Joilson Gouveia* |
O busílis, sempre
imputado ao eleitor ou ao cidadão e cidadã de bem, honesto, honrado, decente e
de boa-fé, que ainda crê ou confia nessas “URNAS
ELETRÔNICAS DIGITAIS INVIOLÁVEIS, SEGURAS E INVULNERÁVEIS” – como
apregoa a Justiça Eleitoral – as quais sequer se pode auditar, contestar,
aferir, conferir e comprovar o seu “resultado obtido” ou nelas “registrados”. É
fato! – Ou ao ignaro, ingênuo, incauto, ignorante, inocente, pueril, carente e
necessitado eleitor, mantido por óbolos do tipo BOLSAS
ou aqueles que “recebem cinquentinha”,
seja para votar ou não
votar (recebendo-o
já é-o tão ou mais criminoso que o “comprador”;
ou não? O certo seria denunciar o crime; ou não?), o que bem
reflete a índole, o caráter, o escrúpulo ou a formação política de nossos
cidadãos/eleitores!
Há quem diga que há políticos honestos
- deve haver, sim! Difícil é encontra-los; ou não?
– O nosso Sistema Político-Eleitoral, que compele ao cidadão a VOTAR, no mais da vez, no menos ruim ou menos pior,
numa URNA que não lhe
confere a certeza, convicção e a garantia da verdade sobre o destino dado ao
seu voto sufragado porquanto impossível auditar, impugnar, contestar e/ou
comprovar os resultados anunciados. Já dissera Stalin: “Voto não decide nada! Quem conta os votos decide tudo”!
Assim tem sido e assim será, sobretudo se não impressos. Eleição sem impressão
causa MÁ impressão e gera dúvidas ou
confusão, mormente a mantença do Status Quo Ante e do que aí está: sempre
os mesmos candidatos de sempre ou seus primogênitos e parentela ou os
apaniguados corruPTos e corruPTores!
Amanhã, dia 31 de julho,
o povo poderá mudar a tudo isso que aí está! O “tchau,
querida” há de ser um ADEUS
definitivo a todos eLLes! Ou não?
Abr
*JG
Nenhum comentário:
Postar um comentário