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Joilson Gouveia* |
O
sítio da Gazetaweb.com deste domingo informa aos seus leitores sobre o que anuncia,
divulga e noticia a ANVISA, que é “contrária aos testes em humanos” de uma substância
eficiente e eficaz ou combativa ou redutiva e até sanativa ou curativa de
inúmeros pacientes que sofrem padecem e mínguam por causa da maligna doença
cancerígena. Pasmem!
A
Agência Nacional de Vigilância
Sanitária – ANVISA, que não consegue sequer exigir dos
competentes, diligentes e proficientes “governos”
da UNIÃO, dos Estados e, sobretudo, dos Municípios o devido respeito e imprescindível
cumprimento do mais elementar, mínimo, salutar, saudável, aceitável, tolerável,
eficiente, eficaz e preventivo saneamento básico dos municípios brasileiros.
Aliás,
além de preventivas medidas mínimas de um sanitário saneamento e tratamento de
estações de águas e esgotos e de galerias pluviais, certamente, já reduziriam imensamente
aos índices ou patamares mínimos a incidência das inúmeras e diversas doenças outrora
debeladas, mormente pandemias, endemias ou epidemias causadas pelo terrível
mosquito AEDES EGIPYTS e, também, até
pela “MOSQUITA”,
como dissera a “muié sapiens” – aquela “musa da mandioca”-, que se viu compelida e até
sancionou lei autorizando a liberação do uso da FOSFOETANOLAMINA,
facultando ao paciente aos riscos desse uso, a saber:
“... A lei n.º 13.269 que autorizou o uso da
fosfoetanolamina sintética por pacientes com tumores malignos. A determinação
afirma que poderão
fazer uso da substância, por livre escolha, aqueles que possuam laudo médico
comprovando o diagnóstico, e que assinem um termo de consentimento e responsabilidade” (Sic.) – sem grifos no
original.
Notem bem: a autorização ou o
uso e os riscos são, exclusivamente, por conta, anuência e responsabilidade do
enfermo paciente adrede e devidamente assinado o termo de uso!
Antes,
a ANVISA era contra fabricação, comercialização, distribuição e administração
nos pacientes portadores dessas doenças malignas porque não havia pesquisa científica
ou testes comprovando sua eficiência e eficácia, ainda que noticiado por muitos
pacientes desenganados e curados, com, empós e após seu uso, o que compeliu ao Congresso
Nacional transformar em LEI sua elaboração, fabricação, prescrição e administração,
conforme anseios, pleitos e reclamos de centenas de milhares de pacientes e de
seus familiares.
Eis
que, agora, se posiciona contrária aos testes exigidos, necessários e reclamados,
que atestariam ou não a eficiência e eficácia da indigitada substância, porque
nos EUA e Canadá os critérios, meios, modos, ritos e fases de experimentos,
experiências e liberação são outros e mais complexos e etc. – Ora, os idiomas,
costumes, educação e cultura também são bem díspares, diversos, distintos e diferentes
do nosso, sobretudo o SANEAMENTO BÁSICO de suas urbes!
Oras,
se não havia os testes exigidos e, agora, depois de AUTORIZADO seu uso por facultativa,
voluntária e consentida “conta e riscos do próprio paciente e enfermo”, o que
impediria tais testes em humanos? A comprovada CURA? Ou interesses de laboratórios
internacionais ou globalizados?
Lembremos,
pois, que, no caso da substância FOSFOETANOLAMINA – tida como substância eficaz
CONTRA determinados tipos de CÂNCER-, que seria uma esperança a mais de
sobrevida, um lenitivo ou paliativo ou um “placebo”, como dizem outros, ou até
mesmo a panaceia aos aflitos que amargam, sofrem, mínguam e morrem desse MAL, quais males dos eventuais testes?
Enfim,
há exigentes critérios, normas e leis aqui também, sobretudo para que “MÉDICOS”
de outros países atuem aqui, como o REVALIDA, por exemplo. No entanto, onde a
ANVISA nos tais “programas MAUS
Médicos MÁS Saúde”, mesmo contrariando aos rigorosos critérios,
normas e leis, mormente às “trabalhistas”, num regime semelhante ou similar de
escravatura desses “médicos”, que apenas auferem um terço do que seria devido,
e dois terços para seu El comandante em chefe cubano; ou não? Hipócritas?
Cínicos? Patifes?
“MAIS
CIVISMO MENOS CINISMO”!
Abr
*JG
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