Joilson Gouveia* |
Toda
mordacidade dos conscritos sagazes senatoriais - da senadoria escarlate e demais
asseclas coadjuvantes da coalizão triunfante, vencedora ou vitoriosa, do último
escrutínio eleitoral mendaz, falaz e fraudulento, admitido e reconhecido como o
maior, mais grave, estúpido e inescrupuloso ou criminoso ESTELIONATO ELEITORAL de todos os
tempos (confessado pelo próprio ex-ministro fugaz, “o breve”,
aquele que se diz ser uma asquerosa “jararaca escarlate”)-, sequer
conseguem refutar, rechaçar, reprochar ou objurgar o teor da denúncia contida
do Processo de Impeachment,
alcunhado de GOLPE
ou de “golpismo” pelos insanos vermelhos
et caterva, que recalcitram, insistem e teimam na pífia, tíbia, rasa e rala
hipotética defesa de citar crimes de outrem para tentar se absolver dos seus, o
que mais robustece, confirma, comprova e atesta a perpetrada consumação dos
crimes que se lhes são imputados, porquanto patentes, flagrantes e sobejamente
comprovados nos incontestáveis fatos!
Eis
que, desesperados, ensandecidos e perdidos ou sem saídas, alguns iracundos ou
furibundos usam de ardis risíveis ou tragicômicos, porém mais ridículos e irascíveis,
que somente convencem aos mesmos ardilosos mendazes, para tentar, também,
imputar ou CULPAR
aos outros os seus próprios erros, falhas, enganos, lapsos ou deslizes, numa transversa
ou oblíqua confissão imprópria ou indireta ou dissimulada ou escamoteada ao
ponto de serem advertidos de que “o desespero é sempre um mau conselheiro” ou até de
metafóricos episódios tais quais, a saber:
a) “- Presidente, estamos
diante de um bicho que mia, tem pelo, orelhas, olhos, patas, garras e focinho
de gato, bebe leite e come ratos, mas não é um gato”, ou;
b) “-Diante do juiz e
diante de provas incontestes, um réu confessa seu delito, mas cobra, do
magistrado, a prisão de seu comparsa por crime semelhante havido e passado
antes dos seus” – citado por Cássio cunha Lima e Magno Malta,
Senadores, ou;
c) “O governador de tal
estado do partido X também cometeu isso que a denunciante alega”,
que teve como resposta: “Nada impede que se peça o seu impeachment, pode pegar o meu como modelo”!
Os
néscios parecem até olvidar ou não saber, ignorar ou, o que é pior, até mesmo saber
e, ainda assim, assestarem o vil achincalhe e catilinária de um suposto GOLPE DE ESTADO ou
FARSA perpetrados pelos demais Poderes Institucionais CONTRA
uma “presidentA legitimamente eleita democraticamente”
– Ora, só cabe IMPEACHMENT
de presidente legítimo eleito democraticamente (ainda que eLLa não tenha sido eleita em face do
ESTELIONATO
FRADULENTO, como já dissemos reiteradamente).
Aliás,
os alegados 54 milhões de votos deLLa, são menores que a soma dos votos dos 367
deputados federais que admitiram o remedium juris do Processo de Impeachment – se o há em curso,
efetivamente, um suposto “golpe”
ou uma “farsa” onde o AGU, o PGR, o MPU, o STF e a própria presidentA
e/ou os respectivos Conselhos de Estado da República e de Defesa,
para decretar o imprescindível incontinenti e urgentíssimo “estado de emergência”,
ou “de sítio”, “de defesa” ou “de guerra”?
Golpe é usar de um estrangeiro para ofender e agredir às
Instituições republicanas, como o fez o Nobel latino a serviço dos esquerdALHAS. Ou não?
Enfim,
no caso citado pelo senil, debilitado, caquético e esclerosado arauto escarlate
remunerado sequer se fazia presente o intrépido jurista Miguel Reale Jr,
que deu-se de madrugada e apenas estava a brava, brilhante, bela, inteligente,
culta, competente, douta e determinada professora Janaína Conceição
Paschoal, exemplo de dignidade, cidadania e patriotismo democrático e,
sobretudo, intransigente defensora do “Livro Sagrado”, o qual o putê foi contra e sequer o assinou,
bem como também não assinou à Lei de Responsabilidade Fiscal, às quais
espezinhou, desdenhou e menoscabou, rasgando a ambos diplomas legais, mormente
ao desobedecer, descumprir e desrespeitar aos seus liames ou deliberadamente atentar
ou agir contra elas, ainda que não tenha usufruído, ficado ou apossado de “um único tostão ou milhão”,
pois que, a responsabilidade do diligente Servidor-Público,
é a de bem-cuidar, bem-servir, proteger, zelar e, sobretudo, não deixar ou
evitar e proibir quaisquer desvios, danos, máculas ou nódoas à res pública.
Simples!
Abr
*JG
P.S.: Na areia movediça em que estão quanto mais se espezinham
mais se atolam!
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