Joilson Gouveia* |
“A casa é do povo sim” - nas palavras do
democrático, urbano, pacato e tolerante parlamentar escarlate referente ao
oprobrioso e invasivo episódio havido na “ocupação da ALESP”, em São Paulo – para o qual, no
entender e visão do impoluto, nobre e ilustre deputado, a PM não deveria sequer
entrar, nem estar e, menos ainda, ser tido ou visto como “povo” – para ele, nós, os policiais
militares, seríamos alienígenas? Ou subespécie do gênero humano ou subclasse
profissional e
social.
Seria hilário senão
fora típico cinismo hipócrita e práxis de patifes escarlates esquerdALHAS,
pois, para quem não assistiu às imagens vídeo-televisivas nos principais jornais
de TV do país, ele sequer agrediu ao brioso; este é que o teria agredido,
covardemente; ou não? Todavia, as imagens são claras, nítidas, flagrantes e bem
demostram seu delicado, educado e conciliador ato “defensivo”
ou “dialético”!
O PM agredido pelo
parlamentar (portanto, vítima de quem tenta ser “vitimizado”)
foi de uma urbanidade, serenidade, tranquilidade e controle emocional fora do
comum, ao receber o “urbano trato
parlamentar”, quebrou o paradigma da terceira Lei de Newton: “A toda ação há sempre uma reação
oposta e de igual intensidade”! Ou à própria Lei do Caos: “Toda causa há consequência, toda
ação há reação, todo ato há fato (...) e, se dentre os tais, no mínimo, não
houver equilíbrio, desgraçadamente, haverão os caos” (Sic.) - Kabral
Araújo in http://kdfrases.com/usuario/TKS201/frase/32188.
E, no caso, o brioso,
altivo, urbano e sereno PM se conteve, se controlou e evitou o esperado,
normal, natural, comum e até razoável emprego usual da máxima: “Toda ação causa uma reação
contrária igual ou proporcional e intensa”! Sua calma é digna de
encômios, admiração, exemplo, própria e esperada de um ser humano inteligente e
preparado para enfrentar tumultos e distúrbios civis de pessoas nada
civilizadas ou “inocentes úteis da linha de frente”;
coisa que não o é ou não parecer ser o parlamentar agressor, que há de responder
pelo seu desequilíbrio emocional e por seu indecoroso ato parlamentar – digo “prá lamentar”!
Abr
*JG
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