Joilson Gouveia* |
É
sempre durante a queda que cintila a luz de um cometa!
Eis
que, por sua vez, nesse átimo brilhante, fez uma certa “estrela
decadente, que nunca brilhou e só ludibriou”, ter um “consolo num maranhão”
que não se sustenta porquanto flácido, frágil e fraco tanto quanto a cintilante luminosidade
da “brilhante ideia urdida” sob os fugazes holofotes
da ribalta!
Fosse
na Venezuela, Guatemala, Bolívia, Equador, ou até mesmo na "progressista república democrática cubana",
o desatinado "ato" do poderoso
"Maranhão" teria valia e
anularia a vontade de 367 deputados, da democrática votação de 17 de abril p/p,
e até da imensa maioria de seus povos. É fato!
Entrementes,
aqui é diferente, ainda que seja o maranhão obediente, servo, vassalo, servil e capacho do
"seu governador" – olvida que
deveria representar ao povo do seu estado e aos brasileiros -, mas teve uma açodada,
precoce, expelida, projetada e ejaculada em sua brevíssima ou interina "decisão" sem estribo, esteio e fundo
legal, que, no fundo, no fundo, só deu um fugaz átimo e instantâneo de brevíssimo
prazer aos de fundo vermelho pela práxis, hábito e costume de levar tudo pelo
orifício obscuro, obtuso e noturno de orgia soturna nas madrugadas da vida.
O
grande feito flácido, falho, falaz e açodado do fálico maranhão sujou apenas
seus pés, base e membros, e enodoou a si mesmo muito mais do que já o é, sem
chegar ao engelhado alvo rugoso dos que ficariam contentes de prazer ou consolados
se fosse hígido como gostariam, gostam de sentir e anelavam sentir com firmeza.
Mas,
ainda assim, por átimos cintilantes de breves centelhas vermelhas momentâneas, alguns
e umas ficaram tresloucadas, desesperadas e histéricas pela frustrada,
inusitada e inesperada interrupção do anelado prazer ávido circunscrito,
circunspecto e restrito ao círculo de fundo escarlate. Nem bem acendeu e já
apagou; breve como aquele ex-ministro do papel enviado pelo “bessias”! O cometa
cometeu faíscas no breu das sombras sombrias de escuridão noturna! Nem brilhou,
e já apagou!
O
que demonstrou, a todos e ao mundo inteiro, que o “ato” emanado do emaranhado maranhão
é tão inóxio, inerme, inane, debalde ou inútil debacle quanto a descabida,
improcedente, tíbia, pífia e débil argumentação teórica de agonizada e
agonizante tese agourenta de um mordaz, loquaz, mendaz e falaz AGU, que
usa de seus escorraçados, arcaicos e surrados ad argumentandum
tantum, que não são mais que bravatas, bazófias e perorações de
um parlapatão de eloquente eloquências inconsistentes, ocas e vazias, mas
ínsitas, próprias e inerentes de seu jaez ou similar, semelhante e idêntica à “asquerosa jararaca escarlate”,
“o breve”, enquanto ministro sinistro de
decadente, decaída e destruída estrela escarlate sem faísca nem brilho.
É o fim, enfim! Tchau, escarlates!
Abr
*JG
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