Mota,
bom dia!
Deu-se,
no caso, pelo que se nos antolha, aquele axioma popular: "tentou-se ensinar 'padre-nosso' ao vigário"!
Ou este outro adágio: “Se conselho fosse
bom não se dava; vendia-se”! Ou não?
Denota-se,
pois, que as “temeridades
temerárias”, por enquanto, são bem díspares, diversas e
diferentes das diLLmistas conquanto opostas, contrárias e antípodas,
diametralmente. Ou não?
Sem
TEMER a nada e ao
menor sinal de erro, lapso, engano ou malfeito, ou simples indícios ou meras suspeitas
tem-se dado, com brevidade e urgência exigidas, o dito “CONSERTA-LO-EI”!
Aliás,
urge destacar, desde logo, que sequer votei na alegada “coalizão
vitoriosa” nas últimas eleições – que não passaram de desbragado, oprobrioso,
inescrupuloso e criminoso ESTELIONATO ELEITORAL senão a MAIOR FRAUDE
ELETRÔNICA DIGITAL: “Quem vota não decide nada; quem conta os votos decide tudo”!
– Stalin. Foi, pois, o que sucedeu -, mas nem por isso íntegro aos grupelhos
escarlates do “quanto pior melhor” que são
oponíveis, oponentes e opositores, que estão a TEMER
a quem fora “eleito”
pelos mesmos comunapetralhistas, agora temidos,
temerários e terroristas enquanto ferrenhos oposicionistas! (?)
Ademais,
frise-se que sou dissidente do PT desde após o “lulalá”,
que nos decepcionou a todos (tarde percebi o engodo e ardil enganador em que
caíra, mormente quando expulsaram Heloísa Helena – quantos mais
expulsaram?) E nunca morri de amores pelo PMDB, coadjuvante das mazelas
gravosas, maléficas, malévolas e perniciosas que nos infligiram e nos afligem a
todos. Mas é imprescindível que nos unamos todos para tirar o Brasil e os
brasileiros e as brasileiras do grande atoleiro, pântano, lodaçal e do brejo em
que a “vaca-de-coqueluche” (no dizer Marcelo
Madureira) nos atolou a todos. Estamos numa areia movediça, urge esforços
conjuntos e união para sairmos deLLa. É fato!
Deu-se
o primeiro passo adequado, com o afastamento deLLa, por ser uma incompetentA
gerentA do PAC e, sobretudo, ineficientA presidentA que “governava” apenas para os seus escarlates (os
daqui e doutras plagas estrangeiras vermelhas), consoante os aludidos 54
milhões de votos obtusos, soturnos, sombrios e enigmáticos; como se os 54 milhões
de votos fossem maior que os 114 milhões de eleitores ou mais que 204 milhões habitantes
brasileiros e de brasileiras “dessepaís”.
Enfim,
urge endireitar nossa Nação
e empregar novamente, outra vez e de novo os mais de 11, 4 milhões de
desempregados; abrir outros 4 milhões de empregos, para os novos trabalhadores,
que buscam seu primeiro trabalho; debelar a perversa inflação de dois dígitos
e, sobretudo, reduzir os extorsivos juros e abusivos aumentos de impostos,
tributos, contribuições, taxas e serviços, dentre outras medidas urgentes e
imprescindíveis.
Abr
*JG
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