Joilson Gouveia* |
No
link seguinte http://www.papotv.com.br/posts/5258
pode-se ver um bando de esquerdistaPATAS ou súcia de comunapetralhistas rasgando “seus títulos eleitorais”,
em sinal de protesto CONTRA a posse do presidente-em-exercício em
substituição à presidentA-afastada, haja vista o resultado da
admissibilidade do Processo de
Impeachment por 55 votos sim e 22 votos não, no Senado Federal.
Aqui
destaco e relembro o dito de Geraldo Vandré: “Protesto é coisa de quem não tem Poder”! In caso, o
perderam literalmente, anelo que jamais retornem!
Aliás,
urge lembrar ainda, também, que já é práxis deLLes “rasgar as
coisas”, mormente Constituição (à qual sempre foram CONTRAS
e sequer a assinaram) e Leis de Responsabilidade Fiscal, Orçamentárias e etc. quando
não aos etos urbanos, civilizados, saudáveis, salutares, escrupulosos, morais e
bons costumes.
Ainda
bem que, desta feita, não usaram de seus desbragados, inescrupulosos, despudorados,
impudentes, intolerantes e oprobriosos atos, ações, atitudes e comportamentos anteriores
quando cuspiram, mijaram e defecaram em
via pública. Ufa! Nem se desnudaram, nem fizeram círculos com seus dedos
enfiados nos orifícios enrugados e fedegosos uns dos outros!
Pode-se,
pois, inferir desse “inteligente”
protesto de rasgamento registrado na foto suso referida, que, a saber:
a)
Desdenham,
espezinham e menoscabam a mais civilizada, democrática e poderosa arma-cidadã-política
de que dispõe o povo civilizado;
b) Rasgam suas
cidadanias e abdicam de seus direitos-deveres civis e políticos eleitorais;
c) Estão ciosos, cientes,
certos e convictos de que não se precisa de nenhum título ou voto, para eleger
seus candidatos de esquerda, tornando válida e atualíssima a máxima de seu
ídolo-mor Stalin: “voto não
decide nada que contam decide tudo” – ver abaixo, o que teria
ocorrido nas últimas eleições;
d)
Deixam
patente, claro e evidente que as eleições são meras formalidades aparentes ou
ardilosos expedientes de enganosa democracia, mormente com essas “seguras, invioláveis, invulneráveis e indefectíveis urnas
eletrônicas”, cujos resultados não são aferíveis, computáveis,
comprováveis, concretos, palpáveis e, portanto, imensuráveis por
impossibilidade de contagem, auditagem e transparente publicidade.
Bem
por isso, que reiteramos o que já dissemos: eleição sem
impressão causa má impressão. O voto do eleitor, a permanecer o sistema
eleitoral atual, SEM impressão do voto é GOLPE na vontade do
cidadão e cidadã. Voto impresso, já! E,
se possível, em três vias, tal qual as notas fiscais impressas nos caixas
eletrônicos de supermercados e lojas: uma do cidadão, tal qual aquele tíquete de
confirmação de votação; uma aos mesários-fiscais da Zona Eleitoral e outra do TRE
ou TSE, para eventuais contagem e auditagens, se for o caso.
Fora
disso, a permanecer o mesmo sistema atual, é lograr o povo e sua boa-fé e sua esperança
de mudanças!
Abr
*JG
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