Joilson Gouveia* |
Ah!
Seria bom! Como seria bom demais para a Nação, para todos os brasileiros e as
brasileiras decentes, honestos, honrados, dignos e de BEM,
trabalhadores e contribuintes e, também, aos demais habitantes “dessepaís”, que não somente o “colhudo Cunha”
abrisse o bico e delatasse a todos os bandidos canalhas com envolvimento nesses
casos de escabrosa, inescrupulosa, criminosa e fragorosa corrupção, como “mensalão” – “que nunca teria
existido na cabeça de uns honrados PTralhas”
-, “PTrolão”,
“Zelotão”,
“CARFão”,
“Postallis”,
“Fundos de
pensão”, etc. etc., sobretudo que Vaccari, Delúbio, Dirceu, Genoíno,
Mercadante e tantos outros condenados abrissem o jogo, para passarmos nosso Brasil a
limpo!
O
colhudo Cunha,
que sozinho desbaratou quase toda a quadrilha que se dizia ser um partido
político, ao aceitar, receber, protocolar e dar prosseguimento ao minudente,
procedente, coerente, percuciente e contundente Processo de
Impeachment (que fora instado pelos intrépidos baluartes
democráticos, cidadãos patrióticos e renomados juristas) ainda que em parte:
já que desdenhou
de um de seus três pilares fundamentais; justamente o que liga ao PTrolão a
todos os figurões da alta cúpula política-mandatária dominante desses últimos
dez lustros e de matizes esqueristaPATAS e aprimorada nesses três lustros.
O
colhudo malvado
até mereceria a magnânima bonomia ou comiseração, atenuação e quem sabe, talvez,
a anistia ou perdão de suas “malvadezas”,
dês que confiscados e repatriados todos os recursos, valores e riquezas desviadas
do nosso combalido, espoliado, depenado, achacado e até DOADO Erário, mormente dos bilhões ou trilhões “investidos” noutros países de democracia
duvidosa, como sói acontecido pelos samaritanos e generosos escarlates aos seus
iguais desse mundo afora!
Malgrado
essa malvadeza de desdenhar um dos pilares, o Senado-Juiz, por competente, poderá e deverá perscrutar e dissecar toda a DENÚNCIA contida dos AUTOS
do Processo de Impeachment, para passar o Brasil a limpo.
Cabe,
pois, ao Senado-Juiz ou senadores-magistrados, que podem e
devem se ater aos minudentes, minuciosos, esmiuçados, esmerados e dissecados exames dos três pilares sim conquanto
inseridos, ínsitos e insertos da DENÚNCIA
e contidos do bojo dos AUTOS, bem
por isso, o inolvidável multissecular axioma jurídico ou aforismo forense, a
saber: “Quod non est in actis non est in mundo”, o que não está nos autos não está no mundo. Este é um velho brocardo que
vem do Direito Romano e que é adotado nos Judiciários de Estados democráticos. “Mundo”, nesse axioma jurídico, tem o
sentido de verdade real. Não é verdade se não está nos
autos".
E, in caso, a hialina, cristalina e
transparente verdade, a
verdade real está nos AUTOS do
Processo de Impeachment, para os que querem vê-la,
sabê-la, crê-la, dizê-la e defendê-la; claro!
"Tchau, querida"!
Abr
*JG
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