Joilson Gouveia* |
Houve
quem dissesse que eras usuário de remédios, drogas e outros fármacos afins do
gênero barbitúricos, entorpecentes ou soníferos e calmantes ou estabilizadores
de consciência e lucidez etc. etc., mas, pelo visto, eles não têm funcionado ou
causado ou feito nenhum efeito no arauto escarlate senil remunerado, decrépito,
esclerosado, caquético ou insano ensandecido, que já mais não sabe o que diz, o
que fala ou escreve.
Numa
hora diz que, acaso seja convidada, eLLa irá à abertura do debacle, opróbrioso e
inescrupuloso evento de fiasco igual ou maior ao que fora a “copa-das-copas”;
noutro momento até disse que eLLa iria mesmo sem ter sido convidada. Agora, aduz
que fora convidada, mas que não pretende nem deverá ir, para não dividir as
vaias ou “louros” do evento (?)
Resta
claro, portanto, de suas previsões, prognósticos e prenúncios, que nada tens da
finada “mãe Diná”, não acertas a nenhuma
delas, ainda que seja um diligente, assíduo, presente e competente “assessor parlamentar júnior da presidência do senado”
e, também, “jornalista” das tevês Educativa
e Gazeta de Alagoas, em Alagoas. É fato!
Enfim,
as carpideiras escarlates insanas, ensandecidas, atordoadas, desesperadas e perdidas
parecem não querer aceitar o trágico ocaso da “estrelinha
escarlate, que nunca brilhou”, porquanto só ludibriou, enganou, dissimulou
e fradou, e o povo acordou de vez e já mais não crer nas cantilenas, latomias,
litanias e ladainhas esfarrapadas, ultrapassadas e arcaicas de seus parlapatões
sórdidos, inescrupulosos e criminosos – olhe o fiasco do jantar de Requião à “jararaca” e, agora, a eleição de ontem, para
presidente da câmara do Congresso Nacional; duas debacles, oprobriosas e
fragorosas derrotas acachapantes!
Tenho
dito! Acabou! “Tchau, querida”!
O
Brasil e os brasileiros e as brasileiras decentes somos gratos ao colhudo Eduardo
Cunha que, sozinho, arrostou e derrotou o “império escarlate da
asquerosa jararaca”, que está envolto em constantes, duradouras
e permanentes “explicações”
policiais e judiciais e requisições dos Ministérios Públicos Federal e
Estadual.
Enfim,
em breve, CASSAÇAO,
PRISÃO e CONFISCO dos bens oriundos de inexplicáveis ou injustificadas
aquisições, doadas ou presenteadas ao “criador”
e à “criatura”.
Abr
*JG
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