Joilson Gouveia* |
Primemos
pelo urbano cavalheirismo: as damas precedem-nos; ou não? Primeiramente as
damas; sempre!
Há,
por certo, decerto e certamente, vários outros “Cunhas”,
sim!
E
não seriam nem são poucos os que usufruem do famigerado, odiado e indigitado
privilégio "foro privilegiado"
por prerrogativas de função - que somente deveria servir para “proteger",
"blindar" e "tutelar" aos implicados quando de imputações
de ATOS ou
DESATINOS no exercício e desempenho dessas tais "funções privilegiadas"!
Vá lá que fosse ou que seja assim!
Mas,
não devemos tolher, cercear ou obstar aos seus lídimos, impostergáveis e inalienáveis
direitos e garantias da ampla defesa e do contraditório assegurados a todos
enquanto Direito
Fundamental Constitucional,
inclusive exercido às escâncaras e a basto à eLLa
própria – são os
Direitos-Garantias, do Estado Democrático, Humanitário e de Direito,
assegurados a todos indistintamente.
Entretanto,
urge destacar que, por relevante e superior importância, tanto eLLa
quanto sua "defesa" - que deveria defender à UNIÃO, que é a sua principal vítima
ou a única vítima da "defendida"
- já admitiram, reconheceram e confessaram seus crimes
porquanto o fizeram por haver precedentes! Ou não?
É
a teoria da convalidação de atos espúrios, anômalos, ilícitos e ilegais ou
criminosos, por sua reiterada, contínua, perene e permanente ou consuetudinária
prática comum aos alarifes, finórios e delinquente que a antecederam os
tonassem normais, naturais, comuns, lícitos, legais e atípicos ou isentos às
normas do arcabouço jurídico-legal-constitucional. É um a ”defesa” ou
confissão do que,
peremptória e veementemente, negara antes?
Ademais,
a admissibilidade de tê-los praticados porque os seus antecedentes também os
fizera é a patente, flagrante, ostensiva e fragorosa assunção de seu intento,
vontade, livre alvedrio e nuto ou dolo – ou seja: fí-los por sabê-los comuns aos meus antecessores! Animus furandi!
Não
o fizera por culpa, imprudência, imperícia ou negligência, nem ignara agnóstica
ignorância, mas convicta, segura, ciente, ciosa e de adrede, fundada e deliberada
confiança da imunidade, isenção ou impunidade estribada de atos pretéritos. Ou
não? Animus nocendi!
Enfim,
o país e sua nação e todos nós amargamos, sangramos, minguamos, definhamos e morremos
a cada segundo, minutos, hora, dia, semana ou mês de permanência dessa farsa de
“coração valente” que nunca lutou por nenhuma democracia que
não à do proletariado que não deu nem dá certo em canto nenhum do mundo, sobretudo
sequer fora torturada como confessa sua colega de cela Miriam Macedo. Animus calumniandi!
Chega
de farsas, engodos e falácias! Fora, corja de canalhas!
Tenho
dito!
Abr
*JG
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