Joilson Gouveia* |
Além
de sequazes séquitos fanáticos de Paul Joseph Goebbels, aquele “ministro das
comunicações” de Adolf Hitler (que, também, fora eleito
democraticamente, para chegar ao “puder”) e do seu nazifacismo
de cruéis verdugos, frios carrascos e assassinos sanguinários tanto quanto
daquele outro regime comunista-socialista
de dissimulados, escamoteados e ludibriadores fascistas
e adoradores de
Lênin e de Antonio Gramsci, que sempre falaram e falam em “democracia e em estado de
direito ou direitos humanos” – “assuma o poder
sem nenhum escrúpulo” -, mas adoram, cultuam, veneram e
enaltecem à evoluída, profícua
e proficiente “progressista
democracia cubana”, onde a “alternância de poder”
se restringe aos Los Hermanos Castrista, nessas
seis últimas décadas. Amam-na, mas não moram lá!
É,
pois, ela (alternância de
poder) que caracteriza, identifica, marca e registra o regime democrático
de uma Democracia,
na qual o PODER emana do povo, pelo povo, para o povo e,
sobretudo, com o povo, que é exercido por seus representantes eleitos para esse
fim, conforme a vontade da esmagadora maioria do povo. Fora disso, não há se falar
em Democracia. In caso, a esmagadora maioria
quer seu IMPEDIMENTO.
Ademais,
não basta que sejam alternados sujeitos, indivíduos ou pessoas distintas,
diferentes e diversas, mas de um único partido ou de uma única ideologia, haja vista
que sua hegemonia se torna, transmuda, transmuta e se transforma numa tirania
de déspotas pouco ou nada esclarecidos, que “farão o diabo para não perder eleições”
e, sobretudo, para não largar o osso poderoso que roem: PODER!
Notem bem: há desemprego de mais de dez milhões de
pessoas, de trabalhadores que perderam seus empregos, aditados de outros
milhões que esperam pelo seu primeiro emprego e trabalho; os juros exorbitantes,
escorchantes e estratosféricos (bancários e do crediário); odiosas
injustificadas majorações de impostos, tributos e taxas de contribuições e de serviços
de luz, água, gás de cozinha e dos combustíveis; uma inflação acima dos dois
dígitos, numa economia sem rumo, sem controle e deficitária ou negativa e decrescente
com seguidos PIB’s abaixo de zero e de -3,8%; os índices sociais e IDH mais
baixos que a inflação, num caos nunca visto antes e de uma inescrupulosa crise
ética, política, econômica e social sem precedentes e, ainda assim, os sórdidos
comunapetralhistas, “petinhas” ou “petralhinhas” escarlates todos preocupados,
voltados e dedicados com o anelado retorno do célere ex-ministro “mais onesto dessepaiz”, o “asceta de prístinas virtudes”,
o “virtuoso” Luís LI – The Sir LILS – “o breve”,
o que foi sem nunca ter sido, ou o mais brilhante e mais bem remunerado palestrante
da história mundial, cujos feitos não se acham registrados em nenhum lugar do
mundo virtual ou real.
Enfim,
chegaram e estão (e não querem sair) no “puder” há mais de três lustros sem nenhuma reforma
– os SEM tudo
continuam SEM NADA, nesses últimos treze anos – nada criaram, nem
inovaram nem reformaram ou construíram, salvo nos países de ideologias
semelhantes – os “milhões que
tiraram da pobreza” nunca devolveram um centavo sequer – “avalia-se um programa social
pelo número de pessoas que saem dele e deixam de precisar dele” –
RR – aqui são mantidas legiões de miseráveis e pobres numa escravatura famélica
de verdadeiros currais eleitoreiros estomacais, via BF’s.
Mais: Os tais PAC’s todos empacados, apenas duas obras 100%
concluídas. Já são treze anos sem a decantada “transposição
do São Francisco” e as tais reformas agrárias foram suspensas
pelo próprio TCU, pelas escandalosas e criminosas fraudes e desvio de
finalidade e de verbas.
A
despeito disso tudo, tentam a todo custo comprar aos “indecisos
e contrários” ou os favoráveis ao que chamam de GOLPE e GOLPISMO
– aquilo que mais usaram de 1990 a 2002 - quando isso era “um exercício pleno de cidadania e arma do povo numa
Democracia”, mas, hoje, o IMPEACHMENT passou a ser GOLPE! De onde está saindo essa dinheirama toda? Há hipocrisia, cretinice, canalhice
ou patifaria igual ou maior?
“Pior que um governo corruPTo é ver um cidadão que o defende”. Não
é lícito, legítimo, decente, honrado ou honesto defender a esse “governo”, tenho dito!
Abr
*JG
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