas, lamentosas e lastimáveis
assertivas do renitente tinhoso arauto escarlate senil, debilitado e decrépito,
senão vejamos o que disse, a saber:
- “Como explicar que alguém que não obteve voto algum possa anular o voto do cidadão que cumpriu com o dever cívico de ir às urnas e agora descobre que o voto dele nada vale?
- É complicado para entender.
- Nada mais há para fazer por parte da presidente Dilma, a não ser arrumar a bagagem, porque o fato já está consumado desde o dia seguinte à divulgação do resultado da eleição no segundo turno em 2014. A demora se deve à criação do meio pelo qual se pode dar aparência de legitimidade ao ilegítimo.
- O que vai acontecer no dia seguinte é difícil de prever porque se o novo governo colocar em prática as medidas duras que estão aguardando apenas o desfecho da votação do afastamento da Dilma, a reação não virá apenas do PT e simpatizantes, mas especialmente da classe média que vaiou o Michel Temer no Maracanã e defende uma solução diferente para o impasse político.” (Sic.) – sem grifos no original in http://blogdobob.blogsdagazetaweb.com/2016/08/25/lembrando-juscelino-feliz-a-nacao-que-pode-vaiar-o-seu-presidente-dito-isso-ele-foi-aplaudido/
Como
temos dito: o “tchau, querida” será
um definitivo, duradouro e permanente “adeus, queridos”! “Arrumamalaê”!
Ou “as malas já estão lá fora, vou indo
embora”! Risos e mais risos: eLLa “é a
culpada desse amor se acabar”!
“Dar legitimidade ao ilegítimo”?
Ora,
ora, ora, mais legítimo, legal, constitucional, democrático, político, ético,
jurídico, regimental, regular e regulamentado não há que o remedium juris
do devido Processo de Impeachment
– o qual também “deu legitimidade ao ilegítimo”
impeachment de Collor, nos idos de
1992, inclusive intentaram 50 pleitos entre 1990 e 2002; quando não era ilegítimo nem G.O.L.P.E. nem golpismo.
Ou Collor não recebera milhões de votos?
Quanto
às previsões (difícil de prever) da
nova “mãe diná
escarlate”, ainda que a “reação”
de escarlates e simpatizantes seja anunciada ameaça dissimulada, não esperem apoio especial da classe mais rechaçada,
repudiada, repelida e odiada pelos esquerdALHAS, como bem apregoa aquela entelequitual que pensa
que pensa, que é uma “inteligente”
fervorosa “amante da classe-média” –
como espraiado num dos vídeos mais vistos do Youtube.com.
De
lembrar que, primeiro, não fomos nós (a classe média) que votamos na “coalizão vitoriosa” do maior e mais vil,
ardiloso, escabroso, oprobrioso, inescrupuloso e criminoso ESTELIONATO ELEITORAL,
“nunca visto antes, nestepaiz”, e sim
o “seu partido e simpatizantes” haja
vista que 54 milhões de votos não são a maioria dos 114 milhões de eleitores,
dos quais outros quase 90 milhões de eleitores não lhes deram votos; sem falar
que somos 204 milhões de brasileiros habitantes e residentes nos outros países.
Portanto,
54 jamais será maior que 114 e muito menos ainda que 204 milhões de brasileiros
e de brasileiras, que saíram às ruas exigindo: FORA, DiLLma! FORA, PT!
Enfim,
ainda assim, mesmo não tendo votado no VICE preferido deLLa e deLLe, por duas vezes seguidas, mesmo sendo
interino, provisório e tampão, o presidente-em-exercício
é legal, constitucional, legítimo e legitimado porque substituto imediato e
eleito tanto quanto eLLa se diz ser, bem como assim reza, específica, preceitua
e determina a CF/88, a qual o PT sempre fora CONTRA e não a assinou, quando de
sua promulgação.
Eis
a mais pura, real, cristalina e verdadeira VERDADE!
Abr
*JG
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