Joilson Gouveia* |
De
fato, como diria um saudoso mestre, “a maldade humana não tem limites”, o que corrobora e se
coaduna com o mestre Ataulfo Alves: “a maldade dessa
gente é uma arte”! É fato! Realmente, é degradante, deprimente e
inescrupuloso ou criminoso usar dessa arteira “maldade”!
Oxalá!
Os cidadãos e as cidadãs decentes, honestos, honrados, direitos e de BEM “dessepaiz”
tivessem a ousadia, a audácia, astúcia e desfaçatez dos maldosos que dizem que nos
“governam”!
Ademais,
pelo visto, consoante apregoado, vociferado e vituperado pelos intrépidos,
honrados, honestos e probos, paladinos dos 137 defensores desse catastrófico,
destruidor, avassalador e pernicioso ou maléfico “governo” em seus brados,
gritos, espavoridos, insanos e ensandecidos de “golpe”, “golpismo”,
“farsa”, “fascistas” e outros quejandos ao remedium juris legal, constitucional,
ético e jurídico da única arma político-democrática de que dispomos, enquanto
cidadãos e cidadãs: o Processo de Impeachment;
outrora usado por 50 vezes ou mais, de 1990 a 2002, quando não era golpe nem golpismo.
Aliás,
não há nenhuma maldade, incompetência, indolência e muito menos ainda a incompetência
inescrupulosa e dolosa de fazer ressurgir a debelada INFLAÇÃO, majorar juros e os
impostos, tributos, taxas e contribuições de serviços, nem dos extorsivos
aumentos de água, energia, combustíveis dentre outras coisas mais, nem mesmo o recrudescente
desemprego de mais de 12 milhões de trabalhadores demitidos somados a outros milhões,
que sequer foram admitidos no seu anelado primeiro emprego, trabalho e renda ou
das extorsivas dívidas decorrentes do FIES, POUNI PRONATEC e do minha casa minha dívida ou dos empacados PAC’s, de
cujas obras apenas concluíram 10%, sem falar no escravocrata e ardiloso “programa maus médicos, más saúde”, insólita,
sórdida e sorrateira maneira de desviar recursos, riqueza, divisas e riquezas
de nosso combalido, espoliado, aviltado e achacado Erário à progressista Cuba. “Só há socialismo com grana
brasileira” – Olavo de Carvalho.
Eh!
“A maldade dessa gente é uma arte”! Complementando:
e “tanto fizeram que há muito mais corrupção, desviaram o
Erário tanto, tanto, que resolveram a defenestrar”!
É
o típico, próprio, ínsito e inerente ao surrado bordão, jargão e refrão ou
latomia, litania, cantilena e enfadonha ladainha doutrinária de sempre: “acuse-os daquilo que fazes e do
que és”! Ou não?
Abr
*JG
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