Joilson Gouveia* |
Decerto,
provável e factível, por óbvio, claro e lógico que “a
paralização das atividades da Câmara não ajudará em nada a situação do país”,
como teria dito, assestado e asseverado pelo presidente do Senado, segundo
sítio de notícias caetés “Éassim.com”. Noutro sítio caetés, disse um blogueiro
remunerado e assessor parlamentar júnior do presidente do Senado, que seu
patrão havia dito que “A
Constituição diz que cabe ao Senado processar e julgar. No Senado, com certeza não vai ter voto em função
do que a família quer ou não. O julgamento será de mérito, se
há ou não crime de responsabilidade. Vamos
em todos os momentos do processo nos guiar pelo cumprimento do papel do Senado
Federal”, afirmou Renan”. (Sic.) – sem
grifos no original -, ao que, de pronto, de imediato e de logo, reprochei,
repudiei e objurguei noutro comentário, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/04/senado-nao-representaria-os-interesses.html.
Entretanto,
ressalte-se, também, que é muito mais que certo, correto e evidente, que em
nada melhorará a situação do país quaisquer medidas comissivas, omissivas ou perversas
inações, desídias ou indolentes posturas morosas ou chicanas que tenham por
escopo, objeto e finalidade prolongar, prorrogar ou procrastinar os prazos
legais fatais e os urgentes, céleres e imprescindíveis ritos de procedimento do
legítimo Processo de Impeachment, que alguns néscios, ineptos e inaptos
escarlates o tem alcunhado, apelidado e tachado de GOLPE, GOLPISMO ou FARSA, ainda que
a Suprema Corte o tenha corroborado, homologado e ratificado ou referendado, em
várias oportunidades, quando instada a dizê-lo, demonstrando que não é uma “corte totalmente acovardada”, como vociferara
aquela asquerosa, oprobriosa e venenosa ou criminosa “jararaca”!
Despiciendo
dizer que, diante da mora, recalcitrância, renitência e jus sperniandi no e do
já tardio Processo de Impeachment, já não recrudesça fragorosamente a crise por
que passamos todos nós, haja vista ser eLLa a própria CRISE senão suas
causas e consequências.
Ora,
se o Senado não pretende ou não quer atender e dar ouvidos, albergue e azo aos reclamos,
protestos e manifestos interesses que “as famílias querem
ou não”, como aduzido pelo seu iníquo, néscio e ignóbil assessor
parlamentar júnior, que, ao menos e no mínimo, busque atender aos interesses
dos mais de 10,2 milhões de desempregados, que foram demitidos e dos outros
milhões que anelam pelo seu primeiro emprego, trabalho e renda condignos ou
quem sabe até saiba que a INFLAÇÃO de dois dígitos corrói reduz, minimiza e
devora seus mínimos salários, óbolos e migalhas em forma de BOLSAS!
Ou, ainda, que a nossa Petrobrás – muito mais
deLLes
que nossa, pelo visto no PTrolão! – Que
passou da 12ª para 426ª posição dentre as petrolíferas, está a bancarrotas.
Enfim,
se o Parlamento, casa de ressonância do povo, e, portanto, constituído das
famílias que o compõem, não poderá ter seus interesses atendidos ou não naquela
Casa, em qual Casa deverá bater à porta?
Abr
*JG
P.S.: Casa que não alberga família é a de "mãe-Joana"!
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