Joilson Gouveia* |
Os
cognominados “movimentos sociais, culturais e defensores dos
direitos dos trabalhadores” (alcunhados por eLLes
mesmos) mas que, na prática, não passam de uns “puxadinhos”,
“tentáculos” ou braços armados ou
milícias daquele que se dizia ser um “partido”
– o qual, hoje, nada mais é, comprovadamente, que uma operosa organização
criminosa nunca dantes vista na história mundial, como assestam
promotores, procuradores, magistrados e ministros, consoante divulgado pela
mídia assombrada, perplexa, estupefata e estarrecida com o teor das declarações premiadas
ou “bombásticas delações”.
Eis
que saem às ruas “protestando” ou “defendendo” ou “desfraldando
bandeiras” de entidades sindicais, ditas dos trabalhadores, que
sequer souberam ou sabem dos mais de doze milhões de trabalhadores que foram demitidos,
i.e., que
perderam seus postos de trabalho e emprego; sem falar noutros milhões de
desempregados que buscam, pugnam e anelam pelo seu primeiro emprego,
decorrentes da inconsequente, irresponsável, desastrosa, inescrupulosa e, por
que não dizer, criminosa e “indigesta gestão” da incompetentA
gerentA, governantA e presidentA.
Os
ditos “movimentos” – aqueles mesmos de
sempre: umas meias-dúzias de gatos pingados cuspidores, excretores intolerantes
que expelem aquilo que são: insanos ensandecidos ignorrantes – numa surrada, enfadonha
e esfarrapada litania, cantilena, ladainha e latomia de sempre: “em defesa da democracia, dos
direitos e dos trabalhadores”. Típico!
São
os mesmos pelegos de sempre do partido da estrelinha decadente e decaída e de
esquerdALHAS
involuídos, arcaicos e estagnados nos “progressistas”
conceitos comuna-socialista inadequados que nunca deram certo em nenhum rincão
desse planeta! Patetas! Palermas! Patifes!
Já
nos dissera o renomado Roberto Campos: “O PT é o partido dos trabalhadores que não trabalham, dos estudantes
que não estudam e dos intelectuais que não pensam”! Geraldo
Vandré, assesta: “Protesto é coisa
de quem não tem poder”!
Esses
seus “protestos” CONTRA Michel Temer – o qual fora,
por duas vezes consecutivas, o VICE ideal, perfeito,
preferido, inteligente, útil e eficiente -, de repente, passou a ser o “farsante, o traidor e o golpista”; onde a
coerência, razões, motivos ou as justificativas para tais protestos?
Na
verdade e na prática, o “fora, Temer” equivale ao “FORA, DILLMA”! São iguais, similares e semelhantes
com uma grande diferença: aquele é remunerado;
este é voluntário espontâneo, gratuito, democrático e da imensa esmagadora
maior do povo brasileiro, que não votou neLLes! Ou não? Afinal, quem os elegeram senão esses
ditos “movimentos sociais, culturais e de trabalhadores”
ou os supostos alegados 54 milhões de votos desses eleitores?
Entretanto,
urge lembrar, por supina valia e destaque imperioso e fundamental importância,
que 54 não é mais nem maior, e, muito menos ainda, não é a maioria de 114 milhões
de eleitores cadastrados, muito menos ainda, que os 204 milhões de habitantes “dessepaís”,
que pugnam pelo democrático, adequado, legal, institucional, regular, regimental,
processual, procedimental, regulamentar e constitucional instrumento
ético-jurídico de que dispomos, enquanto cidadãos e cidadãs, para processar,
julgar, condenar, afastar, defenestrar, CASSAR e prender a todo aquele político eleito
legal, democrática e legitimamente – o qual não é cabível em nenhuma
outra forma, regime ou sistema que não num regime democrático – ao
político que não se porte, se comporte e se conduza consoante as regras,
normas, leis e constituição que as jurou cumprir, respeitar e fazer cumprir.
Desenhando: só é cabível processo de impeachment ao
político eleito legítima, legal e democraticamente! Em Cuba, Venezuela, Bolívia
et caterva de ideologia similar não existe tal “processo”; ou não?
Daí
o remedium juris
inexorável, inalienável e impostergável ainda que já tardio, moroso e
procrastinado PROCESSO DE IMPEACHMENT, no caso sub
examine, do qual não escapará nenhum desviador, malfeitor ou malversador do
Erário, mormente por crimes de responsabilidade e de lesa-pátria.
Enfim,
chega de logro, logração, embromação e enrolação que o povo não cairá mais não!
Abr
*JG
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