Joilson Gouveia* |
Os
escritos, comentários e posts desse decrépito, debilitado, desvairado e
tresloucado senil, um dos arautos escarlates dentre os mais de duzentos a
serviço daquilo que se dizia ser um partido - que não passa de
uma verdadeira organização criminosa ou facção mafiosa haja vista os reiterados,
rotineiros e cotidianos ou diuturnos fatos criminosos que se lhes são imputados,
publicados, editados e noticiados nos principais cadernos policiais, judiciais
e criminais dos meios de comunicação e informação e mídia em geral, nacional e
internacional-, cujo se diz “jornalista”
(a fórceps) e pioneiro em Blogs caetés, e das tevês Educativa e Gazeta de
Alagoas, além de comensal comissionado como assessor parlamentar júnior da presidência do senado,
que é muito bem remunerado para dissimular, disseminar, descontruir,
desconstituir fatos e realidades com as táticas de seu ídolo-mor Paul Joseph Goebbels –
ministro das comunicações de Adolf Hitler, Fürer e do nazifascista hitleriano –
contumaz usuário do escólio de Lênin e Antonio Gramsci, que faz-me lembrar
daquelas episódios de infância quando havia um asno na turma: “quando pensa bufa; quando fala defeca”! Autor de ópera bufa!
É,
pois, práxis dos sequazes, alimárias, alarifes e séquitos da súcia matula
escarlate imputar seus erros, falhas, omissões, indolências, incompetências e
condutas criminosas aos outros – a culpa sempre é dos outros;
nunca, jamais e em tempo algum deLLes;
consoante legado do escólio “decálogo de Lênin”: “acuse ao seu adversário, desafeto, opositor ou oponente
daquilo que és e o praticas”!
Notem
bem: o “impeachment é golpe
e golpismo hoje”, que é contra eLLes! No entanto, de 1990 a 2002, eLLes protocolizaram,
propuseram, propugnaram e impetraram 50 pleitos de impeachment – aí era legal,
formal, regular, constitucional, ético, jurídico, regimental, democrático e remédio
do cidadão e da cidadania civilizada e política, onde qualquer cidadão ou
parlamentar poderia propor – vide ao quadro infra!
Ademais,
como se viu de ver dos últimos episódios noticiados, “presidentes” ou chefes das quadrilhas
travestidas de sindicatos e de movimentos sociais esbravejaram, vociferaram,
bradaram e gritaram suas bravatas, bazófias e falácias furibundas, iracundas e
odiosas ameaças infensas, ostensivas e ofensivas às integridades físicas,
incolumidades psicológicas e segurança de cidadãos e parlamentares favoráveis
ao “golpe”, e o que é pior, mais grave, danoso e criminoso, dentro dos palácios
presidenciais, tornados palcos, palanques e espetáculos circenses eleitoreiros
e eleitorais, na presença de quem tem (e, portanto, o deveria fazê-lo, mormente
naqueles atos) o Dever-Poder
de censurar, objurgar, reprimir, repudiar, coibir e evitar, sobretudo ainda é,
enquanto o mais importante servidor público de uma república: Presidente.
Olvidam
os “pacatos, civilizados e
democráticos” escarlates que um de seus “conselheiros
de ética” propôs, sugeriu e ameaçou “meter uma bala na
cabeça de Joaquim Barbosa”, quando do mensalão. Lembram? O que deu? Nada!
Já os quadrilheiros, bandoleiros e malfeitores invasores, depredadores e
dilapidadores dos bens alheios, que seriam dos chamados “movimentos
sociais” dos SEM – a despeito de
mais de catorze anos apoiando esses “desgovernos”,
ainda permanecem SEM: habitação, moradias e casas, terras,
empregos, trabalhos e rendas, notadamente VERGONHA NAS FUÇAS!
Onde
seus “líderes” dizem estar prontos
para a “guerra”,
que seu imaculado, ilibado, virtuoso e “mais onesto
dessepaiz”, disse só “ganhar a guerra quem tiver maior artilharia” – o que
insinua, instiga, açula, sugere e propõe o “pacato
lulinha-paz-e-amor”, que diz ter “um bando
de peão da CUT para encher de porradas ‘os coxinha’ que aparecer lá”
– em São Bernardo! (?) Cínicos, hipócritas, covardes,
finórios, patifes!?
Enfim,
é típico, característico, inerente, ínsito, índole e próprio dos ditos socialistas
cruéis, inescrupulosos e assassinos: “Fale sempre sobre democracia e Estado de Direito, mas, tão logo haja
oportunidade, tome o Poder sem nenhum escrúpulo”! Assumiram-no – ou tomaram-no!
- há mais de treze anos e não mais querem sair.
Olvidam
que, numa Democracia, é a alternância temporária de Poder que a caracteriza, identifica,
mantém e, portanto, a constitui! Sem isso, torna-se mera tirania déspota ditatorial
e refulge, ressurge e renasce o “Poder do Príncipe”,
que derroga o Estado Democrático Humanitário e de Direito.
Não
podemos nem nunca seremos uma republiqueta de um tiranete vermelho ou de
quaisquer cores, matizes e ideologias!
Abr
*JG
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