Joilson Gouveia* |
Os fundamentalistas
islamitas ou muçulmanos que se dizem refugiados ou fugitivos dos horrores
causados pelo terror belicista Estado Islâmico ou ISIS, os quais anelam
destruir a todos os infiéis, assim considerados todos os não seguidores do
Alcorão ou dos ensinamentos de Maomé, que se dizem tolerantes, urbanos, civilizados,
pacatos, pacíficos, mas abominam ateístas, cristãos, protestantes, budistas,
espíritas ou aos seguidores de quaisquer outras doutrinas ou religiões, crenças
ou descrenças, ou modos de vida que não aos preceituados de seus dogmas, que
estão invadindo a todas as demais nações, países e lugares numa diáspora
estratégica de ocupação e dominação total mediante uma pacata, dissimulada,
escamoteada e subliminar ocupação dos territórios desses países que os tem
recebidos.
Há fanáticos
fundamentalistas que creem religiosa, cega e piamente que irão ter setenta
virgens, no paraíso, se cumprirem a sagrada, sacrossanta e nobilíssima missão
de eliminar os infiéis, impuros e profanos de todo o mundo ou de todo o planeta.
Dizem-se pacatos,
pacíficos, tolerantes, praticantes do bem, do amor e respeitadores dos seres
humanos semelhantes e de seus direitos e, sobretudo, avessos à violência sanguinária
do ISIS, mas nada fazem contra, nem os enfrenta nem os combatem, nem os evitam
nem os censuram, apenas “fogem” de seu “território sagrado” ou de sua “Terra-Santa”,
para outras plagas impuras habitadas por infiéis, profanos, pagãos, ateístas ou
cristãos, numa dissimulada sub-reptícia, subliminar, sorrateira, paulatina e
tenaz ocupação de terras dos infiéis desse mundo afora.
Estamos diante da
iminência de uma guerra santa sem armas ou de belicismo diante de atoleimados
generosos samaritanos que os acolhem por piedade aos ímpios, impiedosos e cruéis
fanáticos homens-bombas infiltrados nessas legiões de refugiados, que se explodem
sem nenhum constrangimento, receio ou amor a si mesmo haja vista que irão ser
agraciados com “setenta virgens”,
ao cabo de sua missão de matar os infiéis que os cercam e os rodeiam nesses
outros países que os “receberam”, ora ocupados e invadidos silenciosamente ou piedosamente
condoídos com a diáspora desses pacatos mulçumanos que não aceitam sequer outro
templo, igreja ou culto de outra religião que não a praticada em suas mesquitas.
Ainda que habite
outro rincão, plaga ou lugar, nas nações e países que lhes deram guarida, os
seus idiomas, dialetos, falas, hábitos, vestes, vestimentas, práxis e costumes
não seguem nem aceitam aos praticados no país em que estão “hospedados”: para
eles tudo deles, para os outros nada que os contrariem ou desagradem. Afinal,
os infiéis hão de queimar no fogo do inferno!
O velho aforismo
diplomático “na França como os franceses” já não lhes serve nem tem nenhuma
valia, ainda que na França estejam! Ou noutros países da União Europeia, a grande
pátria comunista dominadora e exterminadora da nacionalidade, naturalidade,
identidade e individualidade de seus povos!
O mundo não-islâmico
parece cego, alheio, cochilar ou dormir diante da sorrateira, paulatina e tenaz
ou perene e permanente ameaça dessa “diáspora”, se dizem que fogem do ISIS, que
é uma ínfima minoria que profana sua “Terra Sagrada”, por quais razões não são enfrentados,
combatidos, criticados, reprimidos ou censurados em seus discursos, falas e
orações?
Abrolhos antes que
seja tardio em demasia!
Abr
*JG
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